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quinta-feira, 9 de maio de 2019

Como prevenir acidentes de trânsito


Dados


O acidente de trânsito é a principal causa de morte acidental de crianças e adolescentes com idades de cinco a 14 anos no Brasil. Em 2016, 897 crianças dessa faixa etária morreram vítimas de acidentes de trânsito e, em 2017, 9.581 foram hospitalizadas, segundo Ministério da Saúde.

Do total de mortes de crianças de zero a 14 anos em acidentes de trânsito (1.292 casos em 2016), 36% (469) ocorreram quando elas estavam na condição de ocupantes de veículo e 30% (386) foram devido a atropelamentos.


Características

As crianças são um dos grupos mais vulneráveis a acidentes no trânsito. Seus corpos são mais frágeis e ainda estão em desenvolvimento. Devido a sua pequena estatura, elas não enxergam por cima de carros estacionados e também ficam escondidas do campo de visão dos motoristas. Seu campo de visão é mais estreito que o dos adultos e, por isso, muitas vezes elas não veem um carro se aproximando. Não avaliam corretamente a distância, a velocidade e o tempo que um veículo está em relação a elas. São muito distraídas e ainda não sabem reconhecer o perigo.

De acordo com a legislação brasileira, até os 10 anos de idade as crianças devem ser transportadas no banco traseiro do veículo automotivo, usando cinto de segurança. E, até os sete anos e meio elas precisam usar um dispositivo de retenção veicular (bebê conforto, cadeirinha e assento de elevação). Esses dispositivos, quando usados e instalados corretamente, reduzem em até 71% a chance de morte de uma criança em caso de acidente de trânsito.


Dicas de prevenção

No carro
  • Nunca saia de carro com crianças sem usar o bebê conforto, a cadeirinha ou o assento de elevação, nem mesmo para ir só até a esquina. Esteja sempre atento, pois muitas colisões acontecem próximas à área de destino e origem ou em ruas com baixo limite de velocidade;
  • Só use bebê conforto, cadeirinha e assento de elevação que possuam o selo do Inmetro ou a certificação americana ou europeia;
  • Siga sempre o manual de instrução dos dispositivos de retenção veicular, certifique-se que eles são apropriados a idade da criança e que se adaptem adequadamente ao seu veículo;
  • O cinto de segurança é projetado para pessoas com no mínimo 1,45m de altura. Se a criança ainda não atingiu essa altura, ela precisa usar o assento de elevação para evitar que se machuque gravemente em caso de acidente;
  • O airbag do passageiro pode machucar seriamente uma criança quando essa estiver sentada no banco da frente. Por isso, se for transportar uma criança em camionete, desative esse dispositivo;

Na rua
  • Dê o exemplo. Exerça o comportamento seguro como pedestre e ensine para as crianças: atravesse as ruas olhando para ambos os lados, respeite os sinais de trânsito e faixas para pedestres e, antes de atravessar na frente dos veículos, faça contato visual com os motoristas para ter certeza de que eles te viram;
  • Não permita que uma criança menor de 10 anos ande sozinha pela rua. A supervisão de um adulto é vital até que a criança demonstre habilidades e capacidade de julgamento do trânsito. Segure sempre sua mão, firme, pelo pulso, enquanto estiverem caminhando na rua;
  • Entradas de garagens, quintais sem cerca, ruas ou estacionamentos não são locais seguros para que as crianças brinquem;
  • Tenha certeza de que as crianças fazem sempre o mesmo trajeto para destinos comuns, como de casa para a escola. Acompanhe-as algumas vezes para identificar o caminho mais seguro e ensine-as a completá-lo de forma prudente e cuidadosa. Escolha o trajeto mais reto, com poucas ruas para atravessar;
  • Usar uma lanterna ou materiais reflexivos nas roupas da criança pode evitar atropelamentos durante a noite;
  • Ensine a criança a olhar para os dois lados várias vezes antes de atravessar a rua, a atravessa-la só quando estiver livre e continuar olhando para os dois lados enquanto caminha;
  • Explique para os pequenos que eles devem usar a faixa de pedestres sempre que possível. Mesmo na faixa, devem olhar várias vezes para os dois lados e atravessar em linha reta. Quando não houver faixa de pedestre, devem procurar outros locais seguros para atravessar, seja na esquina, em passarelas ou próximo a lombadas eletrônicas;
  • Explique o que significam os sinais de trânsito para meninos e meninas e diga que eles devem respeitá-los;
  • Fale para as crianças que elas não devem atravessar a rua por trás de carros, ônibus, árvores e postes. Ensine-as a fazer contato visual com os motoristas antes de atravessar a rua para ter certeza de que foi vista;
  • Explique a meninos e meninas que eles nunca devem correr para a rua sem antes parar e olhar se vem carro – seja para pegar uma bola, o cachorro ou por qualquer outra razão. Correr precipitadamente para a rua é a causa da maioria dos atropelamentos fatais com crianças;
  • Em estradas ou vias sem calçadas, diga às crianças para caminharem de frente para o tráfego (no sentido contrário aos veículos). Assim, elas podem ver e ser vista mais facilmente;
  • Peça para os pequenos terem atenção especial com carro que estão virando em uma rua ou dando ré;
  • Ensine meninos e meninas a caminharem em fila única sempre que estiverem com mais crianças;
  • Ao desembarcar do ônibus, diga para as crianças esperarem que o veículo pare totalmente para descer e aguardem que ele se afaste para atravessar a rua.

