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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017
SBP lança guia de prevenção ao consumo de álcool precoce entre adolescentes
A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) divulgou nesta segunda-feira (6), um documento com uma série de recomendações para o estimulo à prevenção ao consumo de álcool entre os mais jovens. O texto, intitulado Guia Prático de Orientação: Bebidas alcoólicas e prejuízos à saúde da criança e do adolescente, tem como público alvo gestores, médicos, pais e educadores e traz alertas sobre os distúrbios causados pelo consumo precoce de bebidas alcoólicas.
“Este é um fenômeno mundial. As mudanças nas relações sociais, o acesso fácil às bebidas e a fragilidade das políticas públicas que se ocupam da questão constroem o cenário ideal para essas distorções que afetam a vida de milhões de pessoas. São crianças e adolescentes e seus familiares que precisam de toda a ajuda possível. Os pediatras esperam que o tema seja colocado em evidência. No debate, a sociedade poderá encontrar uma ou várias respostas”, disse a presidente da SBP, dra Luciana Rodrigues Silva.
O Guia, elaborado pelo Departamento Científico de Adolescência da SBP, será disponibilizado aos médicos e à sociedade. As conclusões serão também encaminhadas aos Ministérios da Saúde, da Justiça, do Desenvolvimento Social, do Esporte e da Educação, na expectativa de estimular a manifestação do Poder Executivo por meio das ações sugeridas. Os deputados e senadores, bem como a Procuradoria Geral da República (PGR) e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) também serão acionados.
A concepção e finalização coube ao grupo formado pela dra Alda Elizabeth Boehler Iglesias Azevedo (presidente); dra Evelyn Eisenstein (secretária); dra Beatriz Bermudez, dra Elizabeth Cordeiro Fernandes, dr Halley Oliveira, dra Lilian Day Hagel, dra Patrícia Regina Guimarães e dra Tamara Goldberg (membros do Comitê Científico); e dra Carmen Lúcia de Almeida Santos, dr Darlan Correa Dias, dr João Paulo Lotufo e dra Monica Borile (colaboradores).
RECOMENDAÇÕES - Entre as recomendações da SBP aos gestores, constam a adoção de medidas para proibir a efetiva venda de qualquer bebida alcoólica, para crianças e adolescentes; a criação de restrições ao marketing das bebidas alcoólica, inclusive da cerveja; a implementação com urgência das políticas de regulação da propaganda, independente das indústrias e pontos comerciais das bebidas alcoólicas; e a proibição ao patrocínio e venda em atividades e eventos culturais, esportivos e artísticos que envolvam a participação de crianças e adolescentes.
Aos médicos, o texto sugere que abordem o tema durante a consulta, introduzindo a questão do uso de quaisquer drogas e álcool na rotina de atendimento às famílias, como uma oportunidade de estimular o diálogo e a orientação sobre a prevenção dos riscos. Também se pede que expliquem aos pacientes e familiares as possíveis consequências do uso e da mistura do teor/quantidade/qualidade das bebidas alcoólicas, além de esclarecer à sociedade sobre os mitos e mensagens distorcidas de marketing, que envolvem o uso das drogas e do álcool em diferentes contextos sociais e sua relação com violência, mortes precoces e doenças.
Já para os pais e educadores é sugerido evitar o consumo de bebidas alcoólicas durante todo o período da gestação e amamentação; alertar sobre as consequências do uso precoce do álcool e de outras drogas legais e ilegais no corpo humano, especialmente durante as fases de crescimento e desenvolvimento cerebral das crianças e adolescentes; evitar a glamorização das “bebedeiras” nas festas de família e a noção de que “beber cedo é motivo de orgulho” para os pais, que é a distorção do modelo referencial sobre as culturas das famílias.
Esse grupo é ainda chamado a proibir a oferta e o consumo de bebidas alcoólicas em festas de aniversário e outras celebrações que tenham a participação de crianças e adolescentes. A publicação destaca ainda a importância de reforçar o papel dos pais e as regras de convívio familiar.
