Divulgação / MF Press Global |
A infecção por coronavírus é capaz de provocar uma série de consequências drásticas ao corpo do paciente, dentre elas, a queda expressiva de fios de cabelo. Além da queda, o cabelo pode passar a apresentar um aspecto opaco, ficar mais fino e consequentemente mais quebradiço.
Existem razões cientificamente comprovadas para isso: “o metabolismo altera todo o seu funcionamento após a infecção por coronavírus a fim de tentar conter o vírus. Isso faz com que o organismo desvie nutrientes para combater a doença e consequentemente, os cabelos ficam mais fracos”, explica Daniela Lopez, especialista em estética e cosmetologia avançada pela UNIFESP.
O vírus também pode afetar a saúde das unhas: “é impossível evitar esse impacto na saúde dermatológica pós infecção, pois faz parte do processo natural do corpo. Para evitar que a perda de cabelo se intensifique, é indicado evitar lavar os fios diariamente e interromper o uso de produtos químicos. E claro: uma dieta equilibrada é sempre essencial para a saúde dos cabelos e unhas”, alerta a esteticista e cosmetologista Daniela Lopez.
Caso você sofra de queda de cabelo pós
COVID-19, Daniela Lopez
informa que o indicado é consultar um médico tricologista (especialista em
saúde capilar) e um nutricionista. Outro cuidado importante é adotar uma rotina
de cuidados capilares, incluindo hidratação dos fios, nutrição e reconstrução,
a fim de melhorar o aspecto e nutrir as madeixas fragilizadas.
Daniela
López - graduada em Estética e Cosmetologia pela Universidade Braz Cubas,
técnica em Estética Facial e Corporal pelo SENAC e pós-graduada em
Intradérmicos e Subcutâneos pela FAISP. Especialista em estética e cosmetologia
avançada UNIFESP. A cosmetóloga atua na causa de regulamentação da atuação de profissionais
estéticos e cosmetólogos. É presidente da SindEstética e responsável pela
criação do CBO 3221 para o setor frente ao Ministério do Trabalho e Emprego. É
autora do livro a História da Legislação da Estética e Cosmetologia no Brasil e
pesquisadora no campo clínico, com práticas e testes desenvolvidos clinicamente
in-vivo em pacientes para disfunções estéticas facial com ênfase em
rejuvenescimento e retração tecidual. É fundadora da Escola Superior de
Estética e Cosmetologia (ESEC), a primeira escola superior de estética e
cosmetologia no Brasil.
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