Há
um consenso popular de que o aumento da frequência cardíaca (FC) - número de
vezes que o coração bate por minuto - é um sinal alarmante, mas nem sempre é
assim. O esforço de torcer - gritar e pular – aliado à ansiedade criada nesse
momento de emoção, impacta o coração. “Por isso, é comum que os batimentos
aumentem e vale reforçar que o campeonato mundial não causa infartos”, brinca o
Dr. Braga.
Porém,
para quem tem doenças ligadas ao coração, como pressão arterial elevada e
arritmia cardíaca, por exemplo, esse tipo de situação exige uma atenção
redobrada. “Esses momentos de muita alegria, mais carregados de apreensão,
podem ser um gatilho para desencadear um problema em quem já tem uma doença
cardiovascular ou quando há uma predisposição genética”, informa o médico.
Mas
calma! Está liberado ver os jogos da seleção brasileira, porém é importante que
o paciente e/ou familiar monitore o coração e respeite o corpo. Ao menor sinal
de anormalidade, é preciso não pensar duas vezes e chamar socorro médico.
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