No dia 29 de agosto se comemora
no Brasil, o Dia Nacional de Combate ao Fumo, data que tem o objetivo de
conscientizar e mobilizar a população sobre os riscos decorrentes do uso do
cigarro. Hoje, felizmente, as restrições para o cigarro
em ambiente coletivo são cada vez maiores em todo o território nacional e a
expectativa é que essas cresçam ainda mais, seguindo as tendências
internacionais na luta contra os males causados pelo tabagismo.
Contudo, hoje gostaria de falar sobre o fato de que esse vício não proporciona males apenas para a saúde física do consumidor, outro impacto negativo muito importante é na saúde financeira da pessoa que fuma. Assim, a pessoa que para de fumar terá também o benefício econômico com a redução dos gastos com o produto e com os tratamentos de saúde.
A conta é simples, considerando que um cigarro custe R$5,00 (hoje a maioria das marcas custam muito mais), um fumante que consome dois maços de cigarro por dia gastará por mês R$300,00. Por ano o valor vai para R$3.600,00, e isso sem utilizar nas contas ganhos com investimentos. Mas, se esse dinheiro for investido por dez anos em uma aplicação com rendimento de 0,6% mensais e sem considerar a inflação, ao fim do período o ex-fumante terá de R$52.500,90 e em trinta anos serão R$380.767,63.
Esse custo no orçamento mensal das pessoas com certeza fará com que muitos repensem sobre a importância de manter esse vício. É lógico que esse risco é muito menor do que os físicos, entretanto, não podem negar que esse impacto reflete na economia diária do viciado e, aumentando o valor do produto, todos sentirão esse impacto.
Isso sem contar os gastos que um fumante terá nesse período com problemas de saúde, ocasionado pelo cigarro, e da perda de rendimento no trabalho em função do cansaço que esse vício proporciona e as famosas ‘paradinhas’.
Outro grande problema é que o ato de fumar não ocasiona problemas financeiros só para o viciado, o tabagismo gera uma perda mundial de centenas de bilhões de dólares por ano, sendo que a metade dela ocorre nos países em desenvolvimento. Esse valor é o resultado da soma de vários fatores, como o tratamento das doenças relacionadas ao tabaco, mortes de cidadãos em idade produtiva, maior índice de aposentadorias precoces, aumento no índice de falta ao trabalho e menor rendimento produtivo.
Assim, se você é fumante imagine: como você estará daqui a trinta anos continuando a fumar? Sua saúde estará boa? Quanto você terá gasto? Agora imagine: se parar de fumar hoje e investir esse dinheiro, daqui trinta anos, além de ter uma qualidade de vida muito maior, ainda estará mais de R$ 380 mil mais rico. Com isso terá saúde e também mais dinheiro para aproveitar a vida!
Contudo, hoje gostaria de falar sobre o fato de que esse vício não proporciona males apenas para a saúde física do consumidor, outro impacto negativo muito importante é na saúde financeira da pessoa que fuma. Assim, a pessoa que para de fumar terá também o benefício econômico com a redução dos gastos com o produto e com os tratamentos de saúde.
A conta é simples, considerando que um cigarro custe R$5,00 (hoje a maioria das marcas custam muito mais), um fumante que consome dois maços de cigarro por dia gastará por mês R$300,00. Por ano o valor vai para R$3.600,00, e isso sem utilizar nas contas ganhos com investimentos. Mas, se esse dinheiro for investido por dez anos em uma aplicação com rendimento de 0,6% mensais e sem considerar a inflação, ao fim do período o ex-fumante terá de R$52.500,90 e em trinta anos serão R$380.767,63.
Esse custo no orçamento mensal das pessoas com certeza fará com que muitos repensem sobre a importância de manter esse vício. É lógico que esse risco é muito menor do que os físicos, entretanto, não podem negar que esse impacto reflete na economia diária do viciado e, aumentando o valor do produto, todos sentirão esse impacto.
Isso sem contar os gastos que um fumante terá nesse período com problemas de saúde, ocasionado pelo cigarro, e da perda de rendimento no trabalho em função do cansaço que esse vício proporciona e as famosas ‘paradinhas’.
Outro grande problema é que o ato de fumar não ocasiona problemas financeiros só para o viciado, o tabagismo gera uma perda mundial de centenas de bilhões de dólares por ano, sendo que a metade dela ocorre nos países em desenvolvimento. Esse valor é o resultado da soma de vários fatores, como o tratamento das doenças relacionadas ao tabaco, mortes de cidadãos em idade produtiva, maior índice de aposentadorias precoces, aumento no índice de falta ao trabalho e menor rendimento produtivo.
Assim, se você é fumante imagine: como você estará daqui a trinta anos continuando a fumar? Sua saúde estará boa? Quanto você terá gasto? Agora imagine: se parar de fumar hoje e investir esse dinheiro, daqui trinta anos, além de ter uma qualidade de vida muito maior, ainda estará mais de R$ 380 mil mais rico. Com isso terá saúde e também mais dinheiro para aproveitar a vida!
Reinaldo Domingos - educador financeiro,
presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), autor dos
livros Terapia Financeira, Mesada não é só dinheiro, dentre outros.
Abefin
Av. Paulista, 726 - 12º andar - cj. 1205 - São Paulo - SP Telefone: (11) 3177-7800
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