Tutores devem
priorizar bem-estar dos peludos
No período de Carnaval, é cada vez mais comum que
os foliões queiram levar seus animais de estimação aos eventos, como festas e
blocos de rua. A decisão, no entanto, pode custar o bem-estar e até a saúde do
peludo. Isso porque os ambientes em que os eventos ocorrem somam fatores como
som muito alto, aglomeração de pessoas, temperaturas elevadas, entre outros.
“O som alto, tanto da música quanto o gerado pela multidão, pode incomodar e muito o seu cão, gerando ansiedade e estresse”, afirma a médica-veterinária Carolina Filippos, que integra a Comissão Técnica de Clínicos de Pequenos Animais do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo (CRMV-SP).
No que diz respeito ao público, os tutores devem lembrar que blocos e festas de Carnaval com freqüência têm aglomerações, o que também é motivo de alerta para a segurança do pet. A médica-veterinária argumenta que, na ocorrência de alguma movimentação diferente, há o risco de o animal ser pisoteado. “É necessário, ainda, observar a temperatura ambiente e o tempo de caminhada”, enfatiza Carolina. Ela explica que calor, sol e esforço em excesso podem ser muito prejudiciais, especialmente aos animais braquicefálicos – cuja anatomia do focinho é curta, como ocorre com os Bulldogs, Shih-Tzus e Boxers –, que possuem uma respiração mais delicada. Essa exposição pode causar o “Heat Stroke” (insolação), assim como a temperatura do asfalto provocar queimaduras nos coxins (almofadinhas das patas).
Carolina ressalta também que a quantidade de resíduos descartada pelas pessoas no chão, como latas, vidros, plásticos e restos de alimentos, representam propensão a acidentes. “Eles podem pisar e se ferirem, além do risco de comerem algo que foi descartado e terem problemas gastrointestinais.”
A Folia em casa também merece atenção
Para quem mora perto de regiões em que são realizadas festas, também é possível que os peludos se sintam incomodados, com medo ou agitação, principalmente em decorrência dos ruídos altos. A dica é organizar um ambiente aconchegante ao animal, preferencialmente em um espaço da casa em que ele demonstre se sentir mais confortável e protegido. As caminhas mais acolchoadas, bem como os cobertores do pet, podem ajudar nesse sentido.
“Uma alternativa é colocar algodão nas orelhas a fim de abafar o barulho”, orienta a médica-veterinária Carolina Filippos, que integra a Comissão Técnica de Clínicos de Pequenos Animais do CRMV-SP. Em alguns casos é necessário o tratamento medicamentoso para o alívio do estresse. Para isso, consulte um médico-veterinário.
“O som alto, tanto da música quanto o gerado pela multidão, pode incomodar e muito o seu cão, gerando ansiedade e estresse”, afirma a médica-veterinária Carolina Filippos, que integra a Comissão Técnica de Clínicos de Pequenos Animais do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo (CRMV-SP).
No que diz respeito ao público, os tutores devem lembrar que blocos e festas de Carnaval com freqüência têm aglomerações, o que também é motivo de alerta para a segurança do pet. A médica-veterinária argumenta que, na ocorrência de alguma movimentação diferente, há o risco de o animal ser pisoteado. “É necessário, ainda, observar a temperatura ambiente e o tempo de caminhada”, enfatiza Carolina. Ela explica que calor, sol e esforço em excesso podem ser muito prejudiciais, especialmente aos animais braquicefálicos – cuja anatomia do focinho é curta, como ocorre com os Bulldogs, Shih-Tzus e Boxers –, que possuem uma respiração mais delicada. Essa exposição pode causar o “Heat Stroke” (insolação), assim como a temperatura do asfalto provocar queimaduras nos coxins (almofadinhas das patas).
Carolina ressalta também que a quantidade de resíduos descartada pelas pessoas no chão, como latas, vidros, plásticos e restos de alimentos, representam propensão a acidentes. “Eles podem pisar e se ferirem, além do risco de comerem algo que foi descartado e terem problemas gastrointestinais.”
A Folia em casa também merece atenção
Para quem mora perto de regiões em que são realizadas festas, também é possível que os peludos se sintam incomodados, com medo ou agitação, principalmente em decorrência dos ruídos altos. A dica é organizar um ambiente aconchegante ao animal, preferencialmente em um espaço da casa em que ele demonstre se sentir mais confortável e protegido. As caminhas mais acolchoadas, bem como os cobertores do pet, podem ajudar nesse sentido.
“Uma alternativa é colocar algodão nas orelhas a fim de abafar o barulho”, orienta a médica-veterinária Carolina Filippos, que integra a Comissão Técnica de Clínicos de Pequenos Animais do CRMV-SP. Em alguns casos é necessário o tratamento medicamentoso para o alívio do estresse. Para isso, consulte um médico-veterinário.
Sobre o CRMV-SP
O CRMV-SP tem como missão promover a Medicina
Veterinária e a Zootecnia, por meio da orientação, normatização e fiscalização
do exercício profissional em prol da saúde pública, animal e ambiental, zelando
pela ética. É o órgão de fiscalização do exercício profissional dos
médicos-veterinários e zootecnistas do Estado de São Paulo, com mais de 35 mil
profissionais ativos. Além disso, assessora os governos da União, Estados e
Municípios nos assuntos relacionados com as profissões por ele representadas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário