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quarta-feira, 31 de maio de 2023

Hipoparatireoidismo

Primeiro de Junho é o Dia da Conscientização do Hipoparatireoidismo, doença que acomete de 20 a 30 pessoas em cada 100 mil. Uma das causas da doença é a lesão cirúrgica das paratireoides durante a retirada da glândula tireoide. Por isso, acaba sendo mais comum em mulheres, já que são elas que passam por mais cirurgias de retirada da tireoide em comparação com os homens.

As glândulas paratireoides são responsáveis pela regulação do metabolismo do cálcio e fósforo no organismo. A redução na produção de hormônios gera desequilíbrio e causa problemas nos músculos, coração e no sistema nervoso.

Os sintomas do hipoparatireoidismo costumam surgir logo após a cirurgia, mas em alguns casos podem levar meses ou até anos para aparecer. Os sinais mais frequentes estão: formigamentos na região da boca, mãos ou pés, cãibras, que podem chegar a convulsões, e contrações musculares involuntárias e frequentes. 

O tratamento do hipoparatireoidismo é feito com sais de cálcio, vitamina D e, em alguns casos, fármacos diuréticos e quelantes de fósforo.

O hipoparatireoidismo é ainda muito desconhecido e, por isso, a data é importante para disseminar informação sobre a doença. 

O médico endocrinologista é quem cuida da pessoa com hipoparatireoidismo e ter acompanhamento especializado para monitorar o tratamento e as complicações crônicas da doença é essencial.

A médica Dra. Marise Lazaretti Castro, endocrinologista diretora da Clínica Croce, centro de vacinação e infusão de imunobiológicos com especialistas das áreas de Alergia, Imunologia Clínica (doenças autoimunes, autoinflamatórias e imunodeficiências) e Endocrinologia, pode comentar sobre esta pauta.


Clínica Croce
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