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terça-feira, 4 de junho de 2019

5 ESTILOS DE BARBA QUE VÃO BOMBAR NO BRASIL


 André Marques, barbeiro e hairstylist da Taiff/ProArt dita tendências que prometem invadir o look masculino


Há quem prefira as mais longas, as curtinhas ou até mesmo com bigode! Independente do estilo, não há como negar que as barbas voltaram com tudo e deixam o visual ainda mais estiloso. Conversamos com André Marques, barbeiro e hairstylist da Taiff ProArt, que elegeu os modelos que serão tendência, além de dicas para todos os gostos. Anote aí!

Modern Beard Style

Proporciona modernidade e dinamismo, já que utiliza linhas diagonais, tanto no desenho da barba, quanto no formato. “Para reproduzir, é preciso que os fios estejam entre 2 e 4 cm de comprimento.”, indica André Marques. Lembrando que a manutenção deve ser realizada semanalmente, em casa, ou a cada 15 dias, com um profissional.

 

Bold Beard Style



Ideal para quem gosta do estilo mais tradicional, a manutenção deve ser realizada semanalmente. “Como o comprimento dessa estilização é um pouco maior, recomendo a utilização de equipamentos para aparar o design”, indica o barbeiro.

 

Hippie Style


Indicado para quem quer apostar em um visual mais casual. “Seu desenho deve respeitar o formato natural de nascimento das penugens, aparando somente pequenos excessos no desenho da barba. A manutenção terá que ser crealizada quinzenalmente”, ressalta Marques.



Long Grey Beard Style


“A barba cinzenta valoriza a maturidade do homem, trazendo mais charme ao visual. No entanto, requer alguns cuidados extras de manutenção, como por exemplo, uso de shampoo desamarelador e o corte semanal”, recomenda o técnico da TAIFF/ProArt.

 


 Elegant Beard Style

 

Para quem aposta na sofisticação, o estilo elegante é uma ótima pedida. “Necessita de manutenção semanal e aparo com equipamentos indicados para o design”, reforça o barbeiro e hairstylist.
 
Para auxiliar nessa manutenção, a Linha Barber Taiff é essencial e de fácil utilização.


Além da campanha do agasalho: internet oferece novas formas de ajudar no inverno


ONG´s e grupos de apoio buscam doações para poder proteger moradores de rua e animais do frio

Para quem deseja a ajudar a reduzir o sofrimento de pessoas e animais no inverno, o mundo virtual se tornou uma boa alternativa que oferece possibilidades de doações além das tradicionais campanhas de arrecadação de agasalhos. No site Vakinha, maior plataforma do país de vaquinhas online, ONG´s e grupos de apoio de várias cidades buscam recursos para comprar desde água e cobertores até luvas e kits de higiene para populações de rua.
"Essa é uma grande oportunidade de ajudar a quem ajuda, viabilizando ações de solidariedade capazes de salvar vidas e ainda poder acompanhar a chegada da doação ao seu destino por meio das redes sociais", explica Cristiano Meditsh, diretor de marketing do Vakinha. 
É o caso da Organização Bem da Madrugada, de São Paulo, que se define como uma ação social, dividida em equipes responsáveis por alimentos, bebidas, roupas, sapatos, higiene pessoal e rações para animais, destinadas a atender a população em situação de rua. Em sua campanha no Vakinha, o valor arrecadado será totalmente usado para a compra de água e cobertores a serem distribuídos nas ações de inverno.
Também para ajudar moradores de rua de São Paulo, o grupo Anjos da Leste, busca doações para a compra de itens como luvas, meias e kits de higiene.  E a vaquinha do Família do Bem visa doar cobertor, casaco e um kit higiene a 250 pessoas atendidas pelo projeto no centro da capital paulista.

Moradores de rua também são o foco da campanha "São Sebá sem frio", que pretende arrecadar dinheiro para comprar cobertores e alimentos para os moradores de rua de  São Sebastião, no litoral de São Paulo, que se compromete a divulgar e comprovar todo a compra e entrega de todo o material.