DIAGNÓSTICO DO PROBLEMA - O álcool é uma substância psicotrópica legalizada e mais utilizada por adolescentes no Brasil e no mundo. O consumo nesse grupo é preocupante, tanto por sua maior tendência à impulsividade quanto pelo prejuízo ao desenvolvimento cerebral, o que causará repercussões na vida adulta. Além disso, a ingestão tende a ocorrer em conjunto com outros fatores danosos para a saúde, como uso de tabaco e de drogas ilícitas, além de comportamentos sexuais de risco.
Os motivos que elevam o uso dessas substâncias são diversos e complexos, segundo os especialistas. Alguns estão relacionados à sensação juvenil de onipotência, por desafio à estrutura familiar e social, à curiosidade e impulsividade; outros pela pressão e necessidade de aceitação pelos pares e busca de novas experiências, ou mesmo por baixa autoestima.
Os adolescentes constituem grupo de risco peculiar em dois aspectos principais: época de início do consumo e a forma como bebem. A precocidade da ingestão é um dos fatores preditores mais relevantes: quanto menor a idade de início, legalizada ou não, maiores as possibilidades de se tornar um usuário contumaz ou dependente ao longo da vida. Ressalte-se que o consumo antes dos 16 anos aumenta significativamente o risco de beber em excesso na idade adulta, em ambos os sexos.
De acordo com estudos internacionais, adolescentes escolares revelam que 39,2% experimentaram álcool pela primeira vez em casa, com familiares, muitos entre 12 a 13 anos. Quanto à forma de beber, 90% do abuso de álcool por adolescentes acontecem de maneira intensa e única, ou seja, pela ingestão de cinco ou mais doses na mesma ocasião. Foi o que mostrou pesquisa realizada nos Estados Unidos.
Quanto ao consumo de drogas, anterior à ingestão de bebidas, outro estudo evidenciou que os jovens apontaram como principal motivação a curiosidade (18,5%), diversão e prazer (15,4%), influência de amigos ou namorado/a (7,7%); ou alívio do estresse diário (6,2%). Por outro lado, 52,3% relataram nunca terem utilizado outras substâncias, além de bebida alcoólica.
Dentre os motivos indicados para a não utilização, os adolescentes apontaram que drogas não são importantes em sua vida (36,9%), o medo das consequências (16,9%), e uma menor parcela (3,1%) atribuiu à influência religiosa ou medo da família descobrir.
SITUAÇÃO NACIONAL - No Brasil, o problema é grave, conforme mostram 28 estudos populacionais realizados na população que está na faixa de 10 a 19 anos. As Pesquisas Nacionais de Saúde do Escolar (PeNSE) apontou consumo de álcool de 27,3%, na edição de 2009, e de 26,1%, em 2012, sendo que cerca de 75% dos adolescentes – de 13 a 15 anos – já haviam experimentado álcool alguma vez. Desse total, 25% haviam relatado uso regular nos 30 dias anteriores à coleta dos dados, inclusive com episódios de embriaguez; e 9% assumiram problemas com a bebida.
Já o 6º Levantamento Nacional sobre o Consumo de Drogas Psicotrópicas entre Estudantes do Ensino Fundamental e Médio das Redes Pública e Privada, registra o fenômeno e detalha sua proporção em diferentes faixas de idade: 15,4% (de 10 a 12 anos); 43,6% (de 13 a15 anos) e 65,3% (de 16 a 18 anos). Neste estudo, realizado em 2010, nas 27 capitais brasileiras, junto a 50.890 estudantes, 60,5% declararam ter consumido álcool, sendo mais de um quinto (21,1%) no mês da pesquisa.
Em 2016, o Estudo de Riscos Cardiovasculares em Adolescentes (ERICA), que avaliou 74.589 adolescentes em 124 municípios brasileiros, observou prevalência elevada e início precoce do uso do álcool. Cerca de 20% tinham consumido bebidas alcoólicas pelo menos uma vez nos últimos 30 dias e, desses, aproximadamente 66% o fizeram em uma ou duas ocasiões no período.