De bicicleta, skate ou patins
  • Ao brincar com bicicleta, skate ou patins, as crianças precisam de vigilância constante de um adulto. Além disso, essas atividades devem acontecer em locais seguros, como parques, ciclovias e praças, fora do fluxo de carros e longe de piscinas e sacadas;
  • Crianças devem sempre usar equipamentos de segurança (capacete, joelheira e cotoveleira) ao andar de bicicleta, skate ou patins. Verifique se os equipamentos possuem o selo do Inmetro;
  • No momento da compra de um equipamento de segurança, deixa que a criança escolha o modelo e a cor que mais lhe agradam. Isso fará com que seu uso seja mais prazeroso;
  • Verifique se o capacete está devidamente ajustado à cabeça da criança. O ideal é que fique centrado na parte de cima da cabeça, sem balançar para frente, para trás ou para os lados. Ajuste as correias para que ele fique firme, mas não apertado;
  • Converse com outros responsáveis para que eles convençam suas crianças a usarem o capacete também. Dessa forma, todas ficaram mais confortáveis ao usarem esse equipamento de segurança;
  • Para andar de bicicleta, as crianças devem sempre usar sapatos fechados e evitar cadarços folgados ou soltos;
  • Ao andar de bicicleta ao entardecer, é importante que as crianças usem materiais refletores na roupa, na bicicleta e nos equipamentos de segurança;
  • Equipe a bicicleta com refletores, espelhos e buzina;
  • Verifique se os pés da criança alcançam o chão enquanto ela está sentada no assento da bicicleta;
  • Ensine a criança a andar à direita dos veículos, no sentido do trânsito; a usar sinais de mão apropriados; respeitar os sinais de trânsito e parar em todos os sinais vermelhos; parar e olhar para os dois lados antes de entrar em uma rua; olhar para trás e esperar o fluxo de carros que vem antes de virar para a esquerda num cruzamento;
  • Realize sempre a manutenção da bicicleta: os pneus devem estar firmes e devidamente cheios, os refletores devem estar seguros e bem presos, os freios funcionando perfeitamente e as marchas movendo-se com facilidade;

No transporte escolar
  • Antes de contratar um prestador de serviço, verifique as condições do veículo e a documentação pessoal do motorista;
  • Busque referências sobre o prestador de serviço na escola, com outros pais, no sindicato dos motoristas ou no Detran (Departamento Estadual de Trânsito);
  • Exija que o embarque e desembarque das crianças sejam feitos com um monitor que as acompanha dentro da van e sempre pelo lado da calçada;
  • Tenha certeza de que as crianças são deixadas em frente à escola, sem necessidade de atravessar ruas;
  • Verifique as condições de higiene do carro e o número de cintos de segurança. Toda criança transportada deve usar, individualmente, o cinto de segurança ou a cadeirinha apropriada para seu peso;
  • Ensine a criança a ficar sentada enquanto o veículo estiver em movimento; sempre afivelar o cinto de segurança; não falar com o motorista enquanto ele estiver dirigindo; respeitar o monitor do veículo; descer do veículo somente depois que ele parar totalmente;
  • Sempre converse com a criança sobre o que acontece durante a viagem para avaliar se todas as medidas de segurança estão sendo realizadas.

Quais os pré-requisitos para ser um condutor de transporte escolar?

O condutor, seja de embarcação ou automóvel, deve ter:
  • Idade superior a 21 anos;
  • Habilitação para dirigir veículos na categoria “D”. Se pilotar embarcações, deve ser habilitado na Capitania dos Portos;
  • Aprovação especial para transporte de alunos em exame psicotécnico;
  • Curso de Formação de Condutor de Transporte Escolar;
  • Possuir matrícula específica no Detran ou Capitania dos Portos;
  • Não ter cometido falta grave ou gravíssima nos últimos doze meses.