Morte de animais por frio - Para ajudar animais, a campanha da ONG AuMigos pede doações para comprar cobertores para mais de 250 animais, que se encontram à espera de adoção em 120 canis localizados em Juquitiba, cidade do interior do Estado de São Paulo, conhecida por temperaturas muito baixas no inverno. Em sua página da campanha, a ONG explica que o objetivo é evitar que o frio mate os aniais, algo que infelizmente já aconteceu.


Agasalhos novos para crianças: Com o título "inverno mais quentinho", a vaquinha criada por Rossana Bruksch, de Porto Alegre (RS), pretende fazer agasalhos para crianças carentes. Segundo a criadora da campanha, essas peças são as menos doadas. "Estou aprendendo a costurar com o objetivo principal de fazer roupas de criança para doação (...). Gostaria de poder contar com a sua colaboração para confeccioná-las", explica Rossana, que colocou a foto de um conjuntinho de blusa e calça feitos por ela, em malha colegial ao custo de R$ 35,00 de material.

Conheça as campanhas:
Organização Bem da Madrugada


Anjos da Leste


Família do Bem

  
São Sebá sem frio


Aumigos


Inverno mais quentinho


Outras vaquinhas de inverno também podem ser encontradas  aqui:
                                    

Sobre o Vakinha: Criado em 2009 por empreendedores gaúchos, o Vakinha é o primeiro site de arrecadações online do país, inaugurando o sistema de crowdfunding, que só despontou no exterior meses depois. Ao longo de uma década se tornou líder no segmento de campanhas ligadas a solidariedade e causas sociais. Hoje ele é um diário de histórias contadas por milhares de pessoas que se juntam para salvar vidas e transformar sonhos em realidade.  Saiba mais e escolha sua causa: www.vakinha.com.br


ONU alerta sobre poluição do ar no Dia Mundial do Meio Ambiente



Para o Dia Mundial do Meio Ambiente, 5 de junho, as Nações Unidas estão destacando um problema crescente de saúde pública em todo o mundo: a poluição do ar, que agrava doenças e mortes precoces, mudanças climáticas e danos ambientais.  Nessa data, a ONU lança a campanha Every Breath Matters, liderada por Tedros Adhanom, diretor geral da Organização Mundial de Saúde, Christiana Figueres, ex-secretária executiva da Convenção Quadro da ONU para Mudanças Climáticas, e Greta Thunberg, ativista que catalisou as greves climáticas em todo o mundo. Ela tem por base um vídeo de visualização de dados para destacar como o ar sujo afeta crianças em todo o mundo.

Ele começa com a história de Ella Kissi-Debrah, uma garota londrina que morreu em 2013, aos nove anos de idade, vítima de uma crise asmática, após 28 visitas a hospitais em três anos. Vinte e sete dessas visitas coincidiram com picos de poluição do ar. Em maio deste ano, a Suprema Corte do Reino Unido abriu um segundo inquérito sobre sua morte, o que poderia tornar Ella a primeira pessoa no mundo cuja causa da morte é explicitamente atribuída à poluição do ar.

Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, 7 milhões de pessoas morrem prematuramente todos os anos por causa da poluição do ar. Isso é mais do que o triplo da quantidade de pessoas que irão morrer de malária, tuberculose e AIDS - combinadas. 93% das crianças no mundo vivem em áreas onde a poluição do ar excede as diretrizes da OMS. 600.000 crianças menores de 15 anos morreram de infecções do trato respiratório em 2016. Cerca de 543.000 tinham menos de cinco anos. A poluição do ar está ligada ao baixo peso ao nascer, mortes infantis, autismo e hiperatividade com déficit de atenção, obesidade infantil, desenvolvimento pulmonar deficiente, asma e câncer infantil - entre outros problemas de saúde. A poluição do ar ao ar livre, causada por veículos com motores a combustão, energia a carvão, incineração de resíduos e queima de culturas, foi responsável por 4,2 milhões de mortes prematuras em 2016, incluindo 300.000 crianças menores de cinco anos.

