Uma das maiores discussões da sociedade atual é a existência, ou não, de vida
extraterrestre. Há quem acredite que haja outras formas de existência fora do
globo terrestre, outros nem tanto. Porém, a chave da discussão pode ser maior
do que se imagina.
De acordo com a teoria do filósofo e escritor Fabiano de Abreu, a crença de vida extraterrestre depende de como os indivíduos se posicionam em relação à questão, pois o que se define por vida é o núcleo do tema. “A vida pode apresentar se de variadas formas. Acreditar em vida fora do planeta terra já nem é questão. Ainda há pouco tempo foram descobertas bactérias em Marte ou moléculas orgânicas complexas numa lua se Saturno. Acontece que quando tocamos neste assunto assumimos que os seres vivos que procuramos é os que compartilham algumas semelhanças conosco”, argumenta.
Ou seja, a vida extraterrestre que se procura é uma que seja composta por seres intelectualmente superiores, capazes de viagens espaço-tempo e que de alguma forma visitem, vigiem e façam contato com os humanos. “Esta realidade foi sobretudo criada pela indústria cinematográfica norte americana que colocou o mundo a pensar que todos os ET's seriam homenzinhos verdes, esguios e cabeçudos que sobrevoariam o planeta terra nos seus discos voadores”, argumenta.
Fabiano de Abreu defende que o universo observável é tão grande que nem o infinito define e caso se aplique a lógica, é totalmente plausível que em outro sistema solar se conjuguem as condições perfeitas para a criação de vida inteligente.
A forma, a cor, o jeito como respiram e tudo na existência de extraterrestre são suposições, baseadas apenas no que se conhece, sem levar em consideração fatos ainda não descobertos. “Acredito que ainda existam materiais, composições ou mesmo cores das quais somos totalmente alheios e imaginar o que não conhecemos torna-se uma tarefa impossível pois o nosso conhecimento é a barreira da nossa imaginação. Para fazermos o exercício correto de pensamento sobre o tema teríamos que nos isentar de todas as preconcepçöes que temos sobre ele. Teríamos de o racionalizar sobre uma folha branca”, aponta.
O fato é que as indagações são diárias. Se por um lado o universo é demasiadamente vasto para que a humanidade esteja só, por outro, se há assim tantas evidências de que a vida extraterrestre existe e visita o planeta, porque não são percebidos? Ou melhor, porque só um pequeno número de pessoas diz ter estabelecido contacto? Porque é que os governos não divulgam informações se estão na posse delas?
Segundo a teoria do filósofo, o desejo de querer encontrar uma forma de vida semelhante advém portanto do medo primário de solidão. “Neste caso uma solidão coletiva. A humanidade com receio de se encontrar sozinha na vastidão do universo”, defende Fabiano.
Fabiano argumenta que no universo observável vão ser encontrados pequenas formas de vida, molecular, bacteriana mas sem descartar a hipótese da vida que o ser humano de fato tem anseio de encontrar. “Nós somos provavelmente a coincidência mais extraordinária de sempre. A conjugação perfeita de todos os fatores”, diz.
De acordo com a teoria do filósofo e escritor Fabiano de Abreu, a crença de vida extraterrestre depende de como os indivíduos se posicionam em relação à questão, pois o que se define por vida é o núcleo do tema. “A vida pode apresentar se de variadas formas. Acreditar em vida fora do planeta terra já nem é questão. Ainda há pouco tempo foram descobertas bactérias em Marte ou moléculas orgânicas complexas numa lua se Saturno. Acontece que quando tocamos neste assunto assumimos que os seres vivos que procuramos é os que compartilham algumas semelhanças conosco”, argumenta.
Ou seja, a vida extraterrestre que se procura é uma que seja composta por seres intelectualmente superiores, capazes de viagens espaço-tempo e que de alguma forma visitem, vigiem e façam contato com os humanos. “Esta realidade foi sobretudo criada pela indústria cinematográfica norte americana que colocou o mundo a pensar que todos os ET's seriam homenzinhos verdes, esguios e cabeçudos que sobrevoariam o planeta terra nos seus discos voadores”, argumenta.
Fabiano de Abreu defende que o universo observável é tão grande que nem o infinito define e caso se aplique a lógica, é totalmente plausível que em outro sistema solar se conjuguem as condições perfeitas para a criação de vida inteligente.
A forma, a cor, o jeito como respiram e tudo na existência de extraterrestre são suposições, baseadas apenas no que se conhece, sem levar em consideração fatos ainda não descobertos. “Acredito que ainda existam materiais, composições ou mesmo cores das quais somos totalmente alheios e imaginar o que não conhecemos torna-se uma tarefa impossível pois o nosso conhecimento é a barreira da nossa imaginação. Para fazermos o exercício correto de pensamento sobre o tema teríamos que nos isentar de todas as preconcepçöes que temos sobre ele. Teríamos de o racionalizar sobre uma folha branca”, aponta.
O fato é que as indagações são diárias. Se por um lado o universo é demasiadamente vasto para que a humanidade esteja só, por outro, se há assim tantas evidências de que a vida extraterrestre existe e visita o planeta, porque não são percebidos? Ou melhor, porque só um pequeno número de pessoas diz ter estabelecido contacto? Porque é que os governos não divulgam informações se estão na posse delas?
Segundo a teoria do filósofo, o desejo de querer encontrar uma forma de vida semelhante advém portanto do medo primário de solidão. “Neste caso uma solidão coletiva. A humanidade com receio de se encontrar sozinha na vastidão do universo”, defende Fabiano.
Fabiano argumenta que no universo observável vão ser encontrados pequenas formas de vida, molecular, bacteriana mas sem descartar a hipótese da vida que o ser humano de fato tem anseio de encontrar. “Nós somos provavelmente a coincidência mais extraordinária de sempre. A conjugação perfeita de todos os fatores”, diz.
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