A pesquisa da
Economist Intelligence Unit para a TransUnion destaca quais tecnologias
emergentes podem apresentar desafios e aumentar a prevenção a fraudes, inclusão
econômica e privacidade do consumidor
Um novo estudo global e brasileiro realizado pela
Economist Intelligence Unit para a TransUnion (NYSE: TRU) concluiu que: 1) a
biometria[1] será o método de autenticação de
pagamento de clientes dominante; 2) segurança e detecção a fraudes aprimoradas
são o maior benefício de usar IA (Inteligência Artificial); e 3) um sistema
nacional de Identidade Digial[2] ajudará a
prevenir fraudes em transações de consumidores.
Aproximadamente 90% dos executivos brasileiros e
85% dos executivos globais afirmam que a biometria provavelmente será usada
para autenticar a grande maioria dos pagamentos nos próximos dez anos. Cerca de
44% dos entrevistados brasileiros e 43% globais observaram que a detecção de
fraudes e a segurança aprimorada são os maiores benefícios do uso de IA. Além
disso, a grande maioria dos executivos, 85% no Brasil e 79% no mundo acredita
que as Identidades Digitais ajudarão na prevenção a fraudes nas transações de
consumidores.
Aproximadamente 90% dos executivos brasileiros e
85% dos executivos globais que fizeram parte do estudo afirmam que a biometria
provavelmente será usada para autenticar a grande maioria dos pagamentos nos
próximos 10 anos. Cerca de 44% dos entrevistados brasileiros e 43% dos
entrevistados globais observaram que a melhoria na detecção e segurança contra
fraudes é o maior benefício do uso de IA. Esta foi a primeira seleção, com a
experiência do cliente sendo a segunda resposta mais comumente selecionada
globalmente, com 29% em todo o mundo e 24% no Brasil. Além disso, a grande
maioria dos executivos, 85% no Brasil e 79% no mundo acredita que as
Identidades Digitais ajudarão na prevenção de fraudes nas transações dos
consumidores.
“Garantir a confiança do consumidor começa com a
prevenção de fraudes. Nossa pesquisa mostrou que Biometria, IA e Identidade
Digital não são apenas uma moda passageira para a prevenção a fraudes em
transações de consumidores. Elas são essenciais para o comércio confiável em um
futuro próximo”, disse Juarez Zortea, presidente da TransUnion Brasil.
O relatório, “Novas
dimensões de mudança: construindo confiança em um cenário de consumo digital”,
incluiu respostas de 150 executivos do Brasil e 1.460 executivos do Canadá,
Chile, China, Colômbia, República Dominicana, Hong Kong, Índia, Filipinas,
África do Sul, Reino Unido e EUA. A pesquisa descobriu como tecnologias a
exemplo de Inteligência Artificial (IA), Identidade Digital e Superaplicativos[3]
podem ajudar a superar obstáculos e possivelmente criar novos desafios para
construir confiança digital.
Transações digitais suaves “essenciais para a
sobrevivência dos negócios” durante e após a pandemia
O estudo descobriu que a chave para as empresas
fecharem ou não depende do fornecimento de transações digitais corretas aos
consumidores. Quase 90% dos executivos brasileiros e 85% dos executivos globais
entrevistados como parte do estudo disseram acreditar que transações tranquilas
são “essenciais para a sobrevivência dos negócios”, e não apenas uma vantagem
competitiva.
“A COVID-19 acelerou drasticamente a transformação
digital, com 66% dos entrevistados brasileiros dizendo que sua organização
mudou seu processo de transação digital devido à pandemia”, disse Shai Cohen,
vice-presidente sênior de Soluções de Prevenção a Fraude Global da TransUnion.
“Mas todo esse progresso digital será eliminado se não pudermos remover essas
barreiras para construir uma confiança digital bilateral. Por exemplo, quase
dois terços das empresas brasileiras que mudaram seu processo de transação
digital como resultado da pandemia enfrentaram falhas, o que poderia levar a
mais casos de fraude”.
Identidades Digitais são a chave para a inclusão
econômica
Sete em cada dez executivos em todo o mundo e no
Brasil acreditam que a Identidade Digital dá aos grupos de baixa renda acesso a
serviços ao consumidor dos quais teriam sido excluídos. Dos setores pesquisados
em todo o mundo, os entrevistados sobre empréstimos ao consumidor e
telecomunicações acham que as Identidades Digitais dão aos grupos de baixa
renda acesso a serviços que de outra forma não teriam. Ambos os setores abriram
caminho ao longo da última década para alcançar a comunidade de clientes
carentes financeiramente, que se manifestam em inovações como micro finanças e
pagamento móvel.
Executivos acreditam que os consumidores se sentem
confortáveis compartilhando dados pessoais
Cerca de 81% dos executivos brasileiros e 73% dos
globais acreditam que os consumidores se sentem confortáveis em compartilhar
dados pessoais com empresas privadas. Quase 71% dos executivos em todo o mundo
e 65% dos brasileiros acreditam que os consumidores se sentem confortáveis em
compartilhar dados pessoais com governos. Executivos brasileiros, chineses e da
República Dominicana têm visões muito diferentes sobre os consumidores estarem
ou não dispostos a compartilhar dados com empresas privadas e órgãos
governamentais (mais de 10% de diferença em cada país entre compartilhamento
com governos e empresas). Os entrevistados chineses acreditam que os
consumidores se sentem muito mais confortáveis em compartilhar dados pessoais
com órgãos governamentais do que com empresas. Os executivos brasileiros e da
República Dominicana têm a opinião oposta.
“Inovações tecnológicas como IA, Biometria e
Identidade Digital, combinadas com métodos comprovados de prevenção a fraude, a
exemplo de inteligência de dispositivo, podem fornecer uma maneira mais
conveniente e inclusiva para os consumidores fazerem suas transações e ainda
protegem a segurança e a privacidade”, concluiu Zortea.
Para ver os resultados do estudo, acesse o site.
Caso não consiga acessar os hyperlinks acima, copie
e cole esse link http://transu.co/6001G7aSZ
em seu browser.
TransUnion
[1] Biometria
é definida como impressão digital, reconhecimento facial ou métodos de
autenticação de voz.
[2] As
iniciativas nacionais de Identidade Digital são programas administrados pelo
governo para fornecer uma Identidade Digital aos residentes, muitas vezes
usando dados biométricos para autenticar a identidade.
[3]
Superaplicativos são portais digitais únicos, acessados predominantemente por
meio de smartphones, por meio dos quais os clientes acessam e pagam por
produtos e serviços de terceiros.
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