Falta de hidratação leva ao surgimento de úlceras e fissuras que causam dor durante a relação sexual
No Brasil, o câncer de mama é o que mais acomete as
mulheres. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), somente em 2020,
já são 66.280 novos casos diagnosticados, seguidos de 20.470 de câncer no cólon
e reto, e 16.710 no colo do útero. A luta contra essa doença é um processo
muito difícil e doloroso. E, como se não bastasse, durante e após o processo, a
mulher pode sofrer com os diversos efeitos colaterais do tratamento, que inclui
o ressecamento vaginal.
A maioria dos casos é recorrente, pois todos os
tipos de tratamento da doença que causam alterações na função ovariana, como a
anexectomia, radioterapia e quimioterapia, resultam em um quadro chamado atrofia
vaginal. A complicação pode impactar diretamente no desejo e vida sexual da
mulher.
A ginecologista e assessora médica da FQM, Dra. Ana
Carolina Gabina Lazari, explica que quando o epitélio vulvovaginal (tecido que
reveste a vulva e a vagina) encontra-se mais fino e não existe lubrificação, é
bastante possível o surgimento de úlceras e fissuras locais, que causam dor
durante a relação sexual. Assim, o vaginismo – espasmos dolorosos da
musculatura vaginal – pode ocorrer, pelo estado de ansiedade pela expectativa
de dor durante o ato.
“Essa combinação de fatores leva a transtornos de
desejo sexual hipoativo. Podemos acrescentar a esses termos as mudanças no
corpo da mulher referentes ao climatério e/ou as alterações decorrentes de
procedimentos cirúrgicos, como mastectomia, a fibrose e o encurtamento da
vagina por lesões radio-induzidas”, afirma a especialista.
Na busca por soluções, mulheres em tratamentos
oncológicos acabam recorrendo aos lubrificantes íntimos que, apesar de trazer
uma solução momentânea durante o ato sexual, não proporciona um resultado
duradouro. O hidratante vaginal, por sua vez, é um tratamento que restaura, de
forma natural, a umidade local. “Os hidratantes vaginais são livres de
hormônio, podem ser usados independente do ato sexual e promovem uma ação de
longa duração”, esclarece a Dra. Lazari.
Hidrafemme é o gel hidratante vaginal da FQM, grupo
farmacêutico que atua no Brasil desde 1932. O produto é composto por três
polímeros que aumentam a adesividade da mucosa e maximizam a hidratação
vaginal. Já o lactato de sódio, presente em sua fórmula, reduz o pH vaginal e
promove o equilíbrio da microbiota da região íntima. Dessa forma, previne a
infecção vaginal e urinária.
Hidrafemme deve ser usado continuamente ou quando
houver necessidade, com aplicação duas vezes na semana, ou de acordo com a
indicação do ginecologista. O produto pode ser encontrado nas principais
farmácias brasileiras. Saiba mais sobre o produto em www.hidrafemme.com.br e no Instagram
e Facebook.
FQM
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