Todas as gestantes e mulheres que estão tentando engravidar precisam se proteger contra o vírus Influenza tipo A, por estarem mais vulneráveis ao contágio, alerta o ginecologista e especialista em Reprodução Humana, Dr. Luiz Eduardo Albuquerque, diretor da Fertivitro
Independente do tempo de gestação, todas as grávidas devem tomar a vacina contra a gripe H1N1, doença causada pelo vírus Influenza tipo A, de acordo com a orientação do ginecologista e especialista em Reprodução Humana, Dr. Luiz Eduardo Albuquerque, diretor da Fertivitro. A recomendação é indicada, inclusive, pelo CDC (Centers for Disease Control and Prevention) – Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos. “A gravidez causa um esforço cardiovascular e pulmonar à paciente, além de diminuir a imunidade. Esses fatores aumentam os riscos de complicações da gripe”, explica o médico.
Dr. Luiz
acrescenta que, além das gestantes, todas as pacientes em tratamento de
reprodução assistida e que estão tentando engravidar de forma natural devem
também se proteger e tomar a vacina.
A Fertivitro
não aplica a medicação em suas pacientes e no público em geral. As gestantes e
futuras mães devem procurar uma clínica particular ou o posto de saúde. “A boa
notícia é que as grávidas têm direito à vacina gratuita oferecida pelo SUS
(Sistema Único de Saúde), assim como doentes crônicos, crianças de seis meses a
cinco anos, pessoas com obesidade, problemas respiratórios como bronquite e
asma e portadores de diabetes, por serem mais vulneráveis ao contágio, devido à
baixa imunidade no organismo”, informa.
A campanha
de vacinação contra o H1N1 para imunizar gestantes, idosos e crianças de seis
meses a cinco anos começa nessa segunda-feira, dia 11 de abril, na capital e
Grande São Paulo. Confira as demais datas e outros
públicos da campanha no site da Secretaria de Estado da Saúde de São
Paulo: http://saude.sp.gov.br/
H1N1
A gripe H1N1 é uma doença causada pelo vírus Influenza tipo A, também conhecido por gripe suína, por ter sido iniciada nos porcos.
Assim como as demais gripes, a H1N1 é contagiosa. A
transmissão se dá por meio de tosse, espirro, secreções respiratórias e
gotículas de saliva. O paciente pode levar de um a quatro dias para apresentar
os sintomas da doença, após o contágio, e de um a sete dias para transmitir o
vírus.
Até o dia 26 de março, o Brasil
já teve 71 casos de morte por H1N1, segundo o Boletim Epidemiológico de
Influenza do Ministério da Saúde, divulgado no mês passado. De acordo com o
Ministério da Saúde (MS), foram registrados 444 casos de síndrome respiratória
aguda grave (SRAG) pela Influenza A - H1N1 este ano.
Os
sintomas são febre, tosse, dor de garganta e de cabeça, calafrios e dores no
corpo, fraqueza, náuseas, congestão nasal e coriza, bem similares a uma gripe
comum, mas com o agravante que pode levar à morte, em casos de insuficiência
respiratória. O tratamento inclui repouso, analgésicos, antirretrovirais e
ingestão de líquidos.
Nesse período de epidemia, o indicado é evitar o contato com indivíduos contaminados, locais fechados, espaços com muitas pessoas e deve-se sempre lavar as mãos antes de levá-las à boca e ao nariz. Mas a melhor forma de prevenção é a vacina ministrada em clínicas particulares e no sistema público.
Em casos de
suspeitas, os pacientes devem procurar um clínico geral, infectologista ou
pneumologista para orientações, esclarecimentos de dúvidas e indicação de
exames, se necessário. “As gripes, em geral, são mais comuns no inverno, mas o
surto este ano começou no verão, por isso, a atenção deve ser redobrada neste
momento. É importante consultar um especialista e já optar pela vacina”, alerta
Dr. Luiz Eduardo
Albuquerque da Fertivitro.
Mais
informações no portal do SUS: http://portalsaude.saude.gov.br/
Dr. Luiz
Eduardo Albuquerque - diretor clínico da Fertivitro, é ginecologista
especialista em Reprodução Humana. Mestre em Ginecologia pela Unifesp e
pós-graduado em Ginecologia pela Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (RJ),
possui o TEGO - Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia,
certificado pela FEBRASGO (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia
e Obstetrícia). Em seu currículo
internacional destacam-se: título de especialista em Reprodução Humana pelo Instituto
Dexeus, certificado em Barcelona, na Espanha; membro da American Society
for Reproductive Medicine (ASRM), nos Estados Unidos; e membro da European
Society of Human Reproductive and Embriology (ESHRE), na Bélgica. O
profissional atuou como diretor do Núcleo de Esterilidade Conjugal do Centro de
Referência da Saúde da Mulher, no Hospital Pérola Byington, em São Paulo (SP),
durante os anos de 2001 a 2003. Foi médico do setor de Reprodução Humana da
UNIFESP (Universidade Federal de São Paulo), entre 2004 e 2014.
Canais da Fertivitro: Site/Blog: http://www.fertivitro.com.br
- http://www.facebook.com/fertivitro
- http://www.twitter.com/fertivitro
Nenhum comentário:
Postar um comentário