Antes
de iniciarmos a abordagem do tema é importante diferenciar o que é
endividamento de inadimplência. Estar endividado não significa algo ruim,
pois as maiores empresas do mundo, os países mais ricos, as pessoas que
financiam um carro, imóvel, MBA, viagem, que utilizam o cartão de
crédito, fazem um empréstimo para abrir um negócio, entre outros estão
endividados.
O
grande desafio surge quando devemos e não pagamos, ou seja, estamos
inadimplentes. A inadimplência significa não honrar o pagamento dos
compromissos mensais, e isso acontece quando a renda pessoal está altamente
comprometida.
Como
consequência, o nome do devedor poderá ser negativado pela instituição ao qual
você está devedor.
Mas,
qual melhor maneira de pagar as dívidas? Lá vão algumas dicas importantes:
b. Prazos
e taxas de juros cobradas;
c. Quais
são os valores de cada uma delas;
d. O
total de parcelas pagas, não pagas e a vencer;
e. Some
o valor total da sua dívida;
f. Quais
das dívidas podem negativar o seu nome rapidamente;
g. Entrar
em contato com quem você deve, para começar a negociar;
h. Avaliar
o que pagar primeiro, de acordo com o orçamento.
Depois de verificar a real situação, o grande desafio é: O que eu
pago primeiro?
1.
Crédito rotativo: cheque ou cartão?
Se você não superou o seu limite do cheque especial e nem passou
nenhum cheque sem fundo, o melhor seria quitar integralmente a fatura do seu
cartão de crédito, pois as taxas são mais altas e a negociação com o banco é
melhor.
Caso
você tenha estourado o limite do cheque especial ou passado cheque sem fundo,
poderá ter o seu nome incluído no SPC e SERASA.
Os
financiamentos requerem prioridade absoluta, pois o não pagamento poderá
ocorrer a retomada do bem. Isso poderá acontecer em até três meses. Os
bens irão a leilão e caso o valor da venda seja menor que a dívida você
continuará devedor, além de arcar com todas as despesas até o final da
situação.
Se
você tiver limite do cheque especial e for utiliza-lo por pouco tempo, poderá
ser uma alternativa para quitar pequenas dívidas do dia-a-dia.
Vai
depender dos valores e do prazo do financiamento junto à instituição, pois os
juros do empréstimo pessoal são mais baratos que a do
varejista. Importante lembrar que existe mais possibilidade de negociar
junto ao banco, onde o devedor poderá alongar o prazo do pagamento. Você pagará
mais juros, mas evitará ter o seu nome negativado.
O
mais importante é traçar um plano de prioridades de pagamento de suas dívidas e
não ultrapassar o endividamento de 30% do seu rendimento líquido mensal.
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