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quarta-feira, 19 de agosto de 2020

Leiturinha apresenta um guia prático sobre o uso das telas na infância

Especialista dá 10 dicas explicando como os pais podem aproveitar a tecnologia, equilibrando o tempo livre e estimulando o desenvolvimento

 

Em um tempo em que o uso das telas na infância ora é banalizado e feito sem mediação, ora é abominado e vira tabu em conversa de escola, encontrar o equilíbrio é um desafio diário. Mas, afinal, o que dizem especialistas e pesquisadores? O que orientam os órgãos internacionais de proteção da infância?

A Organização Mundial de Saúde (OMS) orienta desde 2016 que, até o primeiro ano de vida, os bebês não devem ser expostos a telas. De 2 a 4 anos, podem usar até 1 hora de telas por dia, com conteúdos selecionados e educacionais. A partir de 5 anos, o uso das telas pode ser de até 2 horas por dia, sempre tendo em vista conteúdos curados, sem que a criança seja exposta a conteúdos impróprios ou propagandas.

Sarah Helena, psicóloga e curadora de conteúdo na Leiturinha, maior clube de assinatura de livros infantis do Brasil, preparou um guia prático com 10 dicas para que o uso das telas na infância seja saudável, e ainda ensina como os pais e responsáveis podem aproveitar o melhor da tecnologia, sem deixar de equilibrar com o tempo livre de forma ativa e com atividades diversas.


1. Combinados

Faça combinados com os pequenos deixando claro qual é a quantidade de episódios de desenho preferido eles irão poder assistir. Crianças ainda não conseguem entender muito bem sobre a passagem do tempo, então a quantidade de episódios pode deixar o mais compreensível.


2. Seja firme

Uma vez estabelecido o combinado, cumpra-o. Caso queira ceder, faça outro combinado, mas não deixe de cumprir. As crianças precisam (e pedem por) limites claros para entender o que podem e o que não podem fazer.


3. Seja estratégico

Você pode sugerir assistir um episódio (ou um tempo) e depois brincar de algo diferente, que exija algum movimento corporal. Se mora em apartamento, vale um passeio ao ar livre, uma brincadeira de dança ou mímica, por exemplo.


4. Dê o exemplo

Os combinados são ótimos, mas para que funcionem a criança precisa perceber que você também não valoriza tanto as telas quanto ela. Enquanto estiverem juntos, priorize atividades que envolvam a presença afetiva. Por muitas vezes será preciso esperar as crianças dormirem para assistir aquela série que tanto ama, mas isso valerá à pena.


5. Menos passividade

Dê preferência a conteúdos que instiguem a participação da criança e a sua, como as cantigas. Além disso, enquanto a ela assiste algo ou joga um joguinho, converse com ela e pergunte como está o vídeo/jogo, sobre o que é. Após assistir o conteúdo, conversem sobre ele. Assim, você estará contribuindo para que seu filho construa um pensamento crítico a tudo que lhe chega, o que ajuda na construção dos próprios filtros e senso crítico.


6. Mediação é fundamental

Diferenciar o que é experiência digital das interpessoais, e entre o faz de conta e a realidade, exige maturidade do sistema cognitivo. Isso só acontecerá depois da primeira infância. Até lá, é muito importante que tenham outras pessoas por perto para conversar sobre o que a criança está assistindo, mediando seu uso.


7. É preciso observar

Se a criança está muito quieta ou irritada, se mudou bruscamente o comportamento, seu rendimento escolar caiu, o sono está prejudicado ou até mesmo mostra sinais de depressão e ansiedade, especialmente se impedido de usar as telas, este é um sinal de alerta e precisa de atenção e formas mais eficazes de seu controle ou até mesmo a busca por profissionais.


8. Atenção aos conteúdos

Manter-se informado sobre as novidades tecnológicas e, principalmente, estar sempre por dentro do que seu filho assiste e faz nas redes é fundamental para garantir a segurança e ter o controle do que você quer permitir ou negar acesso. Por mais que aquele joguinho ou vídeo lhe pareça chato, é preciso estar realmente ciente do que ele proporciona. Para diminuir os riscos, sempre dê preferência a conteúdos curados.


9. Diálogo, sempre

Explique ao seu filho, desde sempre e com uma linguagem acessível ao seu nível de desenvolvimento, sobre os limites e possibilidades do uso das telas. Esclareça o porquê de permitir ou negar acesso.


10. Atividades variadas

Nada substitui o olho no olho e um momento de contato com a criança. Lembre-se que isso faz parte do "pacote" que possibilita o crescimento e desenvolvimento saudável das crianças.

 



Leiturinha

leiturinha.com.br.

 

Relacionamentos Abusivos - Saiba Quais os Tipos de Relacionamentos Abusivos e Como Agir Diante Deles.

 

A cada 5 Mulheres, 3 Já Viveram Relacionamento Abusivo, Mas Ao Contrário do Que Pensam,

Relacionamentos Abusivos Acontecem de Diversas Formas e Não Somente em Relações Homem x Mulher, Mostram Estudos

 

Estudos relatam que 3 a cada 5 mulheres já viveram um relacionamento abusivo, mas não é só na relação homem mulher que isso acontece. O abuso pode ocorrer de diversas formas: de pai pra filha, de filho pra pai, de filha pra mãe, entre casais homoafetivos, entre outros.


