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quinta-feira, 14 de julho de 2016

NOVA PESQUISA DOVE CONSTATA AUMENTO DA PRESSÃO PELA BELEZA E MULHERES E MENINAS PEDEM MUDANÇA




·         Dove lança o maior estudo já realizado pela marca para entender as mulheres e meninas brasileiras de uma forma inédita
·         Baixa confiança na própria beleza e ansiedade com a aparência é uma questão crítica
·         Mulheres do mundo todo querem uma nova definição de beleza
·         Projeto Dove Autoestima aumenta seu compromisso global de ajudar mais jovens a alcançar todo seu potencial

 



 Apesar dos níveis crescentes de ansiedade com sua beleza e aparência, mais mulheres e meninas estão lutando contra padrões de beleza irreais, diz um novo relatório global divulgado por Dove.

Segundo o Relatório Global de autoconfiança feminina Dove (Dove Global Beauty and Confidence Report), que entrevistou 10.500 mulheres e meninas em 13 países, a confiança feminina em relação ao próprio corpo está caindo de forma contínua e a baixa autoestima corporal está se tornando um desafio unificador e comum a mulheres e meninas do mundo todo – independentemente de idade ou região.

Apesar disso, ainda existe um forte desejo entre as entrevistadas de desafiar as normas de beleza existentes. Mundialmente, 71% das mulheres e 67% das meninas querem que a mídia se esforce mais para retratar mulheres com diferentes tipos de beleza física, com maior diversidade de idade, raça, biótipo e tamanho.

O relatório é o terceiro – e o mais completo – estudo Dove sobre o tópico, complementando os estudos publicados em 2004 e 2010. Ele revela que a baixa autoestima corporal afeta a habilidade da mulher de desenvolver seu potencial, uma vez que a grande maioria das mulheres (92%) e meninas (60%) brasileiras afirma abrir mão de praticar atividades importantes na vida – como tentar entrar para um time ou clube, ou aproveitar a companhia de amigos ou pessoas queridas – quando se sentem insatisfeitas com a própria aparência. 

Além disso, 66%das brasileiras dizem que não se sentem seguras para defender suas opiniões de forma assertiva ou tomar decisões se não estiverem felizes com a própria aparência, e 92% das mulheres já deixaram de se alimentar ou fizeram algo que colocassesua sua saúde em risco. “Esta nova pesquisa mostra que a baixa autoconfiança corporal é uma questão global”, diz a Dra. Joana Novaes, uma das maiores especialistas do país em questões relacionadas ao corpo e coordenadora do Centro de Estudos sobre Doenças da Beleza na PUC-RJ. “Esse dados são preocupantes, mas não surpreendentes, dada a crescente pressão que as mulheres e meninas enfrentam hoje. Precisamos ajudar a empoderá-las de muitas formas, inclusive reforçando a educação em torno da autoconfiança corporal, iniciando conversas relevantes sobre as pressões enfrentadas por mulheres e meninas e defendendo mudanças na forma como as meninas e mulheres e sua aparência são discutidas e retratadas na mídia", afirma a especialista.

No Brasil, 76% das mulheres e 67% das meninas citam a crescente pressão por parte de propagandas e da mídia para que elas atinjam um padrão de beleza irreal como uma causa importante de sua ansiedade com a própria aparência, enquanto 71% de todas as mulheres reconhecem o impacto da cultura ‘always on’ da mídia social no incentivo à busca pela perfeição. Talvez o ponto mais preocupante seja o fato de que quase sete em dez (71%) mulheres e meninas se sentem pressionadas a nunca cometer erros ou a demonstrar fraqueza.

O relatório descobriu que embora a ansiedade com a própria beleza e aparência seja uma questão global, as mulheres a vivenciam de forma diferente dependendo de sua cultura e país. Isso permitiu que fossem examinadas mais profundamente as nuances e conceitos variantes de beleza que definem e unem as mulheres do mundo inteiro. 

