26 de fevereiro de
2020 confirmado primeiro caso de Coronavírus no Brasil. O paciente, um homem,
de 61 anos, recém chegado de viagem à Europa. No dia seguinte ao anúncio
oficial, o Ministério da Saúde confirmou outros 132 casos suspeitos da doença
estavam sob monitoramento.
Os dias, semanas e
meses que sucederam o primeiro registro foram de preocupação. O crescente
número de casos e vítimas de norte a sul do país desfiou autoridades de saúde,
tanto na esfera pública, quanto na privada, que se uniram em uma verdadeira
‘força-tarefa’ para tentar reduzir a incidência da doença.
Na mesma semana em que
se relembra o primeiro caso oficial de Covid, o país chega a 250.079 vítimas da
doença e supera 10 milhões de casos. Ao mesmo tempo, uma boa notícia estampa os
noticiários, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou a
autorização de registro definitivo da 1ª vacina contra Covid-19. Produzido pelo
laboratório Pfizer/Biontech, o imunizante poderá ser importado para o país,
inclusive pela rede privada, com medida que permite ao Estado requisite as
vacinas para o setor público. "Observar o cenário atual da pandemia, nos
permite destacar um importante legado: a inegável contribuição para os avanços
que temos hoje. Neste um ano, vimos o empenho e dedicação de cientistas e
pesquisadores para responder de forma rápida, segura e eficaz à Covid 19",
declarou o médico Rafael Jácomo, Diretor Técnico do Grupo Sabin Medicina
Diagnóstica, na 3ª edição do BootCamp, promovido pela Associação brasileira de
Medicina Diagnóstica.
Amparado pelos números
divulgados pela entidade no encontro - que apontaram que cerca de 40% dos
exames para Covid 19 foram realizados pela rede privada de laboratórios,
percentual que indica mais de 10 milhões de testes - o especialista destacou
ainda a relevância da medicina diagnóstica no enfrentamento à doença. "Os
indicadores levantados a partir dos testes produzidos pelas companhias do setor
fizeram diferença na rápida tomada de decisões de médicos e autoridades de
saúde".
Jácomo esteve à frente
da equipe de Pesquisa e Desenvolvimento do Sabin no desenvolvimento dos testes
para detecção da Covid 19. Lançado ainda em fevereiro de 2020, o teste no
formato RT-PCR do Grupo Sabin, juntamente com os sorológicos, foi grande aliado
da saúde da população e a prova disso está nos números: o Grupo Sabin superou a
marca de mais de 1 milhão de testes para a Covid 19 realizados no país. Até o
final de janeiro, a empresa contabilizou no total 1.220.000 exames, destes
745.000 no modelo RT-PCR e outros 475.000 sorológicos.
Para atingir este
patamar, a empresa investe continuamente na atualização de seus processos e
operações oferecendo testes com capacidade de detecção de todas as variantes de
SARS-CoV-2 descritas até o omento. "Mantemos uma rotina de atualização
constante das alterações do vírus e desde os primeiros relatos dos casos das
variantes seguimos acompanhando dos reports produzidos pelas principais
autoridades de saúde globais", enfatiza o médico. O trabalho de
monitoramento da descrição de vírus e suas variantes garante a eficiência dos
testes oferecidos pela empresa, reafirmando seu compromisso de entregar
serviços de saúde com o mais alto padrão de excelência.
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Um ano Covid 19: um
ano de aprendizados
"Foi um ano de muita
dedicação à nossa missão de buscar a evolução constante de nossos estudos,
pesquisas e processos, para assegurar ao paciente o melhor diagnóstico e ajudar
assim no sucesso da jornada de tratamento", esclareceu Jácomo e reiterou
"outro legado da pandemia é nossa capacidade de nos adaptarmos às novas
realidades, novas rotinas para introduzirmos novos testes para uma doença, até
então, desconhecida. Foi um desafio e um importante avanço para em abril já
termos em nosso portfólio os novos testes, os chamados sorológicos. Como
conseguimos isso? Com empenho, atenção e observação. Em janeiro de 2020, já
estávamos atentos aos reports enviados pela OMS e CDC e a partir dos
protocolos disponibilizados colocamos em prática e adotamos à nossa
metodologia".
Referência em medicina
diagnóstica, o Grupo Sabin também investiu em outras medidas de enfrentamento à
doença, que fizeram a diferença em 2020. Implantou um comitê de crise
multidisciplinar para análise e implantação das ações de enfrentamento ao
COVID-19 na empresa. Além de monitorar as estatísticas globais de casos, o
comitê também é responsável pela análise de impactos e riscos, e definição das
ações de contingência e adaptação de processos, estruturas internas e externas
e, principalmente, gestão de equipes e também pela implantação das ações
estratégicas de transformação pós-crise. Para manter a realização de testes em
todo o país, de forma ininterrupta, a empresa firmou parcerias superando as
adversidades logísticas e assegurando estoque de insumos e reagentes.
Além disso, ampliou
sua plataforma e portifólio de testagem, bem como capacidade produtiva. Expandiu
também o acesso aos exames por meio dos novos canais de atendimento, que inclui
as modalidades coleta em domicílio, coleta empresarial, drive thru e unidades
exclusivas para COVID - 19. A empresa também aumentou as opções de serviços em
domicílio e atendimento a hospitais em todo Brasil, para garantir mais
agilidade e segurança dos clientes que procuram pelos serviços.
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Um ano cuidando de
dentro para fora
Uma série de medidas preventivas para proteger e conscientizar colaboradores, que estão na linha de frente, foi colocada em prática por meio de campanhas internas, reforçando cuidados de higienização nas as estruturas e unidades. Além da aquisição de novos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs).
Para a manutenção da
saúde emocional e mental dos colaboradores, a empresa lançou o "Guia de
orientação", para profissionais em home office, fornecendo conteúdos em
favor da produtividade e cuidados, e disponibilizou o "O Guia de
Isolamento Domiciliar", com orientações sobre como proteger colaborador e
familiares, em caso de contaminação.
O Sabin adotou
protocolos especiais para acolher e cuidar daqueles que fazem parte do grupo de
risco como colaboradores acima de 60 anos, crônicos e gestantes, concedendo
férias, acompanhamento médico, acompanhamento virtual, protocolos específicos
de retorno e reorganizou suas estruturas físicas e adequou escalas de trabalho,
para garantir a redução do fluxo de pessoas em seus espaços.
Para atender a demanda
das empresas, o Sabin remodelou o sistema de coleta empresarial para promover a
testagem de funcionários, com serviço consultoria e a estruturação de
protocolos de triagem, monitoramento e testagem, bem como as recomendações
técnicas a partir dos resultados da testagem do grupo populacional.
"São iniciativas
assim que nos permitiram alcançar os avanços para enfrentamento da pandemia em
2020. Mas ainda estamos enfrentando a pandemia. Temos vacina, mas o vírus ainda
está circulando. O momento nos pede resiliência e atenção à rotina de cuidados.
Lavar as mãos, usar máscaras de proteção e sair somente quando necessário são
prioridades. Precisamos entender que é uma medida de proteção individual, mas
também coletiva. E é uma forma de nos proteger e proteger quem está ao nosso
lado", finaliza Jácomo.
Grupo Sabin
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