A poluição do ar nos domicílios, causada pelo cozimento e aquecimento de combustíveis como carvão, madeira e querosene, foi responsável por 3,8 milhões de mortes prematuras, incluindo 400.000 com menos de cinco anos. A poluição do ar custa US $ 5 trilhões em perdas por ano.  Limpar o ar beneficia não só a saúde, como pode também ajudar significativamente a conter a mudança climática. Não fazer isso tornará mais difícil limitar o aumento da temperatura global a 1,5 graus Celsius. É por isso que a poluição do ar estará no centro da Cúpula de Ação Climática do Secretário-Geral das Nações Unidas em setembro, a plataforma de lançamento da qual os governos devem fortalecer seus compromissos até 2050. 



Chefs, CISOs e automedicação


Em minha longa e variada carreira, cheguei a entender algo que muitos que não compartilharam o mesmo caminho podem não entender: especialistas em hospitalidade e profissionais de segurança são algumas das pessoas mais trabalhadoras que já conheci. Para ambos os grupos, as horas são insanamente longas, muito estressantes e há pouco tempo de inatividade para se recuperar mentalmente da rotina diária.

Nos níveis mais altos dos restaurantes e da segurança, a demanda por perfeição é incrivelmente intensa. Nas cozinhas profissionais, não é incomum ver álcool ou drogas usadas como um bálsamo contra o estresse. Parece que esse é também o caso dos Chief Information Security Officers (CISOs), como um estudo citado mais adiante neste artigo demonstra – mas primeiro, por favor, permita-me fazer algumas comparações entre os dois campos.

Em meados dos anos 90, eu trabalhava em uma pequena vinícola no Vale de Santa Ynez, a cerca de uma hora ao norte de Santa Bárbara, na Califórnia. Um dos nossos hóspedes e eu começamos a falar uma tarde e ele me disse que estava se preparando para abrir um restaurante em Springfield, Missouri. Depois de várias conversas, ele pediu que eu me mudasse para Springfield para administrar aquele restaurante.

Dois meses depois, tive a minha primeira experiência no negócio de restaurantes. Meu dia típico começava às 9 da manhã, quando eu abria o restaurante e começava a examinar o estoque e as encomendas para os próximos dias. Uma vez que a corrida do almoço começava, por volta das 11 horas, seguíamos num ritmo alucinante até as 15 horas. Em seguida, duas horinhas para respirar até o rush do jantar. Depois disso, o aperitivo e a multidão do happy hour até cerca de 23 horas.

Depois que fechávamos as portas, à meia-noite, colocávamos tudo de volta e contávamos o dinheiro para o depósito no banco do dia seguinte, normalmente era 1 da manhã. Pelo menos uma vez por semana no meu caminho de volta para o meu apartamento, eu parava no mercado e pegava uma garrafa de vodca, pensando que seria a única maneira de conseguir dormir a tempo de acordar e voltar para o restaurante dentro de 8 horas.

Algumas noites, metade da garrafa desapareceria antes que a sensação elétrica de estresse no meu pescoço e nos ombros diminuísse o suficiente para que eu conseguisse fechar os olhos e descansar um pouco. Eu posso dizer a você, por experiência própria, que, quando seu dia se desdobra no ritmo de um restaurante movimentado, às vezes parece que o álcool é a única maneira de sentir que – parafraseando o grande Charles Bukowski – o mundo não tem você pela garganta.


Semelhanças entre chefs e CISOs

Deixei o emprego depois de uns seis meses e voltei para a Califórnia, onde comecei minha carreira em vendas. Mas a indústria de restaurantes me chamou de volta e, em 2003, me formei no Le Cordon Bleu em Pasadena, Califórnia. Pelos 10 anos seguintes, trabalhei dentro e em torno da indústria culinária e, durante esse período, percebi que minha experiência naquele restaurante em Springfield era, infelizmente, muito típica.

Na indústria da gastronomia, a taxa relatada de uso de álcool e drogas é de cerca de 12%. A duração média no setor de hospitalidade é de 21 meses. Conheço um chef que sofreu um derrame em tenra idade e conheço dois que tiraram a própria vida.