As Tradicionalistas (China, Índia, África do Sul e Turquia)
A vida das Tradicionalistas está calcada em convenções religiosas e sociais. As meninas se sentem bastante pressionadas para seguir os passos da mãe. Elas estão experimentando um tipo singular de tensão à medida que mais jovens começam a desafiar atitudes e padrões de beleza tradicionais. Um ponto interessante é que as mulheres e meninas desse grupo cultural se sentem muito mais confiantes quanto à própria beleza do que as mulheres e meninas de algumas culturas modernistas. Isso é especialmente verdadeiro na Índia, onde 96% das mulheres se dizem confiantes com a própria beleza – o maior índice entre os países pesquisados.  
As Modernistas (EUA, Canadá, Alemanha, Reino Unido e Austrália)
Embora elas desfrutem de padrões mais altos de igualdade e liberdade em suas vidas públicas e privadas, as Modernistas se sentem cada vez mais pressionadas para atingir a perfeição, no sentido de “ser tudo” e “conquistar tudo”. Esse grupo cultural pode ser mais consciente das pressões da mídia, mas apresenta os menores níveis de autoconfiança. Isso fica mais evidente nos EUA, onde apenas 50% das mulheres se sentem confiantes com a própria beleza – em 2010, esse índice era 85%.
As Dualistas (México, Brasil e Rússia)
As Dualistas têm uma vida conflitante, com múltiplas camadas. Publicamente, elas são incentivadas a estudar e a ter uma carreira. Em casa, porém, espera-se que elas desempenhem os papéis tradicionais de profissionais, esposas e donas de casa. O nível de confiança varia à medida que mulheres e meninas se dividem entre abraçar papéis mais modernos vs. papéis tradicionais.
As Ritualistas (Japão)
Falando especificamente sobre o Japão, as Ritualistas continuam focadas em atender as demandas culturais – sucesso e progresso normalmente dependem de a mulher ser vista fazendo ‘a coisa certa’. A aparência também é bastante valorizada, embora as Ritualistas se sintam menos pressionadas do que as entrevistadas dos outros países.


 































Mas nem tudo são más notícias para mulheres e meninas. O relatório revela uma tensão singular, com 60% das mulheres do mundo todo acreditando que precisam atender certos padrões de beleza, ao mesmo tempo que 77% destas concordam que é importante que elas sejam autênticas e não copiem ninguém.

Ainda mais reveladora é a crença expressada pela maioria das mulheres (86%) e meninas (85%) brasileiras, que desejam ter a melhor aparência possível, dentro de suas características, em vez de seguir a definição de 'beleza' de outras pessoas, e 90% das mulheres e 85% das meninas que concordam que toda mulher tem algo de bonito.

82% das mulheres e 91% das meninas sentem-se mais autoconfiantes e 82% das mulheres e 86% das meninas sentem-se mais positivas quando dedicam tempo para cuidar da mente, do corpo e da aparência

“Investir um tempo para cuidar do próprio corpo ou mente é um passo importante para melhorar a autoconfiança de mulheres e meninas”, diz Novaes. “Há mais de 50 anos, Dove se compromete em criar um mundo onde a beleza é uma fonte de confiança, não de ansiedade. Com esta nova pesquisa, esperamos inspirar mulheres e meninas do mundo inteiro a desenvolver um relacionamento positivo com sua aparência”, completa.

Dove utiliza mulheres reais em suas campanhas publicitárias e de marketing e segue uma política rígida de não retocar fotos e imagens há anos. Com o Projeto Dove Autoestima, lançado em 2004, Dove impactou positivamente a vida de mais de 19 milhões de jovens, em 138 países, por meio de educação e treinamento para o desenvolvimento da autoestima.

Para coincidir com o lançamento do Relatório Global de autoconfiança feminina Dove, a marca anunciou recentemente uma nova meta de dobrar seu impacto social até 2020, comprometendo-se a impactar positivamente outros 20 milhões de jovens nos próximos quatro anos.
No Brasil, o DSEP se comprometeu a atingir 3630 jovens em 2016, em parceria com a Fundação Abrinq e a Federação de Bandeirantes.
O relatório completo está disponível mediante solicitação. Para mais informações, acesse selfesteem.dove.com.br   


