Chegou o grande momento de questionarmos a forma
como temos feito as diversa tarefas do dia a dia. Mais do que nunca, é um tempo
para avançarmos de todas as maneiras, formas e sentidos para a expansão da
mente e ajudar a inaugurar esta nova forma de liderar e gerenciar.
Desde a Revolução Industrial até o que estamos
vivendo nos dias de hoje, com as novas tecnologias e muita informação, parece
que esquecemos de quem faz tudo isso acontecer: pessoas. Empresas são feitas de
pessoas e elas podem ser o crescimento ou a falência de um setor/empresa.
Esse novo momento que se inicia traz à tona algo
que muitas empresas esqueceram com o tempo: pensar. Isso parece um absurdo, mas
é a mais pura verdade. Estamos reagindo em estado automático, apenas seguindo o
fluxo, sem entender que podemos ser melhores, mais produtivos e mais felizes.
Quando falamos de empresas e lideranças, parece que
felicidade e satisfação não se encaixam na mesma frase. E é exatamente dessa
forma que as empresas com consciência disruptiva vem trabalhando: crescimento,
alta performance e felicidade. Nosso velho sentido de hierarquia e
autoritarismo estão sendo desafiados. Estamos sendo chamados para despertar,
encontrar em nós recursos e talentos diferentes para lidar com a mudança. As
empresas que querem perdurar no futuro vão precisar se reinventar, reinventar a
forma de ver e agir.
Tenho percebido três grandes diferenciais dentro
das empresas com as quais eu trabalho e que já estão neste movimento:
- Questionamento
Questionar como as coisas estão sendo feitas.
Entender que a mudança não é apenas uma opção, ela é fundamental para um crescimento
colaborativo. Trazer novas formas, mais simples e menos burocráticas, assumir
alguns riscos e ser mais curioso, são algumas das características das empresas
que crescem de forma rápida, estruturada e com pessoas mais engajadas.
- Experimentação
A ideia de “errar rápido” tem feito todo o sentido
na busca de soluções para problemas usando a prática. Fazer prototipagens de
projetos e, antes de estarem prontos, colocar “para rodar” para poder analisar
as falhas e corrigi-las rapidamente, assim minimizando os erros para o momento
do lançamento definitivo. Buscar mais as percepções externas, novas opiniões e
insights, antes de tomar qualquer ação.
- Inclusão
A quebra de níveis hierárquicos na construção de
projetos tem sido um grande trunfo em algumas companhias. Trazer mais ideias,
dar voz e escutar opiniões diferentes, faz com que além de ter uma nova
percepção sobre os fatos, gere mais engajamento e motivação nas pessoas. Por
consequência, essas pessoas dão mais resultados.
A partir do momento que se cria uma rede
colaborativa de crescimento, as empresas tornam-se mais fortes, duradouras e
podem se aproximar do tão sonhado crescimento exponencial. A revolução da forma
de pensar já está acontecendo. Ou você faz parte, ou ficará obsoleto logo logo.
Renata Tolotti - empreendedora, coach e
palestrante. Além da formação em arquitetura, cursou a Marshall Goldsmith
Stakesholder Centered Organization (melhor formação de líderes por
Harvard Business School em 2018). Também possui certificação em Coaching
Integral Sistêmico, Coaching Business e executivo e estudou Comportamento
Humano pela Flórida Christian University. Mais informações sobre a
especialistas podem ser obtidas pelas redes socais http://facebook.com/coachrenatatolotti,
Instagram: @renata.tolotti, ou pelo site https://palestras.renatatolotti.com.br
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