De acordo com um estudo recente da Nominet.uk (em inglês), o número de CISOs abusando de drogas ou álcool para gerenciar o estresse é de quase 17%, e seu tempo médio de permanência em uma empresa é de aproximadamente 22 meses.

As semelhanças entre chefs e CISOs me impressionaram e, quando comecei a considerar as duas carreiras, comecei a ver ainda mais semelhanças. Por exemplo, como cozinheiro em um restaurante sofisticado (meu último emprego em gastronomia foi em um restaurante 5 estrelas – agora com estrela Michelin – na Costa Oeste), aqui está como você passa o dia:


Chef de cozinha
CISO
Certificar-se de que suas ferramentas estão afiadas e são as melhores que você pode pagar.
 Construir e manter sua pilha de segurança.
Fazer mise en place (preparação diária de alimentos).
Garantir que a equipe seja treinada e capaz.
Gerenciar tickets (pedidos de comida).
Gerenciar alertas de segurança.
Manter sua estação (e cozinha) limpa.
Fazer remediação.
Manter todos os cozinheiros na mesma página.
Gerenciar a dinâmica dos times.
Atualizar-se sobre as tendências alimentares/ novas restrições alimentares (pergunte-me como alimentar veganos em uma churrascaria!). 
Estar à frente de novas ameaças/novas dinâmicas de segurança.
Preparar alimentos a longo prazo (caldos etc.).
Fazer projetos relacionados à segurança e outros trabalhos relativos à TI.

Agora, acrescente um casamento, uma festa de aposentadoria, um convidado problemático e muitas outras variantes à mistura, mantendo o mesmo nível de serviço (para um CISO, isso incluiria projetos não relacionados à segurança). E, apenas por diversão, jogue um congelador quebrado, um encanamento estourado, uma falha elétrica ou algum outro problema mecânico que venha completamente do nada – é “MALWARE” que chama?

À medida que as demandas e horas se acumulam, o estresse também aumenta. À proporção que o estresse aumenta, aumenta também a tendência de querer recorrer a soluções rápidas para ajudar a controlar esse estresse. Olá, garrafa de vodca. Olá, pílulas, bebidas energéticas com cafeína ou outras substâncias.

Eu imagino que muitos chefs adorariam ter uma ferramenta que lhes permitisse identificar problemas antes que eles acontecessem, e automaticamente consertar o problema antes que causasse confusão na cozinha. Mas, como os profissionais de segurança, alguns chefs simplesmente adoram fazer as coisas da maneira que sempre fizeram, como quando eu fiz um molho hollandaise de 30 ovos com um batedor em vez de usar um mixer – valeu, chef!


Hora de mudar

É claro que precisamos fazer uma mudança no setor de segurança cibernética. Algumas coisas são simples, como adotar novas tecnologias que substituam as horas de trabalho por horas de máquina. Ou usar tecnologias que minimizem as coisas que dão trabalho e nos distraem de nossas ocupações reais (leia-se alertas). Ou abraçar a automação e a inteligência artificial (IA) para gerenciar muitas das tarefas diárias nas quais nós gastamos tantas horas de trabalho. E, é claro, usar ferramentas que possam prever problemas e preveni-los antes que aconteçam, em vez de apenas nos alertarem depois.

Certamente, algumas coisas são mais difíceis que outras. Um estudo da Nominet revela que muitos membros da Diretoria ou equipes de gerenciamento sênior ainda não entendem o "cyber", muito menos a "segurança", e não a aceitam como uma função estratégica de negócios. A maioria dos CISOs entrevistados no estudo acima indicaram que, embora sua Diretoria compreendesse a aparente inevitabilidade das violações, eles ainda acreditavam que seriam demitidos como resultado de uma delas.

E, claro, você tem a natureza predatória dos muitos fornecedores de segurança cujo lema parece ser “por que usar uma ferramenta realmente boa, quando uma dúzia de nossas ferramentas medíocres dão pro gasto?” Em suma, tornou-se uma despesa em profundidade.