Entre os usuários, 24,1% beberam pela primeira vez antes de 12 anos de idade. O levantamento indica ainda os tipos de bebidas mais consumidas, segundo os entrevistados: drinques com vodca, rum ou tequila e a cerveja. Outro dado que os estudos revelam é a mudança de preferência por tipo de bebida.
Segundo o Levantamento Nacional de Álcool e Drogas a preferência é pela cerveja (cerca de 50,0%) seguida pelo vinho (cerca de 35,0%), exceto nas regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul, onde predominam destilados (vodca, rum e tequila). Mesmo no Norte e Nordeste, o uso de drinques à base de destilados ficou em segundo lugar, independentemente do sexo enquanto no Sul, o vinho ficou em terceiro (cerca de 13,0%). Portanto, existe provável mudança para bebidas de alto teor alcoólico entre os adolescentes.
Na visão dos pediatras, uma explicação para essa mudança seria a busca de maior efeito com menores quantidades, principalmente pela maior concentração alcoólica dos destilados, em torno de 40,0%, e o sabor mais atraente que a mistura com refrigerantes, sucos e bebidas lácteas. O Kit da balada (vodka com energético) é amplamente consumido e divulgado como se inofensivo, e muitas vezes se usa álcool adulterado ou caseiro e os jovens de nada sabem.
PROBLEMA MUNDIAL - Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o consumo excessivo de álcool no mundo é responsável por 2,5 milhões de perdas de vida a cada ano, percentual equivalente a 4% da mortalidade mundial. Tal fato demonstra que o álcool está sendo mais letal que a Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (Aids) e a tuberculose. A OMS também estima que 76,3 milhões de pessoas possuam diagnóstico de consumo abusivo de álcool.
Na Espanha, 85% dos alunos adolescentes entrevistados já experimentaram um ou vários tipos de bebida alcoólica, conforme revelam estudos locais. No Health Behavior in School-Aged Children (HBSC) participantes com 11 a 15 anos de 41 países e regiões da Europa e América do Norte, indicaram consumo semanal entre nenhum a 59,0%, dependendo do país, sexo e faixa etária.
O uso do álcool nos últimos 30 dias, por adolescentes de países na América Latina foi variável, sendo encontrado na Argentina (25,5%), Uruguai (17,7%) e Peru (17,3%). Todos esses números e percentuais apontam a existência de um problema de saúde pública mundial. As consequências se refletem em outros indicadores.
O consumo abusivo e precoce é um dos responsáveis pelo aumento dos óbitos por causas externas (acidentes e violência) em todo o mundo, principalmente entre adolescentes. Além disso, costuma haver um efeito multiplicador, em que o consumo de uma substância eleva o risco para outras, como o tabagismo. Trata-se de um problema de escala global, com registros em todos os continentes.
PAPEL DA FAMÍLIA – A falta de diálogo sobre o tema contribui para a incidência do problema. Em muitos lares, tal substância não é vista como fator de risco, mas elemento cultural e agregador, sendo comum que adultos ofereçam vinho diluído com água as crianças.
Os dados revelam ainda que os pais brasileiros não conversam com os filhos sobre o álcool. Quase metade desses pais (48%) considerava o filho muito novo para isso, apesar de a média de idade considerada ideal para a conversa ter sido nove anos. Vinte e dois por cento disseram não saber como conversar, 15% afirmaram confiar nos filhos e 9% alegaram achar estranho ou sentir vergonha de dialogar.
Em situações onde há ausência de limites, descumprimento de regras, carência de hierarquia, de afeto e apoio, existe a fragilização dos adolescentes, que tendem a preencher essas lacunas na convivência com amigos próximos ou novas amizades. O fato de os adolescentes considerarem que 93% dos pais ficariam chateados caso chegassem alcoolizados em casa, enfatiza a família como espaço de proteção.
