Embora esteja classificada pelo Ministério da Saúde
como uma das seis endemias prioritárias no mundo, a Leishmaniose ainda
é desconhecida por muitas pessoas e contagia principalmente cães, gatos e
humanos.
A zoonose transmitida pela picada do
mosquitos-palha infectado, possui evolução crônica e, se não tratada a tempo
pode levar tanto o cachorro como o tutor a óbito. Segundo o Ministério da
Saúde, isso ainda ocorre em 90% dos casos. A ideia da Secretaria de Vigilância
em Saúde é reduzir em 50% o coeficiente de letalidade da leishmaniose visceral
nos municípios até 2022.
Por essa razão, a médica veterinária Caroline Mouco
explica as causas, sintomas, prevenção e tratamentos. “Os sintomas e as
consequências variam de acordo com a região afetada, porém as mais comuns são
vômito, diarreia, sangramento nas fezes, perda de apetite, desidratação e
irregularidade no trato urinário, entre outros”, explica a veterinária.
A melhor maneira de evitar a Leishmaniose Visceral
Canina é usando repelentes que mantêm os mosquitos longe de seu
amigo. Além disso, a higiene do local e do animal é fundamental.
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