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domingo, 29 de outubro de 2017

Paralisando a maior crise econômica do Brasil



Claro, ainda estamos vivendo a campeã de nossas crises econômicas...

Porém, o país emerge aos poucos, da nefasta paralisia populista protagonizada pelo garanhão de Garanhuns e seus muitos asseclas.

Temer sobreviveu a um mar de denúncias precipitadas e elucubrações pouco consistentes de Rodrigo Janot, ilustre ex-Esculhambador Geral da República. Mas foi por pouco... Passadas as tormentas é hora de começar os reparos e me atrevo a destacar alguns pontos a atacar:

Precisamos mecanismos eficientes para eliminar a sonegação fiscal e a economia informal. Em 2016, segundo dados do Ministério da Fazenda foram sonegados acima de quinhentos bilhões de reais. E sonega-se porque é vantajoso e não há pulso firme do governo.

Precisamos implementar uma reforma tributária que reduza os impostos sobre bens e produtos de consumo popular. O país não pode continuar tirando dinheiro de quem tem muito pouco, e os impostos que incidem sobre os alimentos aqui no Brasil, são os mais altos do mundo. É fácil acertar este descompasso, se o governo quiser, e quando se baixa imposto o consumo cresce.

Nossa Previdência Social é altamente deficitária e a reforma precisa ser o mais rápido possível. O governo precisa entender que não há a menor condição de continuar com as benesses extraordinárias do funcionalismo público, as quais se constituem numa classe privilegiada quando comparado aos demais. E isso é uma injustiça social que se arrasta desde os tempos do Império.

Precisamos moralizar nosso Sistema Judiciário. O que vimos em vídeo na última quinta feira, o bate boca protagonizado por Luís Roberto Barroso e Gilmar Mendes, é de um absurdo sem limites. Observa-se juízes emitindo pareceres com ódio no coração... Eles não conseguem se despir de suas vaidades, nem de seus interesses pessoais... E nós ficamos boquiabertos de vergonha...

Como acreditar num país com magistrados deste calibre? Ora, o cidadão que paga impostos não quer juízes defendendo bandidos, e aqueles que os defendem precisam ser responsabilizados. Estão melando o trabalho duro da Operação Lava Jato, num desserviço aviltante a nação que os paga regiamente.

Precisamos eliminar todas as Empresas Estatais e o meu discurso é o mesmo desde que visitei o Japão em 1992. A ideologia da Defesa da Soberania Nacional é um retórica falsa e um engodo perverso de maus políticos que defendem Empresas Estatais porque elas são antros de corrupção e roubalheira generalizada. É conversa mole de políticos arcaicos como o senador Roberto Requião.

Precisamos enxugar muito a máquina pública. É preciso cortar na carne, e não vejo políticos trabalharem nesta linha, entretanto aquele que levantar esta bandeira será ovacionado... E ampliará seu eleitorado!

Precisamos investir pesado na Educação, na Ciência e na Tecnologia.

Nosso governo está na contra mão da história, e faz o inverso. Muitos cientistas e pesquisadores estão fazendo as malas e deixando o país...

Isso precisa ser revisto para ontem, sob pena de sérios arrependimentos futuros.
Num país com tanta terra e tanta devoção agrícola, entendo que o Agronegócio precisa ser a menina dos olhos do governo brasileiro.

Conheço pesquisas que mostram que cada real investido no agronegócio dá um retorno de três reais. Ora, não é preciso ser gênio para sugerir que o governo deve ampliar ao agronegócio, linhas de crédito, assistência técnica e garantir preços mínimos viáveis.

Precisamos paralisar a corrupção! É preciso que cada brasileiro honre o seu voto, eliminando todos os ficha suja que envergonham e comprometem o futuro desta nação. Faça a sua parte, prezado leitor. O Brasil merece respeito! E cada um de nós, merece viver melhor!




João Antonio Pagliosa
Engenheiro Agrônomo

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