Quais os pré-requisitos que o veículo usado para transporte escolar deve ter?
  • Ser dos seguintes modelos: ônibus, vans e VW Kombi;
  • Cintos de segurança em boas condições e para todos os passageiros;
  • Grade separando os alunos da parte onde fica o motor, no caso da VW Kombi;
  • Seguro contra acidentes;
  • Para que o transporte de alunos seja mais seguro, o ideal é que os veículos da frota tenham no máximo sete anos de uso;
  • Registrador de velocidade (chamado tacógrafo), que é um aparelho instalado no painel do veículo e que vai registrando a velocidade e as paradas do veículo em um disco de papel. Os discos devem ser trocados e guardados por um período determinado, porque serão exibidos ao Detran por ocasião da vistoria especial;
  • Apresentação diferenciada, com pintura de faixa horizontal na cor amarela nas laterais e na traseira, contendo a palavra ESCOLAR na cor preta;
  • Todo veículo que transporta alunos deve ter uma autorização especial, expedida pela Divisão de Fiscalização de Veículos e Condutores do Detran ou pela Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran). A autorização deverá estar fixada na parte interna do veículo, em local visível. Além das vistorias normais no Detran, o veículo que transporta alunos precisa fazer vistorias especiais para verificação específica dos itens de segurança para transporte escolar;
  • Além das vistorias normais no Detran, o veículo que transporta alunos precisa fazer mais duas vistorias especiais (uma em janeiro e outra em julho), para verificação específica dos itens de segurança para transporte escolar.

É permitido o transporte escolar em embarcações?
  • Os alunos podem ser transportados em embarcações nas localidades onde o transporte fluvial ou marítimo (rios, lagos, lagoas, oceano) for mais eficiente;
  • Todos os alunos devem usar as coletes salva-vidas;
  • A embarcação, motorizada ou não, deverá estar registrada na Capitania dos Portos e a autorização para trafegar exposta em local visível.

Quais os pré-requisitos que a embarcação usada para transporte escolar deve ter?
  • Cobertura para proteção contra o sol e a chuva;
  • Grades laterais para proteção contra quedas;
  • A embarcação deverá ser de boa qualidade e não ter mais de sete anos de uso.




Fonte: https://criancasegura.org.br/


Brasil registra um acidente de trabalho a cada 49 segundos, aponta MPT


Segundo o Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho, o país registra uma morte por conta de acidente de trabalho a cada três horas e 43 minutos



O Brasil registra um acidente de trabalho a cada 49 segundos e uma morte por conta de acidente de trabalho a cada três horas e quarenta e três minutos. Os dados são do Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho do Ministério Público do Trabalho (MPT).

O empreendedor Francisco Farias, de 42 anos, do Distrito Federal, perdeu um terço da mão em um acidente de trabalho há cerca de 20 anos. Na época, ele servia o Exército e teve que fazer alguns cavaletes, para uma ação de trânsito. 
Segundo ele, os equipamentos que usava eram rústicos e a máquina de corte, utilizada para serrar madeira e chapa de metal, deceparam parte da mão dele.

“A madeira embolou no disco. O disco tem uma rotação de 1.200 voltas por segundo. Ou seja, um dente passa 1.200 vezes no mesmo lugar em um segundo. Então, ele embolou ali e puxou a minha mão. Minha mão passou sobre aquela serra ali, cortou um terço. Se você olhar para a sua mão, você divide ela em três, ela cortou um terço. Aí cortou o osso, o tendão, meu dedo mindinho, um osso de um dedo anelar e, então, eu fui levado as pressas para a enfermaria, o Exército me assistiu, depois eu fui para o HFA (Hospital das Forças Armadas) e lá fiquei fazendo o tratamento por algum tempo”, conta.

Outra história de acidente no trabalho ocorreu com o professor de artes marciais Roger Chedid, de 52 anos, morador de São Paulo. Em 1995, ele foi fazer uma demonstração, junto com outros profissionais, em um centro de treinamento de futebol. O gramado estava molhado e, quando ele menos esperava, um colega escorreu e caiu sobre cabeça dele. Com dificuldades de equilíbrio, coordenação motora e sensibilidade devido ao acidente, atualmente Roger é personal de lutas, mais voltado para o preparo físico, e também dá palestras motivacionais.

“O local não era adequado, o gramado estava molhado, fazendo o movimento, um companheiro meu de um metro e noventa, cem quilos, escorreu no gramado e caiu sobre a minha cabeça. Eu bati o queixo no meio do peito e fiquei estatelado no gramado. Consegui me levantar, me levaram para o departamento médico, colocaram os eletrodos no meu pescoço e, durante quarenta minutos, eu fiquei tomando choque e saí de lá como se nada tivesse acontecido. 

Dezessete anos depois, eu fui descobrir que eu estava com o pescoço quebrado por causa deste acidente”, disse.

Segundo o especialista em Direito do Trabalho, Daniel Moreno, os dados informados pelo Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho podem não condizer com a realidade por conta das subnotificações.