Para fechar: se você está nos 17%, ou se você tem um colega que está lutando contra o vício, por favor, siga meu conselho e procure ajuda. Ninguém deveria ter de lutar contra esses demônios sozinho. Sinto falta dos meus amigos da indústria de serviços alimentícios que deixaram este mundo cedo demais e não quero ver a mesma coisa acontecer com meus novos amigos em segurança cibernética.






Jason Green - gerente de desenvolvimento de pipeline para as Américas e Ásia-Pacífico na BlackBerry Cylance. Ele passou os últimos 3 anos construindo, refinando e treinando uma equipe de representantes de desenvolvimento de negócios cuja função é desenvolver oportunidades de vendas para a equipe comercial em campo. Antes disso, Jason passou uma década dentro e fora das cozinhas, como cozinheiro, instrutor de culinária e representante de vendas. Quando ele não está trabalhando, você pode encontrá-lo lendo um livro, jogando, fazendo caminhadas na América do Sul e, ocasionalmente, preparando uma refeição para a família.



5 dicas para manter a conduta profissional em ambientes virtuais


 Apesar dos recursos tecnológicos otimizarem os processos organizacionais, é preciso ter cuidado para não comprometer a imagem


Segundo informações divulgadas pelo Banco Mundial, as companhias que priorizam o uso da tecnologia são capazes de crescer 9,5 vezes mais do que as que dispensam esta espécie de investimento. Ao trazer a temática para o Brasil, é possível afirmar que a aquisição de recursos tecnológicos no país aumentou em 4,5%. Diante deste panorama, as diferenças de tempo e espaço físico deixam de ser uma barreira para a integração de pessoas que contam com uma ampla gama de aplicativos no momento de conectarem-se. Este é o caso do WhatsApp.

A ferramenta voltada inicialmente para conversas do âmbito pessoal, atualmente também está inserida no ambiente corporativo sendo uma das alternativas para a comunicação interna. Neste contexto, apenas 23,5% das empresas oferecem treinamento para o manuseio adequado da tecnologia - o que resulta em um compartilhamento de memes, piadas e correntes entre 20,1% dos participantes de grupos de trabalho. Já 24,5% dos colaboradores realmente estão aptos a estimular trocas estritamente organizacionais.

De acordo com José Roberto Marques, fundador do Instituto Brasileiro de Coaching (IBC), o movimento tem um impacto positivo para os executivos. Mas, a iniciativa requer certos cuidados.“Devido ao avanço tecnológico, a comunicação ocorre de maneira acelerada. Para tomar uma decisão estratégica antigamente era necessário tentar conciliar agendas atribuladas. Contudo, hoje as atividades são realizadas por meio de simples mensagens virtuais. Ou seja, trata-se de um caminho para otimizar todos os processos organizacionais. No entanto, é essencial que os colaboradores saibam manter uma conduta profissional similar a uma conversa frente a frente com um gestor ou colega”, afirma.

Pensando em auxiliar os profissionais a aproveitarem ao máximo o potencial corporativo do WhatsApp, o especialista selecionou as principais dicas de uso da ferramenta. Confira abaixo:


Compartilhe dados relevantes

Independente da posição na empresa, é fundamental que o colaborador analise a mensagem antes de enviá-la no grupo de trabalho para verificar a importância da informação ao contexto profissional de todos os integrantes. No caso da fomentação de uma discussão relacionada a determinado projeto, não há necessidade de hesitar em enviar o dado. Porém, se a proposta for em tom de brincadeira, é melhor evitar. Em suma, o foco na relevância do conteúdo faz a diferença na comunicação organizacional.


Atente-se a escrita

Mesmo tratando-se de um ambiente virtual, o grupo de WhatsApp corporativo é composto pelas pessoas do trabalho, o que diminui o caráter informal da plataforma. Logo, é essencial ter cuidado com a imagem profissional ao atentar-se a escrita com atenção aos erros gramaticais e abreviações.


