Quantas
vezes somos gentis e prestativas com os outros, mas acabamos sendo cruéis e
exigentes conosco? Quantas vezes acreditamos que não vamos dar conta, que
estamos fazendo algo errado devido ao julgamento dos outros?
Quantas vezes
vivemos de acordo com a cartilha que nos foi ensinada (e que não foi por mal),
porém no meio do caminho sentimos vontade de modificar algo aqui, ali...? E é
aí que vem uma voz que nos paralisa, nos limita, nos diz que buscar aquilo que
desejamos, por mais simples ou complexo que seja, é besteira. Essa voz diz que
não temos mais idade, não vamos conseguir, que é birra da nossa parte e que é
melhor nos aquietarmos. Acabamos aceitando tanto e esquecemos do que realmente
merecemos.
A inquietude em algum ponto gera uma oportunidade
de evolução, o que ocorre por meio do processo de autodesenvolvimento: a busca
de se conhecer, porém, com base no momento atual em que está cada um, nas
atitudes e mudanças que precisam ser tomadas no momento, agora. Planejar, agir
e mudar. São essas horas que nos permitimos seguir o caminho que queremos ou
não.
Nós somos muito mais do que falaram, do que nos
ensinaram, cada uma com sua individualidade e real valor como cônjuges, pais,
amigos, filhos, namorados...
A vida anda corrida e se tem alguém que entende de
autocobrança por exercer vários papéis somos nós. É exigência é tanta,
aceitamos imposições que muitas vezes nem entendemos o motivo de estarmos
fazendo algo.
Priorizar-se não é egoísmo, se amar não é egoísmo,
ser a sua prioridade vai modificar como você lida com tudo ao seu redor e vai
melhorar todos os âmbitos da sua vida.
Patrícia Ferraz - coach pessoal
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