FATORES DE RISCO - Evidências científicas apontam que as características ou situações que podem elevar a probabilidade ou agravamento à saúde, conhecidos por fatores de risco, no caso de problemas com o álcool, destacam-se: genética, transtornos psiquiátricos, falta de monitoramento dos pais e disponibilidade do álcool. Vale ressaltar que os fatores de risco não são necessariamente iguais para todos, podendo variar conforme a personalidade, a fase do desenvolvimento e o ambiente em que os jovens estão inseridos.
Os efeitos danosos do álcool repercutem na neuroquímica de áreas cerebrais ainda em desenvolvimento, associadas a habilidades cognitivo-comportamentais, resultando em desajuste social e atraso na aquisição de habilidades próprias da adolescência, alerta a Sociedade Brasileira de Pediatria.
O Instituto Nacional de Abuso de Álcool e Alcoolismo (NIAAA) dos Estados Unidos descreve algumas das graves consequências em crianças e adolescentes. Por exemplo, bebida alcoólica está mais associada à morte do que todas as substâncias psicoativas ilícitas, em conjunto. Os acidentes automobilísticos associados ao álcool são a principal causa de morte em jovens de 16 a 20 anos, mais que o dobro da prevalência entre os maiores de 21 anos.
Além disso, estar alcoolizado aumenta a chance de atividades sexuais sem proteção, de violência sexual, maior exposição às infecções sexualmente transmissíveis e a risco de gravidez. Existe também associação entre uso de álcool, maconha e comportamentos sexuais de risco: início precoce, sem preservativos e exploração sexual comercializada.
Outro problema decorrente é que a dependência de álcool leva a déficit de memória e queda no rendimento escolar, o que pode diminuir a autoestima do jovem e levar ao envolvimento em cadeia com outras substâncias psicoativas, ao invés de motivá-lo a diminuir ou interromper o uso. O uso precoce de bebidas alcoólicas também pode ter consequências duradouras: aqueles que começam antes dos 15 anos têm predisposição quatro vezes maior de desenvolver dependência em comparação aos que fizeram o primeiro uso com 20 anos ou mais.
Emagreça substituindo atividades simples do dia a dia
Pequenas
alterações na rotina fazem o corpo trabalhar mais e melhor, o que pode ser o
começo de um corpo mais magro e cheio de energia
De fato, é difícil emagrecer de forma saudável sem
ter uma rotina de exercícios, porém existe uma forma de burlar a preguiça
exercitando-se sem perceber. Mude algumas atividades rotineiras por hábitos
mais ativos e perca aqueles quilinhos extras sem, necessariamente, ter de ir à
academia.
Confira abaixo algumas dicas da personal trainer
Lana Pessoa para começar a ter uma vida mais ativa:
Esqueça o elevador
Substitua ele pela escada. São apenas 1 a 2
minutinhos de dedicação. Suba e desça toda escada que encontrar na sua frnte:
no trabalho, no prédio onde mora, em qualquer lugar.
Além de eliminar aquela sobremesa que comeu no dia
anterior, esse exercício define os músculos das pernas, coxas e glúteos.
Deixe o carro em casa
Para pequenas e médias distâncias, deixe o veículo
na garagem. Vá a pé até padaria, mercado, restaurantes e comércios próximos do
trabalho ou da residência.
Outra dica é estacionar o carro mais longe do local
costumeiro, uma a duas quadras do destino, ou descer do ônibus/Metrô uma parada
antes. Assim incluirá mais atividades no seu dia.
Se fizer isso em todos os compromissos ao longo da
semana já verá diferença no seu corpo, principalmente se for uma pessoa
sedentária.
Passeie com seu cachorro
Utilize o tempo livre para passear com o seu animal
de estimação. Dê voltas no quarteirão, ande pelo condomínio ou brinque com ele
em parques. Além de ser um incentivo para o seu físico e saúde, seu animalzinho
ficará muito mais feliz e saudável.
Dê folga para a ajudante
Escolha um dia e faça você mesmo o trabalho de
casa. Varrer, passar pano, limpar vidros e móveis são atividades que gastam
muitas calorias sem você perceber.
Dance
Aproveite os minutos que sobraram do seu dia para
dançar aquela música que você adora. Além de divertido, diminui o estresse e
ajuda o corpo a queimar aquelas gordurinhas que tanto incomodam.
