Conduzida pela SKS CX Customer Experience - com 660
mulheres das classes A+, A e B, em São Paulo e no Rio de Janeiro -, a pesquisa
online "Mulheres A+: a volta ao consumo pós-pandemia" revela os
planos femininos em um cenário de reabertura do comércio e escolas.
Segundo Stella Kochen Susskind, coordenadora da
pesquisa e presidente da SKS CX Customer Experience, o levantamento buscou
entender e antecipar comportamentos dessas consumidoras em um cenário de
consumo pós-pandemia – sem vacina e medicamentos, mas com máscara e regras
sanitárias. “Um dos resultados interessantes é que embora o medo deve limitar o
retorno rápido a restaurantes, o mesmo não acontecerá com a frequência à salões
de beleza e academias. O hábito de compras online – muitas vezes desenvolvido
por conta da pandemia – será o novo normal para a maior parte dessas
consumidoras”, afirma a especialista.
PRINCIPAIS CONCLUSÕES |
- Quando o governo de São Paulo e Rio de Janeiro liberar a abertura de restaurantes, bares, comércio e praças de alimentação 81% das mulheres não pretende frequentar em um período de até sete dias; 17% sim; e 2% não sabem.
- 60% das mulheres de alta
renda pretendem frequentar salões de beleza, centros de estética e spas
rapidamente (em até sete dia); 35% não e 5% não sabem.
- Os clubes serão frequentados
por 67% em um período de até sete dias; 30% não pretendem voltar tão
rapidamente.
- As academias e centros
esportivos serão frequentados em até sete dias após a abertura por 52% das
mulheres de alta renda; 45% não.
- As viagens e lazer – em um
cenário de voos liberados; fronteiras abertas; aeroportos e companhias
aéreas cumprindo as medidas sanitárias – serão objeto de retorno para 38%
no primeiro mês de liberação contra 53% que afirmaram não retornar à
rotina de viagens tão cedo.
- A rotina de compras online,
amplamente utilizadas no período de quarentena, serão mantidas por 69%;
27% das mulheres não pretendem continuar com essa modalidade de compra.
Entre as que responderam que continuarão: 81% pretendem comprar
eletrodomésticos e eletroeletrônicos e telefones; 51% supermercado; 37%
produtos de beleza; 89% livros; 64% produtos de limpeza; 46% brinquedos; e
51% outros itens (ferramentas, fraldas, artigos de papelaria, hobbies).
- Um dos pontos cruciais desse
retorno será a volta às aulas. Quando as instituições de ensino garantirem
o cumprimento das normas sanitárias, 83% das mães de alta renda pretendem
liberar os filhos para frequentar as aulas presenciais em até 10 dias; 10%
não vão liberar os filhos tão cedo; e 7% ainda não sabem qual será a
decisão.
SKS CX
Customer Experience
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