Acaba de ser divulgada uma
pesquisa internacional, conduzida pela GSK, que revela a falta de conhecimento
que pais e mães têm sobre a doença meningocócica e suas potenciais
consequências. Quase sete em cada dez responsáveis disseram que não sabem o
suficiente sobre os diferentes sorogrupos da meningite e sequelas que a doença
pode causar. Em média, mais da metade dos responsáveis não sabiam ou não tinham
certeza de que existem diferentes tipos de bactérias que causam a meningite.
A pesquisa com 5.000 responsáveis no Brasil, Canadá,
Alemanha, Itália e Portugal também mostra que, de uma lista de 14 doenças com
prevenção através da vacinação, a doença meningocócica é considerada pelos
responsáveis como a de maior risco à saúde dos filhos.1 A meningite foi considerada a doença mais grave por 57%
dos entrevistados, seguida pela Hepatite B (34%), doença pneumocócica (27%),
poliomielite (25%), tétano (20%) e coqueluche (17%).1
Uma doença súbita, potencialmente fatal, a doença
meningocócica mata em média uma pessoa a cada oito minutos no mundo.2 Tipicamente, ela se manifesta como meningite bacteriana –
uma infecção da membrana que envolve o cérebro e a medula espinhal; ou sépsis –
uma infecção da corrente sanguínea. A doença tem rápida evolução e pode levar à
morte entre 24 e 48 horas desde os sintomas iniciais;3 até uma em cada 10 pessoas infectadas pode morrer.4
É impossível prever quem poderá contrair a doença
meningocócica. Dentre as formas de prevenção estão: lavar as mãos
frequentemente, evitar compartilhar alimentos, bebidas, pratos, copos e
talheres, e a vacinação. Cinco dos seis principais sorogrupos da meningite
podem ser prevenidos através da vacinação5, no entanto, mais da
metade dos responsáveis não sabem quais vacinas contra a doença estão disponíveis
nos programas de vacinação de seu país. Mais de um terço dos responsáveis
disseram que contam com terceiros – profissionais de saúde ou o governo – para
se assegurar de que os filhos estão em dia com a vacinação.1
“Os sintomas iniciais da meningite são inespecíficos.
Isso torna ainda mais crítico que pais e mães conheçam os sinais e sintomas da
doença”, afirma Dr. Felipe Lorenzato, da GSK. “O resultado desta pesquisa
confirma a necessidade de informar melhor pais e mães sobre os diferentes tipos
da doença e formas de prevenção para protegerem os filhos. ”
Principais
resultados da pesquisa por país
Os
resultados foram similares entre os grupos de responsáveis nos cinco países,
mas algumas estatísticas se destacaram:
·
De uma lista de 14 vacinas com prevenção através da vacinação, a doença
meningocócica foi considerada a de mais alto risco para as crianças por 72% dos
responsáveis em Portugal e 68% dos responsáveis na Itália
·
56% dos responsáveis no Canadá disseram que não sabiam que há diferentes
sorogrupos da doença meningocócica
·
Aproximadamente um terço dos responsáveis no Canadá e na Alemanha disseram não
ter certeza sobre as formas mais comuns de contágio
·
No Brasil, 60% dos responsáveis afirmaram que obtém informação sobre vacinação
através de campanhas de conscientização ou via imprensa, enquanto que 68% dos
responsáveis em Portugal disseram que profissionais de saúde são a principal
fonte de informação
Pais
e Mães querem saber mais
Apesar
de sua falta de conhecimento, os responsáveis afirmaram que gostariam de ter
mais informações dos profissionais de saúde sobre como proteger os filhos da
doença meningocócica. A maioria dos entrevistados disse que deveriam ser
informados sobre as vacinas que não fazem parte da rotina de imunização de
programas nacionais e estariam dispostos a falar sobre isso com os
profissionais de saúde. Nove em cada dez responsáveis disseram que estes
profissionais devem informá-los sobre todas as vacinas de prevenção a doenças.
“Mesmo
sendo uma doença rara, as consequências da meningite são representativas para o
paciente, sua família e o sistema de saúde como um todo”, afirma Thomas Breuer,
chefe medico de vacinas da GSK. “A melhor defesa contra uma doença agressiva
que oferece pouco tempo para intervenção é a vacinação. ”
Pesquisa
marca o lançamento da campanha “Vença a Meningite”
Os
dados da pesquisa marcam o lançamento da nova campanha de conscientização da
GSK, “Vença a Meningite”, que visa ajudar pais e mães a conhecer mais sobre
todos os tipos de doença meningocócica e as medidas que podem ser tomadas para
protegerem os filhos das sequelas potencialmente devastadoras.
A
campanha está associada aos jogos paralímpicos 2016. A atletas paralímpicos que
sobreviveram à meningite se uniram à mundialmente renomada fotógrafa e
defensora global pela infância, Anne Geddes, que dedicou sua carreira a causas
relacionadas à saúde infantil, incluindo a vacinação. Através de sua narrativa
visual única, Geddes vai fotografar diversos atletas paraolímpicos com bebês,
uma representação positiva do esforço de proteger as crianças da meningite.
Vença a Meningite também conta com o apoio da Confederação Global de
Organizações de Meningite (CoMo).
Sobre
a Pesquisa
A
pesquisa Vença a Meningite foi conduzida pelo instituto Ipsos MORI, encomendada
pela GSK. Ela foi realizada entre fevereiro e março de 2016, via questionário
online endereçado a pais e mães, com amostra de 5.000 entrevistados, de cinco
países em três continentes: Brasil, Canadá, Alemanha, Itália e Portugal1.
Foram
entrevistados 1.000 responsáveis de cada país. O critério para seleção dos
entrevistados era terem ao menos um filho com idade de até quatro anos e
participarem das decisões sobre a saúde dos filhos, por exemplo, que vacinas
infantis já tinham sido, ou seriam aplicadas. Pais e mães foram incluídos na
pesquisa na razão 2:1 e um mínimo de 150 responsáveis em cada país tinham que
ter filhos com idade abaixo dos seis meses.
GSK - www.gsk.com.br.
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