Estudo projeta
melhorias na qualidade de vida da população, incluindo evolução dos transportes
públicos, educação financeira e mais segurança pública
O aumento do uso
de meios eletrônicos de pagamentos no dia a dia das cidades pode trazer
inúmeras melhorias para sua economia, incluindo a evolução dos transportes e
estabelecimentos comerciais, da segurança pública, da educação financeira e
consequente evolução da qualidade de vida das pessoas. Seguindo a metodologia
do estudo independente encomendado pela Visa à Roubini ThoughtLab, “Cidades sem dinheiro em espécie:
Compreendendo os benefícios dos pagamentos digitais”, a empresa apresenta
uma análise dos benefícios que 18 capitais brasileiras juntas registrariam a
partir da maior utilização dos pagamentos digitais.
Somados, esses benefícios ultrapassariam o valor
de cerca de R$125 bilhões* acumulados por ano. As capitais
analisadas foram: Aracaju (SE), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Campo
Grande (MS), Cuiabá (MT), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Fortaleza (CE),
Goiânia (GO), João Pessoa (PB), Maceió (AL), Natal (RN), Palmas (TO), Porto
Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA) e São Paulo (SP).
Benefícios esses divididos em:
- R$24 bilhões* para os
consumidores, considerando, entre outros, a economia de tempo entre
transações bancárias e no varejo, além de redução de crimes relacionados
ao dinheiro em papel;
- R$ 54 bilhões*
para os estabelecimentos comerciais dos municípios, incluindo, entre
outros, economia de tempo durante o processamento de pagamentos, aumento
de receita por vendas decorrentes de uma maior base de clientes, tanto nas
lojas físicas quanto no ambiente online;
- E, por fim, aproximadamente R$ 47 bilhões*
para os governos das capitais com o aumento das receitas fiscais, do
crescimento econômico, redução de custos operacionais, entre outros.
“O aumento do uso dos pagamentos digitais reduz a
circulação de grandes quantidades de dinheiro em papel e permite que as cidades
alcancem mais rapidamente seu futuro digital, impactando por exemplo, na
segurança, com a diminuição de furtos e roubos a estabelecimentos comerciais e
a elevar o crescimento econômico, aumentando o nível de emprego, interferindo
na alta de salários e na produtividade dos trabalhadores”, ressalta Fernando
Teles, country manager da Visa. “Desde 2018, a Visa e seus parceiros têm
promovido o programa Cidades do Futuro, que tem como objetivo incentivar a
migração dos pagamentos digitais em cidades que ainda predomina o uso do
dinheiro em papel, reforçando esses benefícios. Já participam diretamente 200
municípios brasileiros,” completa Teles.
Este estudo exclusivo quantifica os potenciais
benefícios experimentados pelas cidades que migram para um nível elevado de uso
de pagamentos digitais – atingido quando o índice de uso de pagamentos digitais
de toda a população de uma cidade se iguala ao dos 10% de usuários que mais
utilizam esse tipo de pagamento. Ou seja, o estudo não prevê a eliminação total
do dinheiro em espécie. Mas quantifica os potenciais benefícios e custos do
aumento do uso dos pagamentos digitais. Para acessar o estudo completo, clique
aqui.
Com base na metodologia aplicada do estudo,
confira abaixo a lista com os benefícios de cada uma das 18 capitais
brasileiras estudadas:
Aracaju (SE)
|
R$1,3 bilhão*
|
Belo Horizonte (MG)
|
R$ 7 bilhões*
|
Brasília (DF)
|
R$8,3 bilhões*
|
Campo Grande (MS)
|
R$1,7 bilhão*
|
Cuiabá (MT)
|
R$1,6 bilhão*
|
Curitiba (PR)
|
R$ 6,2 bilhões*
|
Florianópolis (SC)
|
R$1,4 bilhão*
|
Fortaleza (CE)
|
R$ 4,9 bilhões*
|
Goiânia (GO)
|
R$3,7 bilhões*
|
João Pessoa (PB)
|
R$1,5 bilhão*
|
Maceió (AL)
|
R$1,7 bilhão*
|
Natal (RN)
|
R$1,7 bilhão*
|
Palmas (TO)
|
R$608 milhões*
|
Porto Alegre (RS)
|
R$5,4 bilhões*
|
Recife (PE)
|
R$3,8 bilhões*
|
Rio de Janeiro (RJ)
|
R$24 bilhões*
|
Salvador (BA)
|
R$4,9 bilhões*
|
São Paulo (SP)
|
R$45 bilhões*
|
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