Grande
parte dos jovens ainda diz ter dificuldades de falar em público e de se expor
no meio profissional
A comunicação é uma das
principais habilidades para quem deseja se destacar tanto na vida pessoal, quanto
profissional. Contudo, ainda é um empecilho para boa parte das pessoas, as
quais têm receio, ou dificuldade de se expor. Pensando nessa realidade, o Nube –
Núcleo Brasileiro de Estágios fez um levantamento para
descobrir: “Você se considera uma pessoa tímida?”. O resultado dividiu
opiniões.
O estudo ocorreu entre 29 de janeiro e 9 de fevereiro e contou com a participação de 4.357 jovens, entre 15 e 26 anos, em todo o país. Do total, 31,65%, ou 1.379 pessoas, responderam “depende de quem está ao meu lado”. Para Jéssica Alves, analista de treinamento do Nube, o maior medo dos envergonhados é o de serem julgados. “Por esse motivo, prendem-se a deduções de como o outro os verá e creem no fato de suas inseguranças virem à tona ao se comunicarem”, avalia. Logo, sentem-se mais confortáveis com quem já possuem intimidade. Nesse caso, a dica é agir com naturalidade, buscar apresentar-se com clareza, com voz e postura firmes.
Na sequência, 30,34% (1.322), disseram: “não, busco fazer contatos e isso me deixa mais tranquilo”. Fazer network é muito importante, pois possibilita uma relação de troca, na qual pode-se fornecer e receber informações, conhecimentos e agregar coisas positivas. “Muito além da quantidade de conhecidos, a qualidade é o mais importante nessa rede. Então, busque criar conexões com quem tem interesses em comum, ou alguma outra forma de somar valores à sua vida corporativa!”, incentiva.
Também demonstrando firmeza, 19,39% (845) afirmaram: “não, sou bastante seguro e confiante”. Para quem deseja ser assim, é essencial ter noção de todos os seus pontos fortes e também os de melhoria. “É preciso dispor de um tempo para realizar uma autoanálise e, por meio dela, listar em um caderno os cinco principais focos de cada. Depois, basta determinar um plano de ação para se aprimorar”, comenta a especialista.
Na contramão, 18,62% se autointitulam tímidos. Desses, 13,98% (609) disseram: “sim, isso me prejudica muito ao falar em público, em quaisquer situações” e 4,64% (202) revelaram: “sim, principalmente no meio profissional”. Para os primeiros, a melhor maneira de lidar com essa dificuldade é saber a respeito das próprias ponderações, para ter mais convicção ao se expressar. Já para os demais, a timidez se tornará um fator prejudicial quando o indivíduo deixar de se colocar e expor seu potencial no ambiente corporativo. “Portanto, é válido seguir três passos: ter autoestima, lembrando ser tão capaz quanto qualquer outro; buscar se atualizar, para ter domínio dos assuntos nas conversas e treinar, afinal a prática leva à perfeição”, finaliza Jéssica.
Para quem tem interesse em se aperfeiçoar na arte de se expressar, o Nube disponibiliza um treinamento gratuito, com o tema: “Falar em público: vença esse desafio”. Basta se cadastrar no site – www.nube.com.br. Ao final, é gerado um certificado digital, válido para horas complementares.
O estudo ocorreu entre 29 de janeiro e 9 de fevereiro e contou com a participação de 4.357 jovens, entre 15 e 26 anos, em todo o país. Do total, 31,65%, ou 1.379 pessoas, responderam “depende de quem está ao meu lado”. Para Jéssica Alves, analista de treinamento do Nube, o maior medo dos envergonhados é o de serem julgados. “Por esse motivo, prendem-se a deduções de como o outro os verá e creem no fato de suas inseguranças virem à tona ao se comunicarem”, avalia. Logo, sentem-se mais confortáveis com quem já possuem intimidade. Nesse caso, a dica é agir com naturalidade, buscar apresentar-se com clareza, com voz e postura firmes.
Na sequência, 30,34% (1.322), disseram: “não, busco fazer contatos e isso me deixa mais tranquilo”. Fazer network é muito importante, pois possibilita uma relação de troca, na qual pode-se fornecer e receber informações, conhecimentos e agregar coisas positivas. “Muito além da quantidade de conhecidos, a qualidade é o mais importante nessa rede. Então, busque criar conexões com quem tem interesses em comum, ou alguma outra forma de somar valores à sua vida corporativa!”, incentiva.
Também demonstrando firmeza, 19,39% (845) afirmaram: “não, sou bastante seguro e confiante”. Para quem deseja ser assim, é essencial ter noção de todos os seus pontos fortes e também os de melhoria. “É preciso dispor de um tempo para realizar uma autoanálise e, por meio dela, listar em um caderno os cinco principais focos de cada. Depois, basta determinar um plano de ação para se aprimorar”, comenta a especialista.
Na contramão, 18,62% se autointitulam tímidos. Desses, 13,98% (609) disseram: “sim, isso me prejudica muito ao falar em público, em quaisquer situações” e 4,64% (202) revelaram: “sim, principalmente no meio profissional”. Para os primeiros, a melhor maneira de lidar com essa dificuldade é saber a respeito das próprias ponderações, para ter mais convicção ao se expressar. Já para os demais, a timidez se tornará um fator prejudicial quando o indivíduo deixar de se colocar e expor seu potencial no ambiente corporativo. “Portanto, é válido seguir três passos: ter autoestima, lembrando ser tão capaz quanto qualquer outro; buscar se atualizar, para ter domínio dos assuntos nas conversas e treinar, afinal a prática leva à perfeição”, finaliza Jéssica.
Para quem tem interesse em se aperfeiçoar na arte de se expressar, o Nube disponibiliza um treinamento gratuito, com o tema: “Falar em público: vença esse desafio”. Basta se cadastrar no site – www.nube.com.br. Ao final, é gerado um certificado digital, válido para horas complementares.
Fonte: Jéssica
Alves - analista de treinamento do Nube
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