E o que são relacionamentos abusivos?

São aqueles em que há vítima e agressor. Acontece a partir do momento em que alguém tenta dominar o outro fisicamente ou por artifícios psicológicos e emocionais. Neste momento, o relacionamento deixa de ser saudável e pode inclusive evoluir para  um relacionamento doentio e perigoso, resultando em crimes passionais, por exemplo.

O agressor tende a querer dominar tudo o que for possível na vida da outra pessoa; tentando controlar as amizades, o modo de se vestir, o uso do celular e das suas redes sociais.

O abuso dentro de um relacionamento, não se restringe à violência física, mais fácil de ser detectada, seja no meio familiar ou social, mas ele existe sempre que há a violência psicológica, mais difícil de identificar e cujo manejo é bem mais complexo e demorado.

Em qualquer situação, mas principalmente através do abuso psicológico, o agressor obtém poder sobre a outra pessoa, usando de controle e manipulação emocional.

Segundo a Dra. Aline Machado Oliveira, psiquiatra e psicoterapeuta junguiana, uma das primeiras coisas que um agressor faz em um relacionamento abusivo, é destruir a autoestima da outra pessoa. Ela explica que a autoestima da vítima é afetada drasticamente e pode ser destruída quando o agressor usa de jogos psicológicos com frases de acusação como: “-ela faz isso porque quer” ou “-ela sempre foi assim, só está se fazendo de vítima” , a fim de manipular a realidade.

A vítima torna-se a culpada pela agressão sofrida e ela aceita isso como verdade. Desta maneira, a vítima passa a ter uma percepção distorcida de si. Quanto mais oprimida, mais passiva a pessoa pode ficar, até se tornar completamente impotente, pois foi convencida pelo agressor de que ela está errada e é a culpada pelos problemas no relacionamento.

A chantagem emocional é um artifício muito usado para a manipulação e, geralmente, é de difícil identificação. O chantagista conhece os pontos fracos da vítima e se utiliza de sentimentos como o medo e a culpa para manipular as pessoas e alcançar os seus objetivos. Também é preciso observar que nem sempre o manipulador tem consciência de que pratica a chantagem emocional.

O chantagista vai levar a outra pessoa a fazer o que ela não quer fazer; aqui o abusador se faz de vítima para manipular a vontade do outro. Frases como: “-Se você não fizer isso, nunca mais vou perdoar você”, funcionam como punição e colocam a vítima sob a ameaça da culpa.

Notemos que o sentimento de culpa na chantagem emocional, é facilmente colocado como uma via de mão dupla; no caso do chantagista usar de falso arrependimento, puxando para si toda a culpa, mas ao mesmo tempo se dizendo arrependido e fazendo promessas de não voltar a cometer o erro, ganhando a confiança da outra pessoa, para usá-la depois, até mesmo em outra ocasião.

Embora sejam mais conhecidos e tratados, os relacionamentos abusivos em que a vítima é a mulher e o agressor o homem, esse tipo de situação vai muito além e envolve pais e filhos, relacionamentos homoafetivos, relacionamentos entre patrões e empregados, relações de amizades, etc.; ou seja, o relacionamento abusivo não se resume exclusivamente entre um casal em que a vítima é sempre a mulher, ainda que esse seja o caso mais recorrente, ao menos, o mais registrado.

Hoje em dia é bem mais comum a violência doméstica quando a mãe ou o pai, é a vítima de filhos adolescentes que, muitas vezes, usam de agressão física. Mas não para por aí; Além das agressões físicas o abuso psicológico e a manipulação, também se fazem presentes nestes casos. Ocorrem comumente a chantagem emocional e a agressão verbal. Acusações como: “-você acabou com a minha vida” ou “-você só me faz passar vergonha” entre outras, são apelativas e até teatrais.

A falta de imposição de limites nos filhos desde a infância, levam os pais a sofrerem esse tipo de problema doméstico, e não sabendo como agir, acabam cedendo.

Desde a infância, o papel de autoridade dos pais se perde pela dominação dos filhos.

A situação mais conhecida e explorada é a inversa, o abuso dos pais contra os filhos, e nesse caso, a violência física acaba sendo a mais comum.

A vida social é inerente ao ser humano e as relações de trabalho, estudo e lazer fazem parte do nosso dia a dia, e nem sempre podemos escolher com quem trabalhamos ou estudamos.

Em qualquer dos casos, os relacionamentos abusivos começam da mesma forma: xingamentos e gritos, humilhações e a violência psicológica, envolvendo manipulação e controle.

Não é fácil sair de um relacionamento abusivo, ainda mais quando já é um relacionamento de longa data. A pessoa que é vítima de um relacionamento abusivo precisa de ajuda profissional que possa auxiliá-la a identificar o problema e superá-lo, principalmente quando esses relacionamentos deixam traumas mais profundos e que afetam uma ou mais áreas da vida.

