Dicas simples podem livrar
seu cão ou gato de doenças graves
Você já parou para pensar se o alimento do seu pet está bem
protegido? Embora poucas vezes nos atentemos a isso, o armazenamento inadequado
pode abrir portas para contaminação por bactérias, fungos e infestações por
insetos e roedores, podendo causar sérias doenças em cães ou gatos, de trazer
fungos e bactérias para o produto.
“As contaminações microbiológicas no produto podem desencadear
sérios problemas de saúde nos animais, como diarreia, vômito e até quadros
graves de intoxicação alimentar”, explica Valéria Salustiano, responsável pela
Gestão da Qualidade da Magnus, fabricante de alimentos para cães e gatos.
Para não expor o pet a esses riscos, confira quatro dicas de como
armazenar corretamente o alimento dos bichinhos:
1 – Mantenha o alimento na embalagem original
Algumas marcas contam com o sistema de “zíper”, que assegura o
fechamento completo da embalagem e auxilia na manutenção da qualidade e das
características sensoriais do alimento, isto é, o odor e a palatabilidade do
produto.
“Ainda que, após aberta, o consumidor prefira guardar o alimento
dentro de um pote, o ideal é que se mantenha sempre na embalagem original, pois
nela estão impressas informações importantes de rastreabilidade, como lote de
produção, data de validade e informações nutricionais”, ensina Valéria.
É interessante destacar que a Linha de produtos Fórmula Natural,
da mesma fabricante dos produtos Magnus, possui algumas apresentações de
produto de 7 e 14Kg embaladas de forma fracionada, com pequenos pacotes
internos de 500g respectivamente, o que propicia praticidade ao cliente. Com
este conceito, o cliente pode abrir um pacote de 500g por vez, sem expor todo o
alimento aos perigos de contaminação.
2 – Não deixe a embalagem armazenada diretamente no chão
A especialista esclarece que armazenar a embalagem diretamente
sobre o piso pode propiciar a transferência de umidade para o produto,
provocando a deterioração do alimento e desenvolvimento microbiano.
“Se o alimento estiver armazenado na lavanderia ou no canto de
garagens abertas, por exemplo, certamente ele absorverá umidade e se
deteriorará, facilitando a proliferação de fungos e bactérias”.
Outra preocupação nessas situações, é a possibilidade de roedores
terem contato com o produto, pois estes podem, através da sua urina, transmitir
a leptospirose. Também não é recomendado deixar o alimento do pet exposto por
muito tempo, nos comedouros dos animais, pois seu odor atrai esses vetores de
doença.
3- Vede bem o pote e o proteja do sol e da luz
O calor e a luz são também inimigos da boa conservação de
alimentos para cães e gatos, pois podem alterar a qualidade do alimento. “Por
isso, proteja o pote da luz e do calor, pois eles podem acelerar reações
enzimáticas fazendo com o que produto perca sua qualidade”, conta ela.
4 – Mantenha o alimento em lugar limpo e higienize sempre o
comedouro do pet
Como última dica, Valéria afirma que não adianta seguir todas
essas recomendações se o recipiente de armazenamento do alimento e o comedouro
estiverem em um local sujo. “Isso anula todos os cuidados anteriores. Mantenha
o pote, o comedouro e a área em que eles ficam sempre limpos e contribua para a
garantia da segurança alimentar do seu pet”, finaliza a responsável pela gestão
da qualidade da Magnus.
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