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sexta-feira, 6 de julho de 2018

Bichos também sentem frio? Confira cuidados importantes no inverno




Baixas temperaturas podem causar problemas à saúde de aves, répteis e roedores

O frio chegou de forma intensa antes mesmo do início do inverno e já vem afetando a saúde dos pets. Normalmente, os tutores de cães e gatos dão uma atenção a mais para os bichos, disponibilizando roupinhas e cobertas extras. Mas aves, répteis e roedores, animais que vem ganhando cada vez mais espaço nos lares brasileiros, também merecem cuidados especiais nessa época do ano.
Para cuidar melhor desses pets no inverno, confira as dicas do veterinário George Ortmeir Velastin, que presta atendimento nos consultórios do pet center HiperZoo, em parceria com o Centro Médico Vetsan.


Cobertura de gaiolas e casinhas



Nos dias de frio mais intenso, a principal medida para proteger pássaros, roedores e pequenos mamíferos é cobrir a gaiola com capas para esse fim ou tecido, deixando apenas uma lateral aberta. Isso evita a entrada de ar frio, mantém o calor no espaço do animal e garante a troca de ar no espaço. Outra dica importante é disponibilizar tocas e casinhas para roedores e pequenos mamíferos.
“As gaiolas nunca devem permanecer em áreas com corrente de ar, pois, além do frio, o vento também prejudica demasiadamente a saúde dos animais. Deve-se evitar correntes de ar até mesmo nas estações mais quentes do ano”, alerta o médico veterinário responsável pelo atendimento de animais selvagens e pets não-convencionais.


Aquecedores

 Répteis são animais exotérmicos e precisam de aquecimento especial no inverno


O uso de aquecedores de ambiente também é uma boa dica para o conforto dos pets, porém é preciso tomar cuidado para que não fiquem muito próximos aos animais, esquentando-os excessivamente ou, até mesmo, causando queimaduras. A dica é utilizar aquecedores apenas durante à noite e manter umidificadores ou vasilhas com água próximos ao aquecedor para evitar o ressecamento do ar.
Já para os répteis, que são animais exotérmicos, ou seja, precisam de fontes externas para manter sua temperatura corporal, a dica é utilizar pedras, tocas ou placas aquecidas no terrário. É fundamental cuidar com a temperatura do acessório, que deve ficar entre 24 e 26º C. Para os demais animais, a orientação é também manter essa temperatura no ambiente, pois o calor excessivo pode causar desidratação.


Banho de sol 

A exposição ao sol, além de ajudar a aquecer, é importante para manter equilibrada a produção de vitamina D. Mesmo no inverno é preciso cuidar para que haja um espaço com sombreamento na gaiola para o animal se proteger caso sinta calor.

“A exposição ao sol deve ser direta. Não vale colocar a gaiola ou terrário próximos à janela, pois o vidro filtra os raios ultravioletas (UVA e UVB), fundamentais para a saúde dos animais”, comenta Velastin. O ideal é que os banhos de sol sejam diários e com duração de 20 a 30 minutos.


Sinais de alerta 

Para saber se os animais estão sentindo frio é preciso ficar de olho em algumas posturas ou manias que eles podem demonstrar. Por exemplo, as aves ficam com o pescoço para trás e as penas arrepiadas para acumular ar embaixo das penas e manter o calor do corpo. Roedores, pequenos mamíferos e répteis costumam ficar mais escondidos e as cobras mais enroladas.

“Ao contrário do que muitas pessoas pensam, os répteis não hibernam”, comenta o veterinário. “Como eles não têm capacidade de termorregulação, sofrem uma queda no metabolismo se sentirem muito frio. Eles ficam sem se alimentar e se mexer, dando a impressão de que estão em estado de hibernação”. Nesse cenário, os répteis podem desenvolver pneumonia, quadros de diarreia e problemas no crescimento.

A atenção deve ser ainda maior com as aves, pois geralmente elas não param de se alimentar (um sinal comum de alerta), e podem desenvolver aerosaculite, uma inflamação dos sacos aéreos, que é o primeiro estágio para desenvolvimento de pneumonia. Roedores e pequenos mamíferos também podem ficar suscetíveis a diversas doenças e desenvolver pneumonia.



Imagens: Divulgação



HiperZoo
Rua Desembargador Westphalen, 3.448 – Curitiba/PR
telefone (41) 3015-8586



Alimentos úmidos para cães e gatos: conheça os benefícios


A oferta de alimentos úmidos de alta qualidade para cães e gatos, em combinação com o slimento seco, é uma medida cada vez mais recomendada pelos médicos veterinários.

“O alimento úmido traz diversos benefícios para os pets, desde que escolhido um produto de alta qualidade e na quantidade correta para manter o equilíbrio nutricional”, afirma Keila Regina de Godoy, médica veterinária e gerente de capacitação técnica da PremieRpet®. Ela destaca que a combinação dos alimentos deve seguir a recomendação do fabricante e a orientação do médico veterinário para manter a dieta balanceada.