Relacionamentos são sempre um desafio e para termos relacionamentos saudáveis é preciso impor limites ao outro e entendermos que nós também precisamos de limites. Isto implica inclusive saber lidar com as relações quando detemos alguma posição de poder- diz a especialista, Dra. Aline Machado Oliveira.

Aprender a dizer “não” é necessário, e saber aceitá-lo também.

Se você se identificou com as situações citadas, procure ajuda profissional. Não desista de você!

 

 


Dra Aline Machado Oliveira - médica psiquiatra e especialista em Psicologia Clínica Junguiana e Analista Junguiana em formação pelo Instituo Junguiano do  Rio Grande do Sul. Membro da Associação de Psiquiatria do Rio Grande do Sul e da Associação Brasileira de Psiquiatria,e atua há mais de 9 anos com psiquiatria clínica e psicoterapia.

Atendimentos presenciais na cidade de Lajeado -RS. Online para todo o Brasil.

www.psiquiatralineoliveira.com

instagram: @fala_psiquiatra

 

“Tribunal da Internet”: A psicóloga Amanda Fitas comenta sobre os efeitos da Cultura do Cancelamento

A prática que vem afetando muitos nas redes sociais, trata-se de um movimento que incentiva pessoas a deixarem de apoiar outras, ou, em casos mais graves, resultam em linchamentos na internet.

 

Em 2019, de acordo com o dicionário australiano Macquarie, a “cultura do cancelamento” foi eleita o termo do ano. Esse movimento teve início pela mobilização das vítimas de assédio e abuso sexual, que usavam a hashtag #MeToo nas redes sociais. Em 2017, teve uma visibilidade enorme graças às denúncias realizadas por pessoas famosas e não famosas em Hollywood.

Com o crescimento dos julgamentos dentro da internet, o rumo mudou bastante, e ninguém mais está a salvo da “cultura do cancelamento”, sejam grandes marcas, famosos, políticos e/ou cidadãos comuns. A psicóloga Amanda Fitas comenta sobre esses efeitos na vida das pessoas. “A cultura do cancelamento é extremamente perigosa, a partir do momento em que o julgamento é feito através de um único ponto de vista, muitas vezes sem conhecer as histórias, contextos de vida. Não levamos em consideração a própria empatia, e desconsideramos o que está no interior da outra pessoa, e julga simplesmente um ato, uma ação, um erro”, declara.

A partir da constatação de um ato errado ou conduta reprovável, a sua vida pode mudar de cabeça pra baixo, não só dentro das redes sociais como fora dela, por ter o psicológico abalado. “Isso muitas vezes pode acarretar problemas psicológico, não só para aquela que está sendo julgada como também quem julga. Afinal, quem está com muita crítica dentro de si, sofre por carregar esse excesso ou por ser uma pessoa mais dura consigo mesma. A rejeição em ambos os lados vai trazer danos não só momentâneos como para o futuro”, afirma a psicóloga.

Segundo Amanda Fitas, essa cultura vem como um movimento social, onde as pessoas querem buscar a sua própria justiça ou dizer o que é certo/errado, quem deve ser penalizado e/ou ‘odiado’, ser excluído, porque não se adequa ou foge dos critérios intitulados por elas.

Ela reforça a insegurança das pessoas, como todos estão sempre em busca de serem aceitas, vistas, validadas, amadas, quando elas acham que a qualquer erro podem ser excluídas, acabam preferindo não expressão o que acham e/ou pensam. “Elas sabem que o preço de errar será muito alto e o ser humano quer fugir da dor. Se achar que um comentário pode surgir danos muito sérios e graves, isso faz com que as pessoas se expressem com mais receios e perdem um pouco as suas espontaneidades”, comenta Amanda.

Amanda, que hoje tem 1,5 milhão de seguidores no Instagram, conta que está há mais de 5 anos na internet e revela que o julgamento existe para todos, se você falha, fala algo que deixa um duplo sentido. “No início, eu pensava bastante se iria falar algo de errado, como seria criticada e até mesmo cancelada. Com o passar dos anos, senti que isso foi passando. Eu tenho uma mensagem para passar e vi que se eu ficasse quieta, as pessoas que precisavam desse conteúdo... se eu me calasse, estaria prejudicando essas que seriam beneficiadas. Mas não posso deixar de postar conteúdos que irão ajudar outras pessoas por medo de críticas ou interpretações ruins”, finaliza.

 



Amanda Fitas - psicóloga, escritora e palestrante com mais de 1 milhão de seguidores nas redes sociais. Autora de 4 livros de relacionamentos que já ultrapassam 40 mil cópias vendidas: “Amores Saudáveis”, “Textos Obrigatórios Para Você Se Relacionar Melhor”, “Aprenda a ser mais interessante” e “Viva um Amor Leve”. Ajuda as pessoas a encontrarem a leveza nas relações e o equilíbrio necessário para desenvolver o amor próprio, a autoestima e autoconfiança, em vários campos da vida. Suas mensagens são simples, diretas e atraentes para todos os públicos.

https://www.instagram.com/amandafitas/


Por que devemos comer com atenção plena?

