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quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Cigarro responde por 90% dos casos de câncer de pulmão

Uso do tabaco também pode desencadear até 50 outras doenças, como asma, bronquite, enfisema pulmonar e até mesmo infarto e derrame


Quando se trata de uso do tabaco, as estimativas podem ser assustadoras: fumar causa, pelo menos, 14 tipos diferentes de câncer; 90% dos casos de neoplasias malignas do pulmão estão diretamente relacionados ao cigarro; quem fuma tem de 15 a 30 vezes maior risco de desenvolver um tumor pulmonar. E não é à toa, já que um único cigarro possui mais de quatro mil substâncias tóxicas, das quais 60 são comprovadamente cancerígenas.
Os problemas não param por aí. Além do câncer, mais de 50 outras doenças podem ser desencadeadas pelo consumo de cigarro, entre elas asma, bronquite, enfisema pulmonar, trombose, doença coronariana e até mesmo infarto agudo do miocárdio e acidente vascular cerebral (derrame).
Quem não fuma também não escapa das estatísticas. O oncologista do Serviço de Tórax do Hospital Erasto Gaertner, Vinícius Basso Preti, faz um alerta para aqueles que convivem com tabagistas: “Os chamados fumantes passivos têm risco 30% superior de desenvolver um câncer de pulmão quando comparados com os que ficam longe da fumaça”.
Se considerarmos as crianças que convivem com fumantes, o cenário também não é nada positivo. “Elas têm três vezes mais chances de desenvolver problemas respiratórios”, diz o especialista. Os pequenos, especialmente os mais novos, são muito prejudicados quando expostos à fumaça do tabaco.
“Crianças que vivem com fumantes em casa apresentaram maior incidência de pneumonia, bronquite, exacerbação de asma, infecções do ouvido médio, além de elevada probabilidade de desenvolvimento de doença cardiovascular na idade adulta”, acrescenta Preti.
Consumo – Considerado pela comunidade médica uma doença gravíssima, o tabagismo atinge cerca de 1,3 bilhão de pessoas em todo o mundo, sendo 25 milhões no Brasil, o que representa mais de 15 bilhões de cigarros consumidos diariamente.
A cada hora – No Brasil, 23 pessoas morrem vítimas de doenças associadas ao cigarro a cada hora. São mais de 200 mil mortes por ano. Em escala global, esse número salta para 6 milhões. A estimativa não é nada positiva: a projeção é que os índices dobrem até 2030.


Quando devo começar a usar filtro solar no meu bebê para protegê-lo do sol?

É comum ouvirmos que o uso de filtro solar em bebês com menos de seis meses não é recomendado. Porém, um estudo da American AcademyofPediatrics (Academia Americana de Pediatria) reverteu tal afirmação. A instituição definiu que não há problemas em utilizar filtro solar em bebês, inclusive se o uso é realizado apenas em pequenas áreas do corpo (que geralmente não são protegidas por roupas), como as mãos e rosto.
De qualquer forma, é recomendado que os pais evitem a exposição direta do bebê ao sol, pois sua pele é fina e extremamente sensível à radiação solar. A exposição excessiva pode gerar queimaduras, sardas, manchas e aumentar o risco de desenvolvimento de câncer de pele na vida adulta. Desta forma, mesmo que seja aconselhado o uso de filtro solar em bebês com menos de seis meses, é importante que os pais não os deixem sob o sol, mas sempre tentem protegê-lo ao máximo, evitando, por exemplo, horários em que os raios solares tendem a ser mais fortes (geralmente entre 10h e 16h).
Confira outras dicas para manter seu bebê protegido do sol:
• Use um protetor solar que seja a prova d’água com fator mínimo de 30 e que ofereça proteção contra os raios UVA e UVB. Certifique-se destas características antes de comprar o produto.
• Os protetores escolhidos para passar nos bebês devem ser antialérgicos, inodoros e sem substâncias químicas.
• A quantidade de protetor aplicado na pele do bebê é muito importante. Aplique o protetor em todo o corpo da criança e em seguida repita a aplicação. Assim, você consegue duplicar a quantidade aplicada e oferecer uma proteção segura.
• Lembre-se de reaplicar o filtro solar a cada 2 horas ou, caso seja necessário, com maior frequência, em situações em que seu bebê tenha entrado na água ou esteja transpirando muito.
• Lembre-se de passar o filtro solar pelo menos 30 minutos antes da exposição solar.
• Use o protetor solar mesmo se o dia estiver nublado. As roupas não são suficientes para absorver todos os raios UV que podem prejudicar a pele de seu bebê.
• Evite exposição em horários em que os raios solares estão mais fortes, o que acontece geralmente entre 10h e 16h.
• Além do protetor, use também roupas que protejam, como chapéus e mangas longas. E procure ficar em regiões de sombra (use guarda-chuva, ou busque a sombra das árvores).
• Incentive seus filhos mais velhos a usarem óculos escuros que possuam proteção contra raios ultravioleta.
 

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