A importância do autoconhecimento sobre a morte
O momento de luto por um ente-querido
é, na maior parte das vezes, muito delicado. Durante esse período frágil, cada
indivíduo tem uma forma de lidar com a saudade, mas, existem aqueles que tem
mais dificuldade em superar esse momento e continuam na fase de negação. Em
vista disso, uma outra percepção da morte deve ser feita, mas como?
A técnica da Autosofia desenvolvida
por João Gonsalves, é essencial para desenvolver o autoconhecimento, tanto para
a superação da saudade, quanto para desenvolver a independência emocional.
O dia 2 de novembro é a data dedicada
aos finados, dia em que, principalmente, sentimentos como a tristeza e a
saudade se unem ao luto dos brasileiros. Mas, é importante ressaltar que,
diferentes culturas lidam com a morte de diversas maneiras. Vamos citar três
exemplos:
México: De acordo com a crença, os
mortos “voltam” para visitar parentes vivos entre os dias 1 e 2 de novembro.
Para recebê-los, os vivos enfeitam suas casas com flores, preparam a comida
favorita de quem partiu, usam máscaras de caveiras, fantasias de morte ou
pintam suas roupas com formato de esqueletos
Islã: Após o falecimento de alguém,
não se deve ter lamentação, mas sim, equilíbrio. Ao receber a notícia, os
muçulmanos comportam-se pacientemente e aguarda o consolamento de Deus. A
oração do funeral deve ser de obrigação coletiva e, normalmente, a pessoa em
vida escolhe quem irá orar sobre seu corpo no funeral, depois, segue por
preferência ou pela ordem: delegado, pai, avô, bisavô, filho, neto, bisneto e,
então, parentes íntimos. Nos dias seguintes ao funeral, os familiares fazem a
leitura do Alcorão em mesquitas e reuniões.
Cristianismo: No cristianismo, os
mortos são lembrados no dia dos finados, onde dedicam orações e homenagens a
quem partiu. As homenagens podem ser realizadas de diversas maneiras, como a
decoração de túmulo, com flores e queima de velas. Além disso, a data também é
considerada pelos cristãos um momento essencial para aprender com as perdas da
vida e valorizar a vida que temos.
Ademais, o autoconhecimento gera a
percepção de outra realidade das coisas, no caso, a morte, que pode ser
ressignificada ao sabermos a realidade que somos e que perdura mesmo após a
“morte”. Essa percepção pode causar variados sentimentos, mas, principalmente,
de tranquilidade, até porque, a única certeza da vida é a morte, e quando
sabemos o que de fato é a “morte” sabemos que não é o fim de nada, e sim uma
mudança de frequência da consciência.
"O autoconhecimento através da
Autosofia e a interpretação sobre a morte ‘caminham juntos’, pois passa a ser
possível entendê-la de uma maneira mais pacífica”, finaliza Gonsalves.
João
Gonsalves -Terapeuta e Assessor de Autoconhecimento
E-mail: joaodedeusjd@uol.com.br
https://joaogonsalvesautosofia.com.br/
Endereço:
Estrada Manoel Lages do Chão, 1335 - Cotia - São Paulo
Av. Nilton
Lins 1061, Condomínio Residencial Portugal, casa 37. Manaus/AM
Nenhum comentário:
Postar um comentário