Faça essas alterações e em pouco tempo perceberá
diferença na sua disposição física, mental e no contorno do seu corpo.
Lana Pessoa - educadora física com bacharel em
educação física pela Universidade de São Paulo (USP), e especialista em três
áreas: Saúde da Mulher, Treinamento Personalizado e Bases da Nutrição
Esportiva. Atualmente, é responsável por uma equipe multidisciplinar, que conta
com educadora física, nutricionista e psicólogo. Com atendimento presencial e
online, são criados treinos exclusivos e personalizados para cada uma de suas
alunas. Além disso, criou recentemente vídeoaulas com metodologia dinâmica e
eficiente para tornear e emagrecer o corpo feminino. A personal trainer também
administra um perfil no Instagram, que possui mais de 260mil seguidores, onde
dá dicas e apresenta exercícios que podem ser feitos em qualquer espaço só com
o peso do corpo.
Autoconfiança é a chave do processo de emagrecimento
Coach especializada em inteligência feminina dá dicas sobre como programar a mente para focar nos aspectos positivos de cada mulher
Os primeiros meses do ano costumam ser a época
universal das promessas. No entanto, diferente da cultura de muitas pessoas,
fazer mudanças e querer evoluir, nem sempre significa que onde a pessoa esteja,
está ruim. Segundo a administradora e coach de mulheres, Eloiá Hosana, a
maioria das mulheres querem mudar pelas razões erradas.
A especialista, idealizadora do projeto “Mulher
Poderosa”, continua: “Nunca podemos estabelecer um objetivo e metas que sejam
negativos. Você não pode querer emagrecer, porque não quer mais ser gorda. Você
tem que querer emagrecer, porque você quer se sentir mais bonita do que você já
é e mais saudável também. Se você foca no negativo, isso não te motiva o
suficiente para mudar. Você possui qualidades e atributos bons que devem ser
levados em conta e enaltecidos”, afirma a coach.
De acordo com Eloiá, ser segura e confiante não tem
nada a ver com o peso e genética. “Isso tem a ver com a sua mente e como você
se enxerga. Estudos dizem que pessoas com uma autoimagem ruim acham que estão
com as medidas 25% maiores do que realmente estão, tamanho é o nível de
distorção que tem se si mesmos”, diz.
A coach dá três dicas de como reeducar a mente para
focar nos pontos positivos de si mesma. Confira:
1. Melhorar a autoestima: “Faça exercícios com
regularidade, mas tente se divertir também, para se manter motivada. Se você
não gosta de puxar peso, faça spinning, dance, nade, ou pratique qualquer outro
esporte. Ao mesmo tempo que você libera todos os hormônios responsáveis pelo
bem-estar, você fica mais atlética e isso melhora sua autoconfiança”, comenta
Eloiá.
2. Observe o que você tem de bom: “Se concentre no
que você tem de bonito e único! E foque nisso. O que você foca, se expande. Se
você está incomodada com o peso, enxergue o sorriso lindo que você tem e
capriche no batom; no cabelo que você adora e deixe ele lindo! Aprenda a
absorver e acreditar nos elogios que te fazem e use-os! O que mais importa é a
boa saúde física e mental”, argumenta.
3. Alimente-se bem: “Nada de fazer aquelas
dietas milagrosas! Procure um profissional capacitado e monte uma dieta que
você queira seguir, sem restrições extremas, para que você não pare no meio do
caminho. Isso irá fazer com que você se sinta mais confiante, pois você estará
cuidando do seu corpo, do seu templo. O efeito sanfona de dietas destrói
confiança”, completa.
A coach conclui, dizendo que nem sempre a cintura
tamanho 36 é o tamanho ideal. “Aprenda a aceitar o seu corpo como ele é. O seu
peso ideal é aquele em que você se sente bem. O quanto você gosta de você mesma
é o que importa!”, finaliza Eloiá.
Eloiá
Hosana - Master coach e expert em
Inteligência Emocional e Autoestima para Mulheres
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