Reflita

As trocas de mensagem à distância deixam de apresentar com clareza a intenção da pessoa do outro lado da tela e esta característica pode ocasionar ruídos na comunicação. Neste sentido, a sugestão é pensar antes de responder a um integrante. Portanto, na hora em que um conteúdo parecer inadequado ou provocação reflita sobre o retorno ideal a fim de evitar desconfortos.


Fuja dos áudios 

Cuidado com os áudios em excesso. Afinal, as agendas dos executivos costumam ter pouca disponibilidade de tempo. Neste caso, a dica para transmitir mensagens extensas é a ligação que permite expor as ideias de maneira mais assertiva.


Fique de olho no relógio

Na ânsia de resolver um desafio organizacional ou compartilhar insights com a equipe de trabalho, as pessoas abusam da facilidade da comunicação virtual ao enviar mensagens em qualquer dia e horário. Entretanto, o uso exagerado da tecnologia dentro e fora do expediente  pode comprometer a saúde mental dos colaboradores.



Sequestro da amígdala: como esse processo impacta no seu autodomínio



Você sabia que possui dentro do seu cérebro um detector de ameaças? Esse radar recebe o nome de amígdala, grupo de neurônios cuja estrutura implica na manifestação de reações emocionais. Sendo o responsável pelo nosso modo de defesa, de lutar ou fugir, está intimamente relacionado com nossas reações, e é o ponto de disparo para emoções como raiva, medo ou impulso.

A amígdala funciona mais ou menos assim: ao detectar uma ameaça, ela entra em alerta e domina o resto do cérebro, principalmente nosso córtex pré-frontal, região onde residem as capacidades de resolver problemas, controlar nossos impulsos e nos relacionar bem com os outros. É o que os cientistas chamam de “sequestro da amígdala”.

Quando entramos nesse modo de interação cerebral dominada, todos os nossos recursos estão focados em avaliar o que é mais importante para superar essa ameaça. Para todo o resto, sobra apenas baixa velocidade cognitiva: perdemos a concentração, nos tornamos reativos, os fatos parecem distorcidos e ficamos mais limitados em nossas ações. Fugir de um tubarão em alto mar é uma questão de sobrevivência. Mas se você tem um colega de trabalho que vive te sabotando, sua amigdala entende que ele é uma ameaça.

Um dos pontos mais importantes para evitar o sequestro da amígdala e nosso consequente comportamento negativo é identificar os gatilhos que disparam nossa reatividade.

Daniel Goleman, phD em psicologia por Harvard e grande estudioso da Inteligência Emocional, aponta cinco principais gatilhos no local de trabalho:

1- Condescendência e falta de respeito

2- Ser tratado injustamente

3- Sentir-se desconsiderado

4- Sentir que não é escutado e que não lhe prestam atenção

5- Ficar submetido a metas irrealistas


O que você pode fazer se notar que está envolvido em algum exemplo dos citados acima?

1- Mentalize alguns comportamentos-chave e auxilie seu cérebro a conseguir acessá-los mais facilmente quando necessário. Para isso, sente-se em algum espaço calmo, feche os olhos e se imagine vivenciando um momento de adversidade. Em seguida, imagine-se tendo um comportamento positivo, assertivo e desejável nessa situação. Registre esse comportamento e a emoção que vem junto em seu cérebro para que ele possa usá-lo quando precisar driblar a amígdala. 

2- Tente agir com empatia. Escolha fazer daquele evento somente uma situação isolada e que não representa a totalidade da pessoa. Isso facilita a diminuição da exigência que temos para o outro e também do julgamento. (Vale a pena eu ficar nervoso e afirmar que o gerente é um irresponsável em tudo o que ele faz só porque chegou tarde nessa reunião?)

3- Aprenda a meditar. Além de ser um bom hábito para nos autorregular, pode acelerar nossa consciência e atenção para o momento presente e aumentar nossa capacidade de escolha em situações de estresse.

Colocar em prática nosso autodomínio e buscar uma visão clara da situação é um treino que requer esforço, mas é possível.    