“Esse número de acidentes, de um acidente a cada a cada 49 segundos e um acidente fatal a cada três horas e quarenta minutos no Brasil, esse número com certeza é ainda maior. Os dados estatísticos do Ministério do Trabalho levam em consideração como acidente de trabalho apenas os acidentes em que a empresa abre o CAT, que é o Comunicado de Acidente de Trabalho. As empresas que abrem o CAT, obviamente, são as empresas que têm seus funcionários registrados. Porque hoje, no Brasil, a gente tem muitos trabalhadores trabalhando informalmente”, afirma.

Segundo a Lei nº 8.213/91, o acidente de trabalho é aquele "que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício do trabalho dos segurados, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho".





Fonte: www.agenciadoradio.com.br/


Dicas de compras seguras no Dia das Mães


Com a proximidade de uma das datas mais importantes do ano para o varejo, a Tempest alerta os consumidores com dicas e cuidados para não cair em golpes


O Dia das Mães está chegando. E com a data, uma das mais importantes para o varejo, vêm também os altos investimentos em campanhas publicitárias para atrair a atenção dos consumidores, diversas campanhas na Internet – uma vez que as compras online crescem em ritmo acelerado ano após ano – e, infelizmente, muitos golpes de cibercriminosos. Com a intenção de alertar os internautas e garantir a segurança nas transações, a Tempest Security Intelligence traz diversas dicas de cuidados que os usuários devem ter ao realizar suas compras virtuais.
Os fraudadores aproveitam grandes fluxos de compras, como estas datas sazonais de alta relevância para o varejo, para criar golpes e anúncios falsos. Os cibercriminosos aproveitam a busca dos consumidores por grandes ofertas para aplicar diferentes golpes. Um dos casos mais comuns é o phishing, que lançam links de páginas falsas com supostas promoções, com o objetivo de instalar arquivos maliciosos, roubar informações pessoais ou até obter lucro de produtos que não existem.
Confira algumas dicas dos especialistas da Tempest, a maior empresa de cibersegurança do Brasil, para que o consumidor faça uma compra segura:

  1. Cuidado com ofertas tentadoras
Cupons de desconto são muito atraentes. Na busca por ofertas especiais, os consumidores são atraídos por cibercriminosos com ofertas e descontos mirabolantes fora dos canais oficiais das empresas. Não confie em promoções de empresas nas quais você não solicitou cadastro. Procure verificar a veracidade do anúncio sempre no site oficial da empresa.

  1. Não clique em e-mails suspeitos
Muitos usuários acabam recebendo e-mails supostamente de promoções, que aparentam ser de empresas idôneas, mas não passam de golpes. Ao clicar no link, ou responder a qualquer solicitação, o usuário poderá ter seus dados pessoais e senhas roubados.

  1. Não confie em sites mal configurados
Sites com erros gramaticais ou com imagens de baixa resolução geralmente são iscas para phishing. Fuja destes sites, mesmo que a oferta pareça muito tentadora.

  1. Endereço falso
Passe o cursor do mouse sobre o link antes de clicar sobre o site da loja. A URL verdadeira aparecerá e você pode ver exatamente para onde será redirecionado. Na dúvida, delete o e-mail e abra um novo navegador para ir até o site oficial da loja.

  1. Redes sociais
Redobre a atenção em ofertas que surgem nas redes sociais. Criminosos costumam criar perfis semelhantes aos de grandes varejistas nas redes sociais com o objetivo de persuadir o usuário a acessar um site falso ou a instalar software malicioso em seu computador. Vale a pena desconfiar dos links e acessar o site da loja diretamente.

  1. Use HTTPS
Compre em sites criptografados, ou seja, aqueles que têm "https" na barra de endereços do navegador. Assim, as informações do cartão de crédito ou débito permanecerão criptografadas e dificilmente serão interceptadas por cibercriminosos.

  1. Faturas desconhecidas por e-mail
Se o e-mail recebido apresenta uma compra desconhecida não clique, a chance de ser falso é grande. Abra um novo navegador e vá diretamente para o site do seu banco ou cartão de crédito para verificar as últimas despesas.

  1. Mantenha o seu antivírus atualizado
Tenha sempre um antivírus no seu computador capaz de bloquear as possíveis ameaças. “Desconfie das ofertas com valores muito abaixo do mercado”.

  1. Consulte a lista de sites maliciosos
O Procon-SP tem uma lista com centenas de lojas virtuais que não cumprem a entrega ou não oferecem canais de atendimento para os clientes, por isso devem ser evitados. A lista é atualizada sempre que o órgão recebe uma reclamação do consumidor. As queixas ocorrem principalmente por falta de entrega do produto. Quando o Procon tenta contato para solucionar o problema e estes fornecedores não são localizados, eles são incluídos na lista. As tentativas de localização são feitas por meio de um rastreamento no banco de dados de órgãos como Junta Comercial, Receita Federal e Registro BR – responsável pelo registro de domínios no Brasil.


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