 

Mindful eating é uma técnica de alimentação consciente que exige atenção plena no momento da refeição. Um estilo de vida que engaja todas as partes do ser - o corpo, a mente e o coração -, proporcionando uma experiência única aos indivíduos que realizam a prática. Entre os benefícios, estão o aumento da sensação de bem-estar, melhora na digestão e a absorção dos nutrientes e a identificação de estímulos emocionais.

O objetivo é tirar essa ação do piloto automático, que se tornou banalizada com a correria do dia a dia, e trazer a atenção ao que estamos comendo. Assim, podemos ter consciência de assimilar a alimentação saudável de uma forma diferente, muito mais saborosa e prazerosa.

O método tem a ideia de melhorar nossa compreensão com os alimentos. Quando dedicamos a concentração na hora de comer, mastigamos melhor e esse princípio auxilia na absorção eficiente dos nutrientes e colabora com a digestão. Quando todo esse processo ocorre da maneira correta temos a chance de observar como o nosso organismo reage a cada tipo de alimento. A medida que vamos treinando a nossa mente, também conseguimos diferenciar o tipo de fome, que pode ser fisiológica ou emocional. Todos esses fatores ajudam a resolver problemas alimentares, como a compulsão, já que a pessoa passa a entender melhor a relação entre fome e saciedade.

Para comer com atenção plena é preciso dedicar total concentração ao sabor, textura, cheiros e temperatura de cada alimento. Também é necessário controlar os pensamentos e outros tipos de distrações à mesa, qualquer interferência externa que desvie o foco deve ser evitada. O momento precisa ser desfrutado como uma experiência única, seja sozinho ou na companhia de alguém. Além disso, é preciso dispor de mais tempo.

Os benefícios surgem no organismo com o tempo. Aprender a gerenciar o stress, ansiedade e outros sentimentos que levam a alimentação inadequada é uma etapa que nos coloca cada vez mais próximo de obter mais qualidade de vida. Com todas as mudanças que o "novo normal" vem nos apresentando, vale a pena dedicar um tempo para depositarmos nossa atenção no que realmente importa, virar a chave do automático e assumir o controle do nosso corpo, mente, a partir da nossa alimentação.

 



Bruna Pavão - nutricionista da Grano Alimentos

 

CONHEÇA 5 OBJETOS QUE VOCÊ NÃO DEVE TER DENTRO DE CASA

 

De acordo com a mística e espiritualista Kélida, alguns objetos são os responsáveis pela falta de prosperidade e problemas na vida, além de trazer energias negativas.

 

A nossa casa é considerada o refúgio da alma e por isso, é sempre bom cuidar das energias e vibrações que habitam nela. Muitas pessoas optam por administrar essas energias com amuletos de proteção e patuás, mas ignoram a presença de objetos que atraem vibrações ruins. “Mesmo que você não acredite, as energias circulam pelos ambientes através de coisas e pessoas e alguns objetos podem tanto permitir que boas energias adentrem ao nosso lar como facilitar a entrada das más energias” – pontua Kélida, mística e espiritualista.

Dessa maneira, é importante se livrar imediatamente de alguns objetos que provavelmente todo mundo tem em casa. A mística Kélida separou os cinco principais, que são responsáveis pela falta de prosperidade, falta de saúde e até por problemas nos relacionamentos.

 

Confira:


  1. LOUÇAS QUEBRADAS

Louças quebradas ou trincadas como xícaras, copos, pratos e etc, são os tipos de objeto que não se deve ter em casa, pois esses elementos originalmente servem para nos alimentar e por isso, se não estiverem bem conservados podem trazer más energias. “Mesmo que a louça esteja com um pequeno trinco é importante tirá-la de casa. Além disso, panelas enferrujadas ou amassadas também devem ser descartadas, pois esses utensílios podem contribuir com a falta de alimento e prosperidade, afinal, é através desses utensílios que confraternizamos momentos de alegria com os amigos e familiares” – resume.  

 

  1. ESPELHOS

Espelhos quebrados, trincados ou sujos também são objetos que ninguém deve ter em casa, pois os espelhos são considerados grandes portais. E é através dele que tanto os espíritos negativos, quanto os positivos podem entrar no ambiente. Uma vez que essa energia seja negativa, ela pode ocasionar em brigas, discussões, problemas de saúde e no relacionamento. Kélida comenta ainda que esse objeto é tão poderoso que ele também é utilizado em magias, em que a pessoa pode colocar tanto a prosperidade, o amor e o dinheiro dentro de casa, como o contrário, por isso é necessário tomar cuidado e se livrar dos espelhos que não estejam mais em boas condições de uso.

 

  1. OBJETOS VELHOS

As vezes costumamos guardar em nosso lar objetos que não tem mais uso, como por exemplo, um videocassete quebrado, ferramentas ou coisas velhas e enferrujados. Segundo a mística, isso é muito perigoso. Além disso, roupas que não servem mais, furadas, rasgadas ou até faltando um botão são elementos que também não se pode ter. Kélida indica doar essas roupas ou consertá-las, mas é importante não manter esses objetos desgastados por muito tempo.

