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sexta-feira, 6 de julho de 2018

O maravilhoso universo das plantas e a força dos nutrientes


Presente no Brasil desde 2016, a Nutrientes Para Vida (NPV) é uma iniciativa que possui visão, missão e valores análogos aos da coirmã americana, a Nutrients For Life. O objetivo é esclarecer e informar a sociedade sobre os benefícios dos fertilizantes (ou adubos) na produção dos alimentos, bem como sobre sua utilização adequada.

Este tipo de esclarecimento é essencial, se considerarmos que há muita desinformação sobre o tema. Como dizia uma antiga propaganda, com o manejo adequado do solo, tudo no Brasil, se “adubando, dá”.

Os nutrientes são a base da cadeia alimentar. “São eles, que regulam o metabolismo da planta, que formam a base da produção vegetal para alimentar diretamente o homem ou o gado e, consequentemente, alimentar indiretamente o homem com proteína animal”, afirma Dr. Hélio Grassi Filho, Professor Titular do Departamento de Nutrição Mineral de Plantas e Recursos Ambientais da Faculdade de Ciências Agronômicas da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), em Botucatu, SP.

Compreender o ciclo que envolve a produção é essencial para a construção de um futuro de fartura. Segundo o engenheiro agrônomo e florestal Dr. Valter Casarin, Coordenador Científico da iniciativa Nutrientes para a Vida (NPV), qualquer adubo aplicado ao solo, seja ele mineral ou orgânico, “tem o propósito de elevar o teor dos nutrientes dentro de patamares pré-estabelecidos pela pesquisa e, assim, nutrir a planta adequadamente. Quando fornecemos esses nutrientes em quantidades balanceadas ao solo, estamos beneficiando sua fertilidade e promovendo a disponibilidade de alimento para as plantas. O uso da fonte de adubo correta, na dose, local e época corretas é o caminho para manter a sustentabilidade do sistema e o respeito ao meio ambiente”.


CLASSIFICAÇÃO E DIFERENÇAS

As plantas têm comportamento diferente dos humanos e de outros seres vivos. Enquanto os animais, incluindo o homem, precisam consumir alimentos para sobreviver, as plantas têm a capacidade de produzir a própria comida, por isso são chamadas de autotróficas, (palavra grega que significa auto = próprio; e trofo = alimento).

De acordo com o processo utilizado para produzir o alimento, podem ser classificadas em quimiossintetizantes e fotossintetizantes.

Os autótrofos quimiossintetizantes não necessitam de luminosidade para produzir a própria comida, enquanto os seres autótrofos fotossintetizantes são os organismos que possuem a capacidade de realizar fotossíntese, transformando energia luminosa em química, exemplos: todas as plantas e algumas espécies de algas. Já os seres heterótrofos (hetero = outro, diferente; trofos = alimento) são conhecidos como consumidores porque não possuem a capacidade de fabricar seu próprio alimento. Logo, necessitam se alimentar de outros seres.

Entre eles estão os animais, inclusive os seres humanos, os protozoários, os fungos e a maioria das bactérias.

O processo pelo qual as plantas produzem seu alimento é chamado de fotossíntese e, em geral, é feito através da combinação da luz solar, da água e do dióxido de carbono (CO2), que depois de processado se transformam em açúcar e por meio dessa substancia as plantas conseguem se alimentar. Essa é uma forma bem simplista para explicar o processo da fotossíntese. É através da fotossíntese que as plantas conseguem produzir alimentos para a sua sobrevivência.


A FORÇA DOS NUTRIENTES NA NATUREZA

Os nutrientes funcionam da seguinte maneira; as raízes absorvem a água e os nutrientes. A mistura dos nutrientes e água formam a seiva bruta, a qual é transportada para  as folhas e caules através de vasos condutores chamado xilema.

Principalmente nas folhas são encontradas uma substância denominada clorofila e os estômatos (estrutura que serve para absorver o gás carbônico (CO2) e ajudar na fotossíntese).

