Marca desenvolveu pesquisa mapeando benefícios dos
abraços e do afeto para o desenvolvimento estrutural e emocional dos pequenos
Huggies®, marca da multinacional americana Kimberly-Clark
que oferece uma solução completa de cuidado com bebês, realizou pesquisa global
em que identificou diversos benefícios que o abraço e o afeto geram para o
desenvolvimento infantil. A pesquisa foi baseada em um artigo desenvolvido pela
Canadian Association of Paediatric Health Centres em colaboração com a marca, e
aprofundada no Brasil em parceria com a consultoria MC15, destacando o efeito
positivo do afeto humano em nossa vida. A marca, que tem o “abraço” em seu
próprio nome – mistura de “Hug” (abraço), com “Babies” (bebês) e, portanto,
aborda o tema como parte de seu posicionamento – realizou a pesquisa com o
objetivo de entender a importância do gesto para o seu desenvolvimento.
O resultado apresenta o valor do gesto para os bebês,
entendendo que suas necessidades são amplas – além de bons cuidados pessoais,
como uma boa alimentação e atenção com a higiene, um bebê precisa de afeto e
atenção. Nos primeiros anos de vida, o pequeno necessita de um ambiente
acolhedor e flexível, que se ajuste às suas necessidades. A importância do
abraço para o desenvolvimento está ligada aos primeiros contatos que o bebê tem
com o mundo à sua volta e suas primeiras interações – o abraço está relacionado
ao tato, primeiro sentido que desenvolvemos e que proporciona a sensação de
quem somos. Além do abraço estar relacionado com descobertas e representar a
troca afetiva entre o bebê e a mãe ou o pai, este gesto carrega consigo um
compilado de macro benefícios físicos e psicológicos. Dentre os benefícios do
abraço identificados pela pesquisa estão:
Abraços reproduzem o ambiente intrauterino do bebê,
promovendo-lhe conforto e segurança: Nos estágios iniciais, o abraço contribui para a sustentação do bebê,
essencial para o seu desenvolvimento. Ele o protege de estímulos internos e
externos, promovendo um "suporte confiável”, que é o somatório de
aconchego e proteção fornecidos pelo pai ou pela mãe. Com essa função de
“sustentação”, o pai instaura uma rotina (repetitiva) de cuidados cotidianos
que vão sustentar, não somente corporal, mas psiquicamente, o pequeno. Desse
modo, a realidade externa, para o bebê, é muito simplificada e permite que ele
crie pontos de referência simples e estáveis, facilitando sua integração no
tempo e no espaço.
Abraços promovem ganho de peso: Estudo conduzido na Duke University School of Medicine
descobriu que quando afastados de suas mães quando filhotes, alguns mamiferos
apresentavam uma queda no hormônio de crescimento, que só voltava a
aumentar, quando a mãe era devolvida para a sua companhia e por isso, o afeto está ligado ao ganho de peso e crescimento saudável.
Abraços ajudam no desenvolvimento do cérebro: Segundo o neurologista Christian Muller, é na primeira
infância que o desenvolvimento dos neurônios avançam, adquirindo melhores
conexões entre as células nervosas, contribuindo para as funções motoras, de
linguagem e social. Ocorrem o crescimento e amadurecimento do cérebro,
aquisição dos movimentos, desenvolvimento da capacidade de aprendizado,
iniciação social e afetiva, entre muitos outros aspectos interligados e
influenciados pelo ambiente onde o bebê vive. O estímulo adequado às crianças
de até seis anos, aliado à boa alimentação, gera benefícios que vão desde o aumento
da aptidão intelectual até a formação de adultos preparados para lidar com os
desafios do cotidiano.
Abraços melhoram nossa capacidade de enfrentar medos e
desafios: O afeto pode ajudar as
pessoas a diminuírem sua angústia. Os pesquisadores Inagaki TK e Eisenberger NI
da UCLA descobriram que, quando os participantes do estudo eram submetidos a
situações de desconforto, as regiões cerebrais associadas com atenuação do medo
eram ativadas se seus parceiros românticos lhe dessem as mãos. Essa descoberta indica
que a oferta de apoio social através do contato físico permitiu-lhes lidar
melhor com a experiência estressante.
Abraços agem como fortalecedor do sistema imunológico: O abraço é capaz de prevenir doenças relacionadas ao
estresse e diminuir a susceptibilidade de contrair infecções. Segundo estudo da Carneggie
Mellon University, um terço das pessoas pesquisadas não desenvolveu os sintomas
da gripe - exatamente aqueles que receberam mais abraços e apoio de pessoas de
confiança. Em quem foi infectado, mas
tinha uma frequência maior de apoio social - como os cientistas chamaram o ato
de abraçar no estudo -, os sintomas da doença foram mais brandos.
Abraços promovem um crescimento da nossa autoestima
quando adultos: A partir do
momento do nosso nascimento, as sensações tácteis são encaixadas em nosso
sistema nervoso. Em seguida, durante a nossa infância, os abraços amorosos e
afagos que recebemos se desenvolvem em nosso senso de autoestima que levamos
para a vida adulta em um nível celular. Nossa família nos mostra que somos
amados e especiais. As associações de autoestima e sensações táteis de nossos
primeiros anos ainda estão encaixadas em nosso sistema nervoso como adultos e
quando somos abraçados lembramo-nos disso a um nível somático. Abraços,
portanto, ligam-nos à nossa capacidade de autoamor.
Abraços contribuem para socialização e formam indivíduos
menos agressivos na vida adulta: Bebês que recebem atenção e tempo de qualidade junto a seus pais se tornam
adultos mais saudáveis e com melhores habilidades sociais. Isso os mantêm
calmos porque todos os sistemas corporais e neuronais ainda estão se
estabelecendo, descobrindo como vão funcionar. Se os adultos deixam que os
bebês chorem muito, esses sistemas desenvolverão um gatilho fácil para o
estresse. Por isso, os adultos que tiveram menos contato e menos afeto costumam
ter reações de estresse mais vezes e sentem dificuldades para se acalmar.
Manuseio e contato corporal são "nutrientes" essenciais para o
cérebro em humanos e outros animais em desenvolvimento. Privar os bebês de
afeição física pode causar disfunção neurológica, o que leva a um comportamento
anormal e prejudicial.
Além dos benefícios para os pequenos, o abraço também é
um forte estimulo para as mães e pais, que se sentem amados, com seu esforço
reconhecido e seguros de que estão protegendo seu bebê. Desse modo, a pesquisa ainda reforça o posicionamento
de Huggies®, que carrega o abraço no nome. “Abraços são a fonte de
inspiração da marca”, afirma Patricia Macedo, diretora da categoria de
cuidados infantis da Kimberly-Clark Brasil. “Huggies® entende que o gesto é
fundamental para o desenvolvimento e crescimento feliz dos bebês. Por isso,
todos os nossos produtos são inspirados no conforto e proteção desse gesto”.
Kimberly-Clark
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