 

  1. VASSOURA VELHA

Outro objeto que você não deve ter em casa são vassouras muito desgastadas. As vassouras servem para varrer a sujeira e automaticamente levam toda a negatividade para fora. Ao manter esse objetivo por muito tempo, você está arquivando aquelas energias na sua casa. Uma vassoura velha e desgastada só vai contribuir para que as boas energias não entrem e que haja ainda mais energias ruins rondando seu lar.

 

  1. ALGUNS TIPOS DE IMAGENS

O quinto elemento que não se deve ter em casa são fotos e imagens que te trazem emoções negativas, como quadros que representem chuvas, tempestades, por exemplo, ou fotos que tragam angustia ou sentimentos de tristeza.

Kélida conta que, todo elemento que traz um pensamento ou emoção negativa impede que a gente evolua, principalmente quando falamos de fotos que trazem lembranças de pessoas do passado que não estão mais em nossa vida. “É importante ter uma foto que te traga uma boa lembrança dessa pessoa, e não o contrário” – garante.

A espiritualista reforça que não é precisa jogar esses objetos fora, mas é importante que essas imagens estejam longe dos seus olhos no dia a dia, pois esses sentimentos ruins costumam atrasar a evolução e a positividade.

 




Kélida - psicanalista, hipnóloga, terapeuta holística reikiana. A especialista faz previsões, rituais, responde perguntas através do baralho cigano e fala com propriedade sobre conexões entre almas, cartas psicografadas, numerologia e terapias alternativas. Detentora de um dos principais canais do YouTube sobre Espiritualidade, Kélida realiza atendimentos online, promove rituais de cura, benzimentos e vigília, de maneira constante e gratuita. Com toda essa bagagem espiritual (bruxa naturalista na linhagem de São Cipriano por tradição familiar) e profissional (formada em psicologia, especialista em comportamento humano e Master Mind pelo Instituto Napoleão Hill), a mística espiritualista atua unindo corpo, mente e espírito sempre com um pouco de magia. www.ciganakelida.com

 

Como deixar seu look mais interessante para reuniões e festas virtuais

 

Divulgação

Encontros sociais à distância criam a oportunidade perfeita para uma produção mais caprichada

 

 

Por conta da pandemia, eventos públicos, festas e aglomerações em geral precisaram ser reinventados, permitindo que as pessoas mantivessem o isolamento social como forma de evitar a propagação da doença. Entretanto, viver sem reuniões em geral é uma tarefa complicada, já que esse tipo de encontro é importante, tanto para a vida profissional, quanto para a vida pessoal, mantendo um nível de integração que é essencial para o ser humano.

 

Assim, as plataformas de chamadas de vídeo se tornaram as grandes aliadas, permitindo encontros de diversos tipos. As festas online, inclusive, ficaram cada vez mais populares, criando um espaço em que diferentes pessoas pudessem se encontrar, conversar e até flertar, adaptando as ocasiões para o momento de quarentena e criando a oportunidade perfeita para tirar o pijama, colocar uma maquiagem e até usar um acessório diferente.

 

Aproveite a oportunidade para arriscar

 

Sem a necessidade de adotar um look versátil que precisa estar adequado, tanto para o trabalho, quanto para os encontros fora do expediente, é possível ousar sem medo, dando prioridade para peças e acessórios brilhantes e chamativos. Os encontros e as festas online criam um espaço oportuno para mudar a roupa do dia a dia, já que as roupas confortáveis têm sido a prioridade por conta do maior tempo em casa.

 

Entretanto, para se vestir bem, não é preciso ficar desconfortável. Investir em tecidos leves, mas estilosos, como viscose, seda e cetim, colabora para dar um toque especial à produção e ainda promove mobilidade. A lingerie é outra peça que pode ser muito bem explorada, criando composições modernas e despojadas ao combinar o uso de body e peças de renda com outras mais sóbrias, como calça pantalona de tecido mole ou uma saia longa, deixando o look balanceado. Tecidos e fios metalizados e brilhantes, como o lurex e o lamê, também podem ser explorados por quem quer ainda mais detalhes interessantes.

 

Invista nos acessórios

 

Por conta de o encontro ser online, é preciso pensar com cuidado nos acessórios, já que um brinco grande ou colar com pedrinhas pode acabar atrapalhando o uso do fone de ouvido com microfone, por exemplo. Levando esses detalhes em consideração, é a hora de escolher quais acessórios vão combinar com a produção. É possível escolher entre opções mais simples, como um colar com pedras brilhantes para criar um ponto de luz, até peças chamativas, com pérolas e enfeites quase carnavalescos. Tudo depende do tipo de encontro e de como causar a impressão desejada. Pulseiras também podem fazer barulho durante a chamada à distância. Por isso, as melhores opções são pulseiras finas ou argolas que ficam presas ao braço.