Vivian Wolff - Coach de Vida e Carreira pelo Integrated Coaching Institute (ICI); formada em Mindfulness pela Georgetown University Institute for Transformational Leadership, Washington DC; com MBA em Marketing Estratégico pela University de Catalunya, Barcelona

Postos Poupatempo recebem doações para a Campanha do Agasalho

As 73 unidades do Poupatempo no Estado de São Paulo já estão recebendo doações para a Campanha do Agasalho 2019, promovida pelo Fundo Social São Paulo. Em apenas uma semana, desde que as caixas de coleta foram instaladas nos postos de atendimento, mais de  45,3 mil peças já foram recebidas.

Os voluntários engajados na campanha buscam apoio de entidades, empresas, moradores e usuários dos serviços do Poupatempo.
A campanha apela à solidariedade das pessoas pedindo roupas, agasalhos e cobertores em bom estado. As doações são encaminhadas para entidades assistenciais cadastradas no Fundo Social próximas aos pontos de arrecadação.

Todos os anos, os postos Poupatempo mobilizam equipes de voluntários para colaborar na principal campanha de solidariedade do Estado. Em algumas unidades os voluntários promovem oficinas de tricô e organizam gincanas internas para estimular a arrecadação. Também levam caixas extras para empresas, instituições e condomínios e organizam atividades para sensibilizar a população. 

No ano passado, graças ao empenho dos colaboradores de todas as unidades, o Poupatempo alcançou o recorde de 488,3 mil peças. Somando as doações de funcionários da Prodesp, empresas que faz a gestão do Programa Poupatempo, o resultado final passou de meio milhão de peças arrecadadas (506.887). 

A Campanha do Agasalho foi criada em 1947 pelo Fundo Social de São Paulo para amparar as famílias carentes durante o inverno. Atualmente a campanha busca mobilizar demais setores da sociedade em favor de pessoas em situação de vulnerabilidade. 

Este ano a campanha tem como protagonistas os personagens Ben10 e As Meninas Superpoderosas, do Cartoon Network, empenhados na missão de despertar a solidariedade de crianças e adultos para promover um inverno mais solidário.

A arrecadação vai até setembro. Mais informações no site oficial www.campanhadoagasalho.sp.gov.br. 



Programa Poupatempo

O Poupatempo é um programa de serviços públicos gerido pela Prodesp, empresa de Tecnologia da Informação do Governo do Estado de São Paulo. Iniciado em 1997, conta atualmente com 72 unidades fixas, em todas as regiões administrativas do Estado, além de um posto móvel que atende a áreas do entorno da Grande São Paulo.

Em pesquisa de satisfação com os usuários divulgada no último mês de março, o Poupatempo obteve 98,8% de aprovação. Em 2019, o programa foi eleito pelo quinto ano consecutivo o ‘Melhor Serviço Público de São Paulo’ pelo Instituto Datafolha. Informações sobre serviços, endereços, horários e canais de atendimento estão disponíveis no portal oficial do programa, onde os usuários contam com o atendente virtual Poupinha para ajudar a marcar dia e hora para ser atendido: www.poupatempo.sp.gov.br.



Primeiro balanço oficial da campanha no Poupatempo:

Unidade
Peças Arrecadadas
Poupatempo Campinas (Centro e Shopping)             

25.149
Poupatempo São Bernardo            

3.584
Poupatempo Catanduva

3.175
Poupatempo Marília

2.883
Poupatempo S. José do Rio Preto

1.924
Poupatempo Tatuí 

Poupatempo Osasco 

Poupatempo Bebedouro

Poupatempo São Carlos

Poupatempo Itapetininga 
                               
Poupatempo Assis 
                                  
Poupatempo Franca

Poupatempo Taboão da Serra

Poupatempo Limeira

Poupatempo Penápolis

Poupatempo Tupã

Poupatempo Araraquara

Poupatempo Sorocaba

Poupatempo Caieiras

Poupatempo Cotia

Poupatempo Caraguatatuba

Poupatempo Pindamonhangaba

Poupatempo Sertãozinho

Poupatempo Itaquaquecetuba

Poupatempo Votuporanga
1.617

1.017

1.000

829

639

491

444

400

353

278

261

231

210

182

159

146

134

127

120

10








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