Metodologia da Pesquisa
A pesquisa usada neste relatório foi conduzida pela Edelman Intelligence, empresa especializada em pesquisa aplicada com sede em Londres.
O estudo foi realizado em duas fases. A primeira fase ocorreu no final de 2015, em sete países, e a segunda no início de 2016, quando o estudo foi expandido para seis outros países. No total, a Edelman Intelligence entrevistou 6.000 mulheres de 18 a 64 anos e 4.500 meninas de 10 a 17 anos, em treze países: Índia, EUA, Reino Unido, Brasil, China, Japão, Turquia, Canadá, Alemanha, Rússia, México, África do Sul e Austrália.
Esses países foram selecionados a fim de que diversidade de mulheres e meninas em termos de cultura, crenças, pressão social e desenvolvimento econômico fosse adequadamente representada e também para representar, de forma justa, a diversidade de culturas e tradições em torno da beleza. A amostra foi amplamente representativa da população de mulheres/meninas de cada país em termos de idade, região e classe social.
Todas as participantes responderam a uma pesquisa de 30 minutos, composta de 40 a 50 perguntas. Em todos os mercados, exceto Índia e África do Sul, as perguntas foram feitas por meio de uma pesquisa quantitativa on-line. Na Índia e África do Sul, as entrevistas foram realizadas pessoalmente para garantir uma representação nacional do mercado, dada a baixa penetração da internet no país.
Todas as entrevistas foram realizadas no idioma local de cada mercado. Para garantir solidez cultural à pesquisa, tomamos medidas para que as perguntas fossem traduzidas fielmente para o idioma local, utilizando palavras que as entrevistadas mais jovens fossem capazes de compreender. Assim, cada tradução foi realizada e revisada por dois especialistas em tradução diferentes, nativos de cada país, e testada com meninas mais jovens para garantir a clareza das perguntas para elas.
O estudo inclui também várias perguntas testadas, históricas e com escala acadêmica, que garantiram um nível de entendimento novo e sem precedente à indústria. Essas perguntas buscavam revelar a confiança corporal de mulheres e meninas, e os níveis de autoestima e apreciação do próprio corpo.



Sobre a Dove

A Dove®, fabricada pela Unilever, é a marca número 1 em produtos de higiene pessoal do país. Uma em três famílias usa um produto Dove®, que inclui sabonetes em barra, sabonetes líquidos, produtos para cuidados faciais, antitranspirantes/desodorantes, spray corporais, shampoos, cremes e condicionadores, produtos para modelar o cabelo, além da linha Dove® Men+Care™, desenvolvida especialmente para homens. Os produtos Dove® estão disponíveis em supermercados, farmácias e lojas de produtos de consumo em massa em todo o país.

Sobre a Unilever
A Unilever é uma das principais fornecedoras mundiais de alimentos, produtos para cuidado da casa e produtos de higiene e cuidado pessoal. A empresa vende seus produtos em mais de 190 países e atinge 2 bilhões de consumidores diariamente. A Unilever tem 174.000 funcionários e, em 2013, suas vendas totalizaram €49,8 bilhões. Mais de metade das operações da empresa acontece em mercados em rápido desenvolvimento ou emergentes (57% em 2013). Seu portfólio inclui as marcas Persil, Dove, Knorr, Domestos, Hellmann’s, Lipton, Wall’s (sorvete), Marmite, Magnum e Lynx.
O Plano de Sustentabilidade da Unilever (USLP, na sigla em inglês) pretende duplicar o tamanho do negócio e, em paralelo, reduzir a pegada ambiental e aumentar o impacto social positivo da empresa. O USLP é a resposta estratégica da Unilever aos desafios enfrentados pelas empresas ao operar em um mundo incerto e volátil. O Plano tem três metas:
·         Ajudar mais de um bilhão de pessoas a tomar medidas para melhorar sua saúde e bem-estar
·         Adquirir todas as matérias-primas agrícolas da empresa de fontes sustentáveis até 2020
·         E dissociar o crescimento da empresa de seu impacto ambiental

Para apoiar essas metas, a empresa definiu nove compromissos, sustentados por objetivos nas áreas social, ambiental e econômica. Para mais informações sobre o Plano de Sustentabilidade da Unilever, acesse www.unilever.com/sustainable-living/.
A Unilever conquistou a primeira posição em seu setor no Índice Dow Jones de Sustentabilidade 2014. Além disso, conquistou a pontuação 5, nota máxima na área ambiental, no Índice FTSE4Goods, o que resultou em sua inclusão no Índice dos 40 Líderes Ambientais Europeus do FTSE4Good. Em 2014, a empresa liderou, pelo quarto ano consecutivo, a lista de Líderes Globais em Sustentabilidade Corporativa da pesquisa anual GlobeScan/SustainAbility. Em 2014, a Unilever foi uma das três empregadoras mais procuradas em todos os setores, e a empregadora mais procurada no setor de bens de consumo rápido do mundo no LinkedIn. Para mais informações sobre a Unilever e suas marcas, visite o www.unilever.com

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