Diante de tantos avanços
ficou no passado a ideia de que pequenas empresas estão em desvantagem na
evolução tecnológica. No caso do controle da jornada de funcionários a implantação
de um sistema digital para organizar as horas trabalhadas poderia custar caro,
mas não. O cenário mudou, tornando cada vez mais acessível. A evolução das
ferramentas disponíveis no mercado e o custo mais acessível ao empresário,
colocam os pequenos negócios em condições de ampliar seus níveis de
produtividade e melhorar resultados.
Há 6 meses, a empresa Resolvo
Prime, de Cuiabá, no Mato Grosso, implantou o aplicativo de controle de ponto
Genyo. O negócio é focado no serviço de manutenção de ar-condicionado e conta
com 4 funcionários. De acordo com a proprietária, Grazielly Caldas, a escolha
foi motivada pela busca por processos mais confiáveis, ágeis e que ofereçam
mais tranquilidade. “A ideia era agilizar nossa rotina de registro de ponto,
dar mais transparência e garantir segurança tanto à empresa quantos aos
funcionários. Tivemos melhorias no tempo do gestor e dos funcionários, além de
evitar furo nos horários, e conseguimos relatórios mais rápido”.
O controle de ponto é
obrigatório para empresas com 20 ou mais empregados, isso seguindo o que
determina a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). Mas existem empresas
menores que apostam nesta forma de registro mesmo não tendo obrigatoriedade por
força de lei.
O controle de ponto para
pequenas empresas passou a ser permitido também de maneira digital. Sendo,
inclusive, um dos dispositivos mais eficientes e seguros para realizar esse
controle. É que quando implantado em pequenas empresas, o controle de ponto
otimiza o trabalho do setor de RH, ou do próprio gestor, quando não há uma
equipe própria para essa função.
“Por meio do controle de
ponto digital, o profissional responsável pela área de recursos humanos da
empresa tem acesso a esses dados em tempo real e pode notificar o colaborador
de onde ele estiver em caso de irregularidade. Seja estendendo sua jornada de
trabalho desnecessariamente ou realizando movimentações não-condizentes com o
seu contrato de trabalho”, afirma o CEO da empresa Genyo, Leopoldo Magnus.
Aos poucos os antigos
processos vêm sendo substituídos pela eficiência tecnológica. No caso do
relógio de ponto eletrônico homologado, por exemplo, ele não permite que os
dados sejam alterados após registro. Logo, esse equipamento funciona como prova
em caso de cobrança de horas extras e prevenir custos onerosos para o pequeno
negócio.
Na empresa Ativo Gestão, de
Belo Horizonte, em Minas Gerais, antes não tinham registros formais, mas há 3
meses foi implantado o sistema Genyo. O empreendimento, que é especializado em
contabilidade estratégica, tem 8 funcionários no total. "O investimento no
aplicativo de controle de ponto trouxe facilidade e confiança para empresa e
funcionários além do custo-benefício. Acredito que entre as vantagens estão o
engajamento do time, aumento de produtividade e planejamento de folgas e de
fluxo de caixa para pagamento de horas extras”, explica a diretora de
experiências, Michelle da Silva Almeida.
Se um pequeno negócio
consegue ter uma profissional para cuidar do RH não é só o único setor a se
beneficiar de um bom sistema de ponto eletrônico. Os donos e gerentes, podem
usá-lo para acompanhar suas equipes e fazer análise de desempenho.
“O controle de ponto digital
é mais que uma forma de atender a lei. É também a melhor maneira de as empresas
conhecerem melhor o comportamento de seus colaboradores e o quão estão
engajados com o negócio. Ele proporciona aos gestores conhecerem quais
colaboradores mais oneram a folha de pagamento com a realização de horas extras
desnecessárias e não solicitadas, além de ser um importante assistente para a
valorização dos colaboradores que fazem um bom trabalho para a empresa”,
finaliza o CEO da empresa Genyo, Leopoldo Magnus.
Fontes: Leopoldo Magnus - CEO da Genyo; Grazielly Caldas - empresária; Michelle da Silva Almeida - diretora de experiências.
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