Quando as folhas recebem a água das raízes e o CO2 pelos estômatos, a clorofila entra em ação para absorver toda a quantidade possível de luz solar. Depois da absorção desses componentes, eles conseguem realizar um processo que transforma a substância capturada em glicose e assim as plantas se alimentam.

Outro produto produzido no processo da fotossíntese é o oxigênio. O oxigênio é liberado para o exterior da planta e irá servir no processo de respiração dos animais terrestres


COMO SE COMPORTAM AS CARNÍVORAS

Porém, nem todas as plantas se alimentam pelo processo da fotossíntese, existem alguns casos especiais, como plantas carnívoras que se alimentam de animais como aranha, sapo, lesma, mosca e passarinho.

A captura de suas presas é feita através das suas folhas. A forma mais comum para atraí-las é através de um cheiro atrativo que elas exalam. Quando as presas se aproximam, ficam grudadas nas folhas, pois elas possuem um tipo de cola e o animal não consegue se soltar.

Isso acaba por ser a regra, mas outros tipos de plantas carnívoras conseguem abater suas presas de modo diferente. Aquelas que não possuem a substância pegajosa, prendem a presa por meio de uma espécie de boca.

Esse tipo de planta possui um suco digestivo que ajuda a digerir os animais que foram capturados, pois as presas se transformam em liquido e é bem mais fácil de ser absorvido pela planta.


O PARISITISMO NO MUNDO VERDE

As plantas parasitas se alimentam com base nos nutrientes de outra planta. A absorção é tamanha que às vezes chega a matar a outra planta, daí veio o nome de parasita.

Do mesmo modo que muitas estabelecem uma interação com animais ou com fungos, também existem plantas que tem estreita relação com outras plantas. São as plantas parasitas que perderam por completo a função fotossintética. As folhas são desnecessárias e estão reduzidas a pequenas escamas amareladas ou desapareceram por completo. A transpiração foliar é nula e também os órgãos de transporte de água, como o xilema, são muito reduzidos ou não existem, assim como as raízes. As plantas parasitas desenvolveram órgãos de sucção especiais, que penetram na planta hospedeira, e roubam a seiva elaborada pelo hospedeiro, assim, não há necessidade de realizar a fotossíntese.

Copa do Mundo: a importância da limpeza eficiente nos estádios


 No maior evento de futebol do globo, Kärcher dá dicas de como cuidar dos campos esportivos


Quem acompanha partidas de futebol ou outros esportes em campos e ginásios, reconhece o quanto espaços bem organizados e equipados tornam as competições ainda mais agradáveis. Nesse contexto, a limpeza das arquibancadas e demais áreas, como campo e as pistas de corrida, precisam de atenção para oferecer aos atletas e torcedores experiências positivas.

Durante a Copa do Mundo, maior evento global de futebol, a Kärcher, líder mundial em soluções de limpeza, apresenta dicas de limpeza para os estádios de modo a garantir o bem-estar dos visitantes e profissionais para tornar a celebração ainda mais completa.


Limpeza eficiente

Copos de plástico, panfletos, embalagens de salgadinho - infelizmente, a lista de lixo deixada nas arquibancadas depois de um evento esportivo é longa. Esta sujeira solta poderia, é claro, ser retirada manualmente, mas para grandes eventos esportivos globais, como a Copa do Mundo, eficiência é fundamental e, nesse caso, uma varredeira é o ideal.

Também é necessário limpar os assentos das arquibancadas para remover manchas de cola ou resíduos de alimentos, por exemplo. As lavadoras de alta pressão com jato quente ou frio retiram até a sujeira mais incrustada em tempo recorde. Para a utilização destes equipamentos é fundamental certificar-se de que a extensão da mangueira e o fluxo de água são suficientes.

O assunto problemático no final da lista é o chiclete, que pode ser encontrado em diferentes superfícies da arquibancada - cadeira, chão, trilhos -, mas que pode ser facilmente removido com lavadoras de alta pressão de jato quente. Limpadores a vapor portáteis especialmente projetados para remover chicletes também estão disponíveis. A tecnologia a bateria permite a utilização do equipamento por várias horas. Com a utilização de detergente biodegradável o trabalho pode ser ainda mais efetivo.   