Alimentos úmidos de alta qualidade para cães e gatos


Benefícios:
 
Agrado ou recompensa – os pets se enchem de alegria quando recebem um agrado de seus tutores, seja por terem feito algo certo, como parte do aprendizado ou como gesto de carinho.

- Os alimentos úmidos da linha PremieR Gourmet associam sabor irresistível e alta qualidade para compor refeições sofisticadas que agradam cães e gatos.


Estímulo para o apetite – muito atraentes ao paladar dos pets, representam uma excelente opção para animais com apetite caprichoso ou em fase de transição para o alimento seco. Além disso, são de fácil apreensão e mastigação.

- Os alimentos úmidos da linha PremieR Gourmet oferecem somente as partes nobres do peito de frango, atum e salmão.

 
Manutenção do trato urinário saudável – graças ao elevado teor de umidade, contribuem com a ingestão hídrica. Este é um benefício muito importante especialmente no caso dos gatos, pois auxilia para a saúde o trato urinário.

- Os alimentos úmidos da linha PremieR Gourmet oferecem 88% de umidade.


Suplemento proteico para animais idosos e/ou em recuperação – quando oferecem níveis elevados de proteína de alta qualidade, auxiliam na manutenção da massa muscular em pets idosos ou em recuperação.

- Os alimentos úmidos da linha PremieR Gourmet oferecem níveis elevados de proteína de alta qualidade.


Fósforo moderado – quando oferecem teor moderado de fósforo, junto com a umidade elevada, colaboram para manutenção da saúde renal.

- Os alimentos úmidos da linha PremieR Gourmet possuem essa característica, por isso são ideais para cães e gatos idosos.

Apoio para o emagrecimento – quando oferecem calorias reduzidas, são ideais para pets que passam por um processo de emagrecimento.

- Os alimentos úmidos da linha PremieR Gourmet possuem baixas calorias: 43,6 Kcal/100g para cães e 31 Kcal/70g para gatos.

Como escolher o melhor produto?

Segundo Keila, é importante optar sempre por alimentos específicos para a espécie, feitos com ingredientes de alta qualidade e procedência. “Recomendo escolher produtos livre de corantes e aromatizantes artificiais, saudáveis e que ofereçam benefícios à saúde do pet”, conclui.




PremieRpet®
www.premierpet.com.br ou pelo PremieR Responde: 0800 55 6666 (de segunda à sexta das 8h30 às 17h30).


Entenda os sinais clínicos mais comuns da osteoartrite em cães


Tratamento inclui desde cirurgia (se for o caso), terapia nutricional, controle de peso, uso de medicamentos, e reabilitação (fisioterapia, acupuntura)



As pessoas estão cada vez mais envolvidas com os seus animais de estimação. São eles que trazem alegria, amor e lealdade para a rotina do ser humano. Com isso, o desejo de que permaneçam por muitos anos como membros do convívio familiar, só aumenta. 

Então, para preservarmos ainda mais a saúde dos animais, os cuidados devem ser acompanhados de perto e, na identificação de qualquer sinal de desconforto, devemos procurar imediatamente um bom profissional.

Um dos sinais clínicos de alerta para os donos de cães é notar se o animal vem apresentando resistência em caminhar, correr, subir escadas ou brincar. Alguns animais podem mostrar algum tipo de agressividade quando o tutor encosta na área acometida devido ao inchaço das articulações. Quando isso ocorre, pode ser um quadro de osteoartrite e somente o médico-veterinário poderá diagnosticar e avaliar qual o melhor tratamento. O tratamento geralmente é multifatorial e a maioria dos pacientes vão responder bem com a combinação de tratamento cirúrgico (se for o caso), terapia nutricional, controle de peso, uso de medicamentos e reabilitação.

A doença é conhecida por não ter cura e atingir todos os cães, sendo que as raças de pequeno porte representam 27% dos casos. De caráter inflamatório e crônico, ela é caracterizada por ser lentamente progressiva, degenerativa e por debilitar o animal. Além disso, pode afetar qualquer articulação desde joelhos e quadris até coluna vertebral.  Fatores como idade, obesidade, doenças articulares anteriores ou traumas articulares podem gerar uma inflamação e desencadear a doença.

Papel da nutrição

A alimentação é um dos principais fatores para auxiliar nos casos de osteoartrite. “O objetivo do manejo nutricional é ofertar nutrientes que contribuam para a saúde das articulações e que auxiliem na manutenção do peso. Animais que apresentem obesidade ou sobrepeso é recomendado instituir junto com o médico-veterinário um programa de perda de peso”, comenta a Médica-Veterinária da Hill's Pet Nutrition, Sandra Nogueira.

Portanto, seguir o guia de recomendação e fazer retornos regulares ao médico-veterinário é essencial para garantir o peso ideal e avaliar a progressão da doença.



Hill's Pet Nutrition 


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