O mundo está mudando e passando por
um processo de renovação intenso em aspectos não apenas relacionados à saúde e
finanças, mas também em revisão de valores.
O “novo normal” nos convida a fazer
uma reflexão sobre as nossas preferências e, também, sobre repensarmos pontos
importantes que antes não eram percebidos e que terão grande importância a
partir de agora.
Dados da Cushman & Wakefield
apontam que cerca de 74% das empresas no Brasil estudam adotar o home office como
definitivo, após a pandemia da COVID-19. O home office, que é
sinônimo de flexibilidade e inovação em tempos atuais, vai muito além das
características relacionadas ao espaço e à tecnologia empregada para trabalhos
remotos, mas também engloba parte de todo o processo estratégico da empresa,
como por exemplo, o modo como ela deve se comunicar.
Agora mais do que nunca será preciso
redefinir as questões de imagem e branding. Independente de home office ou
não, todos os negócios precisam considerar a identidade visual como fator
importante e influenciador, pois aumentam significativamente a percepção de
seus produtos e/ou serviços.
Mas, por que muitas marcas não
conseguem se consolidar em seus mercados? Ou então, por que elas não conseguem
passar a imagem que tanto precisam? A resposta parece complexa, mas é simples:
está baseada na forma como a comunicação é realizada com os seus públicos. E,
para iniciar um processo de comunicação em qualquer empresa, é preciso
contemplar inicialmente a sua imagem, com a criação de uma logomarca – que deve
transmitir o seu real significado – e também com a definição dos conceitos da
comunicação visual.
É fato que os robôs estão dominando
funções e substituindo posições de trabalho, mas para a felicidade dos nossos
profissionais de criação, eles ainda são incapazes de compreender os
sentimentos humanos, portanto somos insubstituíveis nesse ponto (ainda bem!).
Os brasileiros são considerados as
“cabeças” mais criativas do mundo, e não podemos deixar isso passar
despercebido por aqui. A indústria da criação no Brasil cresce gradativamente
e, com ela, profissionais de criação e design são capazes de desenvolver
grandes maravilhas em termos de “imagem” para as empresas - seja ela de
pequeno, médio ou grande porte.
O trabalho de comunicação visual (ou
de “imagem”, em um termo mais popular) envolve logotipos, comunicação visual,
ideias, pesquisa e tendências, tendo como intuito promover estímulos visuais
que criam marcas bem sucedidas e consolidadas. Seu conceito é traduzir o
significado de uma determinada empresa graficamente em desenhos, arte ou
imagem, de forma simples e de fácil leitura. A final, já dizia Leonardo da
Vinci: “A simplicidade é grau máximo de sofisticação”.
Hoje, investir na comunicação visual
não é mais uma escolha, é uma necessidade. O processo é detalhado, pois
consiste em compreender todas as ideias que englobam o estilo e a personalidade
de cada cliente, portanto, consulte sempre um profissional qualificado para
tal.
Richie Pazetti - diretor criativo na Richie Design e trabalha com design
há mais de 40 anos.
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