Pistas de corrida e campos

Quando se trata de instalações esportivas, a limpeza serve a um propósito: proporcionar bem-estar e segurança aos atletas e às pessoas que estão lá para se exercitar. Pistas de corrida precisam ser limpas regularmente para mantê-las em boas condições. Normalmente, são utilizados limpadores de piso com discos de 30 a 50 cm. O que possibilita a limpeza de grandes superfícies sem a necessidade de detergente. A água suja é transportada diretamente para o sistema de esgoto através de um dreno.

Um aparador de grama cilíndrico é adequado para manter a relva na altura ideal graças ao seu desempenho e corte ajustável. Várias versões deste dispositivo estão disponíveis no mercado: os cortadores frontais são manobráveis e fornecem boa visão. Os cortadores centrais oferecem condução consistente. Os varredores aspiram a grama cortada do chão usando um rolo e depositam-na num recipiente atrás do equipamento. Se o campo for coberto por grama artificial, o esforço para limpeza é menor. Os varredores comuns podem ser equipados com um acessório adequado para a tarefa.


Salão de esportes

As salas esportivas podem não ter superfícies complexas, mas são difíceis de limpar. Vários revestimentos diferentes, como linóleo, PVC, poliuretano ou parquet, servem para múltiplas utilizações esportivas, desde ginástica até futebol. Não importa quais são as características do salão, algumas coisas sempre se aplicam: o chão não deve ser muito escorregadio, mas também não deve ser muito antiderrapante. Para evitar riscos, os níveis de atrito dos revestimentos de piso são definidos na norma DIN standard 18032/ Part 2. Se os pisos precisarem ser lavados, secadores grandes são ideais para evitar escorregões.


Higiene nos vestiários e lavabos

Devido à alta frequência de uso, vestiários e banheiros exigem limpeza intensiva. Ao usar alternadamente detergentes ácidos e alcalinos, é possível remover sujeira orgânica e baseada em minerais - a base da vida desses convidados indesejados. A única coisa a se levar em conta é que, se houver rejuntes ou placas que contenham cimento, estes devem ser enxaguados com água antes de usar um detergente ácido.






Kärcher


Ai meu coração! Emoção causada pelos jogos do Brasil exige atenção de pessoas que sofrem com problemas cardíacos

O Brasil está nas quartas de final da principal competição de futebol do mundo e todos sabem o quanto isso nos deixa animados e confiantes. Segundo o Dr. Páblius Braga, médico do Esporte do Centro de Medicina do Exercício e do Esporte do Hospital 9 de Julho, a chance de um possível hexa cria expectativas e é natural que o torcedor fique mais ansioso. Esta sensação é até saudável, pois mostra que o metabolismo está funcionando bem, porém, para quem tem problemas cardíacos, é preciso ter atenção.
Há um consenso popular de que o aumento da frequência cardíaca (FC) - número de vezes que o coração bate por minuto - é um sinal alarmante, mas nem sempre é assim. O esforço de torcer - gritar e pular – aliado à ansiedade criada nesse momento de emoção, impacta o coração. “Por isso, é comum que os batimentos aumentem e vale reforçar que o campeonato mundial não causa infartos”, brinca o Dr. Braga.
Porém, para quem tem doenças ligadas ao coração, como pressão arterial elevada e arritmia cardíaca, por exemplo, esse tipo de situação exige uma atenção redobrada. “Esses momentos de muita alegria, mais carregados de apreensão, podem ser um gatilho para desencadear um problema em quem já tem uma doença cardiovascular ou quando há uma predisposição genética”, informa o médico.
Mas calma! Está liberado ver os jogos da seleção brasileira, porém é importante que o paciente e/ou familiar monitore o coração e respeite o corpo. Ao menor sinal de anormalidade, é preciso não pensar duas vezes e chamar socorro médico.


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