O Brasil criou 157.213 vagas
com carteira assinada em setembro de 2019, o sexto resultado mensal positivo e
o melhor número para um mês desde 2013. Esses dados são do CAGED - Cadastro
Geral de Empregados e Desempregados. O índice mostra ainda que, nos últimos 12
meses, o saldo foi de 548.297 novos postos de trabalhos.
Os números apontam alento, esperança e uma nova oportunidade para mais de meio milhão de pessoas, que conquistaram uma nova oportunidade de trabalhar, ganhar o seu sustento e pagar as contas.
Mas será que as empresas contrataram corretamente? Dados do site RH Central mostram que as empresas brasileiras contratam pela habilidade e demitem pela atitude. Além disso, 87% das demissões são causadas pelo comportamento inadequado.
Para as empresas, o caminho é: contrate pela atitude, depois treine as habilidades. Já para os colaboradores a questão é: será que é mais difícil conquistar a vaga de emprego ou se manter nela?
Aliás, a resposta para a reflexão sobre qual é o melhor funcionário é: o desempregado. E por quê? Numa entrevista de emprego, por exemplo, o desempregado geralmente chega extremamente motivado, cheio de boa vontade, disposto a trabalhar em diversas funções, dias e horários, se diz comprometido com as metas e valores da empresa, costuma achar o salário bom, não apresenta impeditivos para a sua melhor performance e aponta essa oportunidade como o melhor trabalho de sua vida. O entrevistador gosta e contrata.
Mas, ao entrevistar esse colaborador depois de 6 meses, o empregador perceberá que a motivação e disposição não estão no mesmo índice entusiasta do início, pois ele já descobriu pontos negativos nessa relação empregado-empregador e o seu comportamento e resultados começam a declinar. E o empregador se pergunta: onde está aquela pessoa da entrevista?
Na verdade, aquela pessoa não existe mais, afinal, durante a entrevista ele era o desempregado e agora ele é o empregado.
Desta forma, como dois elementos encaram tão diferentemente esta mesma data?
É possível imaginar o quanto uma pessoa desempregada espera pela segunda-feira! Muitas vezes, o profissional passa o domingo procurando vagas nos jornais ou pela internet e se enche de esperança quando encontra uma oportunidade.
Se a entrevista está agendada para segunda-feira, ele acorda bem cedo, se arruma com todo capricho e cuidado, coloca a melhor roupa, se enche de entusiasmo e parte para a seleção com muita motivação, proatividade e vontade de vencer. Geralmente, mentaliza fatos positivos e promete que, se a vaga lhe for concedida, fará jus à confiança e dará o melhor de si para as expectativas do contratante. Esse otimismo e performance ocorrem normalmente com quem sai de casa na segunda-feira, aposta tudo nesse dia e espera ser contratado.
Por outro lado, muitos líderes reclamam de funcionários que já chegam na segunda-feira de manhã desmotivados, cansados, com cara de poucos amigos e alguns contrariados pelo fato de ter que abrir mão de um programa no domingo à noite para poder chegar tão cedo na segunda-feira para trabalhar.
Segundo estudos do IPOM - Instituto de Pesquisa e Orientação da Mente, de cada dez profissionais consultados, sete não estão satisfeitos com a sua carreira ou emprego.
O ser humano costuma mesmo ter essa característica de ser um ótimo conquistador e um péssimo amante, ou seja, valoriza grandiosamente o que ainda não possui e, depois da conquista, parece que menospreza, não valoriza ou não cuida com o mesmo apreço de antes.
Os números apontam alento, esperança e uma nova oportunidade para mais de meio milhão de pessoas, que conquistaram uma nova oportunidade de trabalhar, ganhar o seu sustento e pagar as contas.
Mas será que as empresas contrataram corretamente? Dados do site RH Central mostram que as empresas brasileiras contratam pela habilidade e demitem pela atitude. Além disso, 87% das demissões são causadas pelo comportamento inadequado.
Para as empresas, o caminho é: contrate pela atitude, depois treine as habilidades. Já para os colaboradores a questão é: será que é mais difícil conquistar a vaga de emprego ou se manter nela?
Aliás, a resposta para a reflexão sobre qual é o melhor funcionário é: o desempregado. E por quê? Numa entrevista de emprego, por exemplo, o desempregado geralmente chega extremamente motivado, cheio de boa vontade, disposto a trabalhar em diversas funções, dias e horários, se diz comprometido com as metas e valores da empresa, costuma achar o salário bom, não apresenta impeditivos para a sua melhor performance e aponta essa oportunidade como o melhor trabalho de sua vida. O entrevistador gosta e contrata.
Mas, ao entrevistar esse colaborador depois de 6 meses, o empregador perceberá que a motivação e disposição não estão no mesmo índice entusiasta do início, pois ele já descobriu pontos negativos nessa relação empregado-empregador e o seu comportamento e resultados começam a declinar. E o empregador se pergunta: onde está aquela pessoa da entrevista?
Na verdade, aquela pessoa não existe mais, afinal, durante a entrevista ele era o desempregado e agora ele é o empregado.
Desta forma, como dois elementos encaram tão diferentemente esta mesma data?
É possível imaginar o quanto uma pessoa desempregada espera pela segunda-feira! Muitas vezes, o profissional passa o domingo procurando vagas nos jornais ou pela internet e se enche de esperança quando encontra uma oportunidade.
Se a entrevista está agendada para segunda-feira, ele acorda bem cedo, se arruma com todo capricho e cuidado, coloca a melhor roupa, se enche de entusiasmo e parte para a seleção com muita motivação, proatividade e vontade de vencer. Geralmente, mentaliza fatos positivos e promete que, se a vaga lhe for concedida, fará jus à confiança e dará o melhor de si para as expectativas do contratante. Esse otimismo e performance ocorrem normalmente com quem sai de casa na segunda-feira, aposta tudo nesse dia e espera ser contratado.
Por outro lado, muitos líderes reclamam de funcionários que já chegam na segunda-feira de manhã desmotivados, cansados, com cara de poucos amigos e alguns contrariados pelo fato de ter que abrir mão de um programa no domingo à noite para poder chegar tão cedo na segunda-feira para trabalhar.
Segundo estudos do IPOM - Instituto de Pesquisa e Orientação da Mente, de cada dez profissionais consultados, sete não estão satisfeitos com a sua carreira ou emprego.
O ser humano costuma mesmo ter essa característica de ser um ótimo conquistador e um péssimo amante, ou seja, valoriza grandiosamente o que ainda não possui e, depois da conquista, parece que menospreza, não valoriza ou não cuida com o mesmo apreço de antes.
Erik Penna - palestrante, especialista em vendas e
motivação, autor de 5 livros e mais de 1.000 palestras realizadas. Saiba mais
sobre motivação e vendas em: www.erikpenna.com.br.
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