 

A maquiagem também deve ganhar destaque especial, podendo ser um pouco mais carregada do que de costume, já que a câmara de computadores e celulares nem sempre consegue captar com qualidade máxima os detalhes da produção. Um batom de cor vibrante e chamativa, como vermelho e vinho, ajuda a destacar o rosto e chamar a atenção – ponto positivo para quem quer deixar uma presença marcante no evento online.



A Maldição do Faraó em plena pandemia

 

Edificações fechadas também precisam de manutenção preventiva. Longe dos excessos e terror das histórias, a Maldição do Faraó confirma porque é tão importante cuidar dos espaços, estejam em uso ou não


Recentemente, o Brasil ultrapassou a marca de cem mil mortos em decorrência da Covid-19. Quase cinco meses após a primeira morte ser registrada, em março, os brasileiros ainda seguem na luta contra a doença e ainda não se sabe quando lojas, instituições de ensino e estabelecimentos voltarão a funcionar normalmente.

 

Alguns espaços, como escolas, seguem fechados há muitos meses. Apesar de alguns Estados terem aderido ao retorno gradual das aulas presenciais, a maioria dos municípios em todo o país ainda segue sem previsão de retorno. Por isso, é importante ficar atento à manutenção arquitetônica. Dessa forma, quando tudo isso passar, os imóveis estarão prontos para o uso, sem surpresas e gastos não esperados. 

“Assim como os veículos precisam de manutenção periódica, ainda que parados, ocorre o mesmo com os imóveis. Alguns itens podem não funcionar bem após um período ocioso. Já pensou chegar para o primeiro dia de aula, após tanto tempo, e depois de uma chuva goteiras cair no meio da sala? Ou vazamentos e infiltrações surgirem pelo simples fato de uma grande pressão nas tubulações? Ou ainda chegar na escola e ela está com a pintura toda suja porque a poeira impregnou no rejunte e manchou toda a pintura?  A prevenção periódica garante gastos menores e elimina surpresas desagradáveis”, conta Luiz Borges, engenheiro civil e proprietário da Construtora Santa Rosa. 

De fato, poucas pessoas pensam sobre a manutenção da edificação. As caixas d’água, por exemplo, precisam, e muito, de atenção recorrente. A água pode apodrecer lá dentro e causar sérios problemas à saúde. Sabendo disso, o escritório Painel Arquitetos Associados sempre oferece aos seus clientes da área do ensino, saúde e comercial serviços de manutenção arquitetônica. “Nesta pandemia, a importância desse tipo de serviço se fez notar mais, porém ele é algo que sempre oferecemos para nossos clientes. Afinal, as edificações se deterioram e fazer pequenos reparos é melhor do que ter que investir grandes somas em amplas reformas”, diz Henrique Hoffmann, arquiteto e sócio-diretor do escritório Painel Arquitetos associados. 

E por falar em saúde, o arquiteto traz uma menção histórica que vem bem a calhar nesse momento para ressaltar a importância de cuidar de espaços que estão sem uso.

“A Maldição do Faraó é uma crença que prega que todos que violarem a múmia de um faraó do Antigo Egito cairão sobre uma maldição e morrerão. Alguns historiadores acreditam que essa história começou com os saques à tumba de Tutancâmon, cheia de tesouros. Após entrarem lá, as pessoas morriam. Mais tarde descobriu-se o real motivo das mortes: o espaço, muito tempo fechado, gerou grande proliferação de bactérias nocivas à saúde”, revela Henrique. 

Ou seja, as pessoas morriam porque ficavam doentes e não por causa de alguma maldição. “Depois que abriram o local e começaram a fazer as manutenções periódicas e preventivas, as mortes acabaram”, finaliza o arquiteto. Até a história ensina e comprova a importância de cuidar dos espaços, estejam eles em uso ou não. 

 

As pessoas não fracassam. Elas desistem

Quem nunca passou por um momento de dificuldade e diversidade na vida? Independentemente de estarmos vivendo em um momento de pandemia, onde por muitas vezes nos vemos em situações que parecem não ter saída, gostaria de dizer que sempre é tempo de mudar e transformar sua vida para melhor. Sabendo usar sua inteligência emocional, é possível ter prosperidade financeira e equilíbrio emocional.

As pessoas não atingem o sucesso com facilidade, mas, para chegarem lá, performam como verdadeiras campeãs. O segredo de grandes empresários e empreendedores para alcançar o topo é foco, inteligência emocional e alta produtividade.

Eu tomei a decisão em minha vida de empreender. Nunca foi fácil. Nasci em uma família humilde, mas nunca me vitimizei. Hoje, tenho muita gratidão por ter me tornado uma das mais influentes empreendedoras no Brasil, você sabia disso? Tudo, porque a empresa NEODENT, a qual fui proprietária, conquistou o mercado e em apenas 15 anos tornou-se líder nacional em seu segmento, sendo fortemente reconhecida pela qualidade de seus produtos e serviços. Esse sucesso atraiu olhares de investidores estrangeiros e em 2015 vendi parte da empresa para o Grupo Suíço Straumann – líder mundial na Implantodontia mundial.

