Florianópolis lidera o
número de casos no país com mais de 30 mil pessoas atendidas
Cinco Estados das regiões Sul e Sudeste
registraram casos de queimaduras por águas vivas em banhistas neste início de
ano. Somente em Florianópolis, mais de 30 mil ocorrências foram apontadas pelo
Corpo de Bombeiros, o dobro em relação ao ano passado. No Paraná já são 60 atendimentos
diários.
Em São Paulo foram registradas aproximadamente 800 vítimas. No Rio Grande do Sul 30 pessoas foram encaminhadas ao hospital. Na praia de Conceição da Barra, no Espírito Santo, ocorreram ao menos dez casos.
A água do mar geralmente mais quente nesta época é o principal motivo para o aumento da incidência de caravelas e medusas. Bombeiros indicam que o primeiro passo é procurar postos de atendimento oficiais.
A naturóloga Daiana Petry, especialista em aromaterapia, alerta que “soluções caseiras para queimaduras podem provocar infecções e prejudicar o processo de cicatrização das lesões”. Segundo Petry, “o ideal é procurar ajuda profissional e produtos de qualidade, com certificação”.
Mitos e verdades:
Óleos essenciais (VERDADE): o óleo essencial de patchouli reduz a irritação da pele e a dor causada pela queimadura, enquanto o óleo vegetal de copaíba possui ação anti-inflamatória, cicatrizante e hidratante. O uso é recomendado após os primeiros socorros.
Urina (MITO): urinar na queimadura para aliviar a dor não é recomendado. Além de ser um método ineficaz, pode ser perigoso por aumentar os riscos de infecção em casos de queimaduras graves.
Água corrente (MITO): deve-se evitar lavar o local afetado com água doce, pois a queimadura provocada pela água viva é resultante do ataque de pequenas células presentes em seus tentáculos. Essas células reagem à água doce, provocando mais irritação.
Vinagre (VERDADE): o ácido acético, encontrado no vinagre, ajuda a limpar o local das toxinas liberadas pela água viva, além de aliviar a dor e a coceira até que a pessoa possa receber o tratamento adequado.
Em São Paulo foram registradas aproximadamente 800 vítimas. No Rio Grande do Sul 30 pessoas foram encaminhadas ao hospital. Na praia de Conceição da Barra, no Espírito Santo, ocorreram ao menos dez casos.
A água do mar geralmente mais quente nesta época é o principal motivo para o aumento da incidência de caravelas e medusas. Bombeiros indicam que o primeiro passo é procurar postos de atendimento oficiais.
A naturóloga Daiana Petry, especialista em aromaterapia, alerta que “soluções caseiras para queimaduras podem provocar infecções e prejudicar o processo de cicatrização das lesões”. Segundo Petry, “o ideal é procurar ajuda profissional e produtos de qualidade, com certificação”.
Mitos e verdades:
Óleos essenciais (VERDADE): o óleo essencial de patchouli reduz a irritação da pele e a dor causada pela queimadura, enquanto o óleo vegetal de copaíba possui ação anti-inflamatória, cicatrizante e hidratante. O uso é recomendado após os primeiros socorros.
Urina (MITO): urinar na queimadura para aliviar a dor não é recomendado. Além de ser um método ineficaz, pode ser perigoso por aumentar os riscos de infecção em casos de queimaduras graves.
Água corrente (MITO): deve-se evitar lavar o local afetado com água doce, pois a queimadura provocada pela água viva é resultante do ataque de pequenas células presentes em seus tentáculos. Essas células reagem à água doce, provocando mais irritação.
Vinagre (VERDADE): o ácido acético, encontrado no vinagre, ajuda a limpar o local das toxinas liberadas pela água viva, além de aliviar a dor e a coceira até que a pessoa possa receber o tratamento adequado.
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