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sábado, 18 de julho de 2015

Saiba mais sobre a vacina de febre amarela, obrigatória para alguns destinos




Vacina pode ser encontrada no Alta Medicina Diagnóstica; antes, ela estava disponível somente no SUS
Viajar é uma das melhores coisas da vida, mas exige organização. Além de fazer malas, comprar as passagens e se planejar financeiramente, é preciso colocar a carteirinha de vacinação em dia. Para aqueles que buscam destinos como a região Norte do Brasil e países da América Central e África, é obrigatório vacinar-se contra a febre amarela, uma vez que estas regiões são conhecidas pelo alto índice de contaminação pela doença.
O Alta Excelência Diagnóstica, centro de diagnósticos com foco no cliente Premium, disponibiliza a vacina sem necessidade de pré-agendamento. Antes, a vacina, que deve ser tomada com pelo menos 10 dias de antecedência à viagem, estava disponível somente no SUS.
“As únicas contraindicações da vacina são para pessoas que têm alergia ao ovo e proteína de frango, além daquelas que já tiveram reações anteriores à vacina, imunossupressores, imunodeficientes e menores de nove meses de idade”, afirma Dr. Ricardo Cunha, médico sanitarista e responsável pelo setor de vacinas do Alta.
Para adultos que já tomaram a vacina, o reforço só deve acontecer após 10 anos. Se o reforço já aconteceu duas vezes, não é mais necessário se vacinar.
Dr. Ricardo explica que a transmissão da doença se dá por meio da picada de insetos hematófagos, ou seja, mosquitos que sugam sangue. Ao picar uma pessoa infectada, ele pode passar a infecção para outros indivíduos. A imunização é a melhor forma de prevenção, mesmo nas regiões onde não há casos recentes de surtos.
“A doença tem gravidade variável. Em algumas pessoas, os sintomas sequer são percebidos, enquanto em outras, o caso pode ser crítico e levar até mesmo à morte”, afirma Dr. Ricardo. Dependendo da gravidade, o paciente pode apresentar febre, náuseas, vômito, dores no corpo, dor de cabeça, icterícia e até hemorragias.
“Para quem está fora de casa, a preocupação em se prevenir dessa doença deve ser ainda maior, afinal, dependendo do lugar pode ser mais difícil conseguir atendimento médico e cuidados adequados”, lembra Dr. Ricardo.
  

 

 

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