Com espírito empreendedor e por acreditar na promoção da educação, o qual acredito ser o maior agente das mudanças e do desenvolvimento do país, passei a fazer parte do Instituto Sou 1 Campeão - ao lado dos meus sócios Mamá Brito e Rogério Minotouro, - que nasceu para ser uma ferramenta para quem busca por uma performance avassaladora, com disciplina e dedicação. Modificar a vida de pessoas que procuram transformar dificuldades e diversidades em realização se tonou a minha missão.

No Instituto, os alunos podem aprender sobre desempenho físico, prosperidade financeira e equilíbrio emocional, ou seja, um tripé do conhecimento como o caminho completo e necessário para executarem planos de vida e de negócios. Além disso, compartilhamos histórias reais de superação para motivar os alunos a investirem em si próprio, pois acreditamos piamente que nunca é tarde para alcançar seus objetivos.

Por isso eu te pergunto: você vive a vida que sempre sonhou? Para começar uma transformação, conforme mencionei antes, é preciso ter foco e determinação. E sabe por quê? Todos os dias somos cercados de coisas e pessoas que nos tiram desse foco e nos distanciam de nossas conquistas. Tenha certeza de que a pandemia atual é só mais uma delas. Ter foco é saber dizer não para tudo aquilo que nos distrai. É abrir mão até mesmo daquilo que gostamos, mas que no momento não está nos deixando seguir em frente.

É preciso que você aprenda a usar sua inteligência emocional a seu favor, e sabendo fazer isso, estimular seus pensamentos e autoanálise para perceber que você merece tudo aquilo que deseja. Esse é o início de uma mudança de hábitos, pensamentos, comunicação e até mesmo do seu lado empreendedor.

O sucesso é uma decisão. É preciso aprender a separar o caminho do fracassado com o do campeão. A diferença está naquele que levanta da cadeira todos os dias para sonhar e lutar, eu fiz isso a minha vida inteira, sem preguiça. Aprenda uma coisa: as pessoas não fracassam, elas desistem. E as crenças que te limitam, não definem seu futuro.

 



Clemilda Thomé - Nascida em 1954, na Cidade de Sapopemba, interior do Paraná, filha de pais agricultores, se tornou uma das mais influentes empresárias no Brasil ao vender sua empresa NEODENT para uma multinacional suíça. Hoje, é uma das mulheres de negócio mais influentes do país. Participa ativamente da gestão de suas empresas, juntamente com seus filhos, no Conselho de Administração da holding DSS Importação e Exportação, mas tem como seu maior legado, a promoção da educação, que ela acredita ser o maior agente das mudanças e desenvolvimento do país. Exatamente por esse foco, Clemilda, faz parte do Instituto Sou 1 Campeão que oferece cursos voltados para performance física, prosperidade financeira e equilíbrio emocional, ao lado do Treinador Comportamental Mama Brito e do ídolo do MMA mundial Rogério Minotouro. Um dos únicos institutos capacitados para oferecer esse tripé do conhecimento como o caminho completo e necessário para ajudar pessoas a executarem planos de vida e de negócios.

 

Horas infinitas

 

     

As horas já não importam mais. Tic tac. Tic tac. Tic tac. Despertar, comer, assistir TV, navegar pela internet, pensar, pensar, pensar.

            Os primeiros dias até que são divertidos. Poder acordar a qualquer hora, não ter horário para nada, almoçar às 15 horas e jantar à meia-noite. Assistir a todos os filmes do Netflix que não tinha tempo para acompanhar, ficar conversando no Whatsapp até enjoar, comer, comer, comer.

            Então, os dias passam e o tédio chega. O sol continua a brilhar, mas não podemos senti-lo em nossa pele. O dia se alterna com a noite, mas isso não faz mais diferença. As árvores continuam verdes, as flores continuam perfumadas, mas estamos proibidos de desfrutar a natureza.

            Será tão ruim assim ficar um tempo confinado? Estamos em nossas próprias casas, em nosso próprio lar, na companhia das pessoas que mais amamos. Nos dias de hoje, cada vez mais gente trabalha em casa, virtualmente. Pacientes conversam com seus terapeutas via computador. Estudos são feitos à distância. As pessoas querem sair cada vez menos de casa. Querem enfrentar cada vez menos o trânsito, a neurose, o capricho do clima.

Por que, então, tanta revolta e negatividade? Porque perdemos nossa liberdade. Ficar em casa por escolha é diferente de ser proibido de sair às ruas. O homem preza sua liberdade acima de tudo. O fruto proibido é sempre o mais desejado, é sempre o mais atraente.

            Pais sentem seu coração partir quando seus pequenos falam “quando tudo melhorar, a gente vai brincar no parque, não é?”. Namorados e amantes testam seu amor com a distância imposta. Filhos não podem visitar seus pais idosos. Pessoas que precisam de receita para comprar seus medicamentos precisam se expor ao perigo do vírus para irem visitar seus médicos. Quem está infectado pode ser obrigado a ficar confinado em seu quarto. Enfim, não é simplesmente não sair de casa, mas viver em clima de guerra. Esse é o grande problema.

