Extravio de
bagagens e urgências médicas reforçam a busca por proteção financeira antes de
embarcar
reprodução
A temporada de férias começou com rotas
internacionais aquecidas e projeção de crescimento contínuo até 2026. O cenário
favorece o turismo, mas também eleva o número de contratempos capazes de
interromper um roteiro em minutos. À medida que o fluxo aéreo aumenta, sobe
também a incidência de extravio de malas, atendimentos de emergência, atrasos
em conexões e situações que geram custos inesperados ao viajante.
As estatísticas reforçam esse movimento. Em 2024, o
IBGE registrou elevação de 11,1% nas viagens internacionais feitas por
moradores do Brasil, somando 688 mil deslocamentos ao exterior. Para o verão
2024/2025, o Ministério do Turismo estimou que 59 milhões de brasileiros
pretendem viajar, injetando R$ 148,3 bilhões na economia. Com mais pessoas
circulando, cresce o impacto financeiro dos incidentes que fogem do controle,
especialmente em destinos internacionais.
É nesse ambiente que o seguro viagem volta a ganhar
destaque. Ele funciona como uma proteção temporária capaz de reduzir prejuízos
e garantir atendimento imediato quando algo sai do previsto. As coberturas
incluem serviços médicos e hospitalares, urgências odontológicas, ressarcimento
farmacêutico, suporte em casos de extravio ou dano de bagagem, atrasos e
cancelamentos de voos, traslado médico, repatriação, assistência jurídica e
telemedicina.
Embora o seguro viagem seja comumente contratado
para viagens ao exterior, ele tem a mesma importância em destinos nacionais.
Imprevistos como extravio de bagagem, atendimentos de urgência e atrasos de
voos também acontecem dentro do país e podem gerar custos significativos,
reforçando a necessidade de proteção independentemente do destino.
Para Gustavo Zanon, CEO da Seguralta, muitos
viajantes só percebem a dimensão dos custos após enfrentar o problema. “Uma
mala que não chega, uma consulta de urgência ou uma conexão perdida podem
comprometer o orçamento da viagem. O seguro reduz esses gastos e garante
orientação imediata, algo decisivo quando o imprevisto acontece longe de casa”,
afirma.
Com a expectativa de continuidade do aumento das
viagens internas e internacionais, especialistas consideram que o seguro deixou
de ser uma escolha opcional e passou a integrar o planejamento financeiro
básico de quem embarca. Estar protegido tornou-se a principal estratégia para
garantir férias mais tranquilas e sem surpresas no bolso.
http://www.seguralta.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário