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quinta-feira, 28 de novembro de 2019

A nova era empresarial



Chegou o grande momento de questionarmos a forma como temos feito as diversa tarefas do dia a dia. Mais do que nunca, é um tempo para avançarmos de todas as maneiras, formas e sentidos para a expansão da mente e ajudar a inaugurar esta nova forma de liderar e gerenciar.

Desde a Revolução Industrial até o que estamos vivendo nos dias de hoje, com as novas tecnologias e muita informação, parece que esquecemos de quem faz tudo isso acontecer: pessoas. Empresas são feitas de pessoas e elas podem ser o crescimento ou a falência de um setor/empresa.

Esse novo momento que se inicia traz à tona algo que muitas empresas esqueceram com o tempo: pensar. Isso parece um absurdo, mas é a mais pura verdade. Estamos reagindo em estado automático, apenas seguindo o fluxo, sem entender que podemos ser melhores, mais produtivos e mais felizes.

Quando falamos de empresas e lideranças, parece que felicidade e satisfação não se encaixam na mesma frase. E é exatamente dessa forma que as empresas com consciência disruptiva vem trabalhando: crescimento, alta performance e felicidade. Nosso velho sentido de hierarquia e autoritarismo estão sendo desafiados. Estamos sendo chamados para despertar, encontrar em nós recursos e talentos diferentes para lidar com a mudança. As empresas que querem perdurar no futuro vão precisar se reinventar, reinventar a forma de ver e agir.

Tenho percebido três grandes diferenciais dentro das empresas com as quais eu trabalho e que já estão neste movimento:

  1. Questionamento
Questionar como as coisas estão sendo feitas. Entender que a mudança não é apenas uma opção, ela é fundamental para um crescimento colaborativo. Trazer novas formas, mais simples e menos burocráticas, assumir alguns riscos e ser mais curioso, são algumas das características das empresas que crescem de forma rápida, estruturada e com pessoas mais engajadas.

  1. Experimentação
A ideia de “errar rápido” tem feito todo o sentido na busca de soluções para problemas usando a prática. Fazer prototipagens de projetos e, antes de estarem prontos, colocar “para rodar” para poder analisar as falhas e corrigi-las rapidamente, assim minimizando os erros para o momento do lançamento definitivo. Buscar mais as percepções externas, novas opiniões e insights, antes de tomar qualquer ação.

  1. Inclusão
A quebra de níveis hierárquicos na construção de projetos tem sido um grande trunfo em algumas companhias. Trazer mais ideias, dar voz e escutar opiniões diferentes, faz com que além de ter uma nova percepção sobre os fatos, gere mais engajamento e motivação nas pessoas. Por consequência, essas pessoas dão mais resultados.

A partir do momento que se cria uma rede colaborativa de crescimento, as empresas tornam-se mais fortes, duradouras e podem se aproximar do tão sonhado crescimento exponencial. A revolução da forma de pensar já está acontecendo. Ou você faz parte, ou ficará obsoleto logo logo.





Renata Tolotti - empreendedora, coach e palestrante. Além da formação em arquitetura, cursou a Marshall Goldsmith Stakesholder  Centered Organization (melhor formação de líderes por Harvard Business School em 2018). Também possui certificação em Coaching Integral Sistêmico, Coaching Business e executivo e estudou Comportamento Humano pela Flórida Christian University. Mais informações sobre a especialistas podem ser obtidas pelas redes socais http://facebook.com/coachrenatatolotti,  Instagram: @renata.tolotti, ou pelo site https://palestras.renatatolotti.com.br

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