            Mas vamos lá. Reclamar não adianta. Todo o pânico e negatividade só pioram a nossa situação. Os fatos são esses. Podemos aceitá-los tentando tornar nossa vida menos pesada ou podemos nos revoltar, chorar, gritar e só piorar a situação para todo mundo.

            Quem está trabalhando em casa, acorde na mesma hora de sempre, tome banho como sempre, vista-se como sempre (tudo bem, não é necessário o terno ou os saltos agulha, a não ser que você realmente goste), tome o café da manhã no mesmo horário de sempre. Escolha em que aposento você irá trabalhar e concentre-se no seu serviço como faria nos dias normais. Faça pausas para descansar, tomar café, beber água. Pare no horário de almoço e quando terminar seu horário de trabalho, desligue-se de tudo. É sua hora de relaxar.

            Quem não pode mais ir à academia ou correr no parque, baixe aplicativos de exercícios e alongamentos. Não deixe de se exercitar. O exercício físico faz bem para a mente e para o corpo.

            Quem não pode trabalhar em casa e está achando seus dias um tédio, aqui vão algumas dicas: leia. Coloque sua leitura em dia. Não tem livros em casa? Há vários sites disponibilizando livros online gratuitos para serem baixados. Leia. Cada 30 minutos de leitura por dia criar novas redes neurais em seu cérebro que reduzirão sua chance de demência. Leia. Crie esse hábito. Aproveite que agora você tem tempo.

            Quem disse que você precisa se isolar de todo mundo? Converse com sua família e amigos pelo Whatsapp. Faça ligações de vídeo e inclua diversas pessoas para conversarem, rirem, trocarem ideias.

            Que tal aprender um novo idioma? Existem sites gratuitos para que você possa aprender sem sair de casa. Parlez vou français? Sprechen Sie Deutsch?

            Quanto tempo faz que você não arruma seus armários e gavetas? Quantas coisas que você não poderia doar, porque não usa há muito tempo? É chato? Sim, mas faça um pouquinho só por dia. Você tem tempo. Coloque uma música que te incentive ou te relaxe, ou te dê asas e arregace as mangas. E por falar em música, por que não dançar? Dance sozinho, dance com o parceiro, dance com os filhos, dance.

            Não se esqueça do sol. O sol é muito importante. Se você mora em casa, saia um pouco no quintal. Se mora em apartamento, vá um pouco às áreas públicas, tomando o cuidado de ficar distante das pessoas que porventura tiveram a mesma ideia que você. Se tiver muita gente, volte ao apartamento e tente novamente em outro horário.

            Por que não aprender a cozinhar? Há sites de supermercado que entregam as compras que você desejar. Pesquise quais não estão aumentando o preço das mercadorias.

            Jogue Stop pelo Whatsapp com os amigos. Jogue xadrez pela internet. Se tiver jogos de tabuleiro, jogue com quem estiver confinado com você.

            Não sabemos quanto tempo esta crise irá durar. Pode ser semanas, pode ser meses. É hora de sermos criativos, de sermos positivos. E é hora de aprendermos a exercitar a solidariedade. Muitas pessoas estão sem trabalho. E sem trabalho, não recebem. Por que não ajudar essas pessoas depositando alguma quantia, por mínima que seja, em sua conta? Algumas pessoas estão sozinhas, realmente sozinhas, e não têm com quem conversar. Podem estar deprimidas, ansiosas, com muito medo e fragilizadas. Liguem para essas pessoas, conversem com elas sempre que puderem. As redes sociais podem fazer um bem enorme para quem está sozinho e/ou sofrendo.

            É nessas horas, horas de crise, que podemos tirar o melhor de cada um e exercermos nossa humanidade. É justamente agora que estamos isolados que devemos nos unir. Mostrar que não estamos sós apesar de sozinhos.

            Médicos estão fazendo sua parte, arriscando até mesmo suas vidas. Vamos fazer nossa parte também.

 Crise, em psicologia, significa mudança. Vamos lutar para que seja uma mudança benéfica, positiva, uma mudança para um mundo melhor.

 



Lucia Moyses é psicóloga - neuropsicóloga e escritora (www.luciamoyses.com.br). Em 2013, a autora lançou seu primeiro livro “Você Me Conhece?” e dois anos depois o livro “E Viveram Felizes Para Sempre”, ambos com um enfoque em relacionamentos humanos e psicologia. Três anos após a especialização em Neuropsicologia, Lucia lançou os três primeiros livros: “Por Todo Infinito”, “Só por Cima do Meu Cadáver” e “Uma Dose Fatal”, da coleção DeZequilíbrios. Composta por dez livros independentes entre si, a coleção explora a mente humana e os relacionamentos pessoais. Cada volume conta um drama diferente, envolvendo um distúrbio psiquiátrico, tendo como elo o entrelaçamento da vida da personagem principal. Em 2018, a psicóloga lançou mais três livros: “A Mulher do Vestido Azul”, “Não Me Toque” e “Um Copo de Veneno”, totalizando seis livros da coleção. Em 2020, Lucia, lança o livro "A Outra". 


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