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quarta-feira, 3 de outubro de 2018

Projetos Eficientes precisam de gestão e personalização


Vamos imaginar que você é uma empresa que faz copos. Um dia, um cliente pede para criar um copo para o dia seguinte - e esta é a única informação que você recebeu! Não tem cor, tamanho, capacidade, material a ser utilizado, se vai ter logomarca da empresa… nada.

Então o tal do copo é criado e o resultado é algo pequeno, de borracha, que é o que você imaginou. Na hora de entregar o pedido, o cliente (que espera um copo grande, quase uma jarra) não gosta do resultado. Trazendo para o mundo da tecnologia, este simples exemplo ilustra bem o que acontece quando há um projeto para ser criado e os requisitos não estão claros: “Quando falamos de requisito estamos falando da necessidade do cliente, suas exigências e o que eles esperam do projeto todo. Envolve a realização de um produto ou sistema que atenda o que foi pedido e para evitar qualquer tipo de erro na comunicação esta tem que ter eficiência na gestão do projeto. Só assim é possível minimizar o risco de uma solicitação ser mal interpretada.” explica Raphael Jacinto, Vice-Presidente Sul da Ewave.

Para o executivo, a ideia é melhorar a qualidade dos requisitos e uma série de outros detalhes para fazer a gestão do desenvolvimento do ambiente, que é a codificação propriamente dita. O ideal é evitar retrabalho e as consequentes perdas de tempo e de dinheiro.

Cliente amigo sempre
Quando se faz um projeto de tecnologia, ter a gestão de projetos eficiente só é possível quando se é parceiro do cliente desde o início. Se tiver uma relação cliente/fornecedor, dificilmente algum projeto vai seguir sem problema, mas quando se constrói uma parceria, qualquer projeto sairá com todos os envolvidos satisfeitos:

“A nossa ótica para gerenciamento de softwares e produtos é trazer conhecimento, tecnologia, metodologia de desenvolvimento ágil e softwares avançadíssimos com a chancela de um país super competitivo, caso de Israel, por exemplo. Basta deixar tudo claro no desenvolvimento com o cliente no primeiro dia. Cada empresa é única e as soluções também devem ser assim.” completa Jacinto.



Foto: Pxhere 

Aroldo Glomb
Kakoi COMUNICAÇÃO 

EY e ONU Mulheres ajudam setor privado a reduzir desigualdade de gênero


Propósito é construir uma sociedade mais inclusiva por meio de ferramenta inovadora


Acabar com a disparidade de gêneros não é apenas a coisa certa a fazer, é a atitude mais inteligente para as organizações, inclusive para a economia global. A EY junto com a ONU Mulheres desenvolveu a ferramenta Action Point Assessment, que engloba os princípios de inovação da Coalizão Global de Inovação para Mulheres da ONU (GICC). A partir dessa iniciativa, serão analisadas as taxas de inovação e engajamento dentro das companhias, a fim de promover a igualdade de gênero no setor privado. 

O Action Point Assessment segue as premissas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU e possibilita que as empresas aperfeiçoem a representação feminina em todo o nível de gestão. As companhias que quiserem fazer parte da ação e adotar seus princípios, vão receber relatórios anuais de progresso com a análise das práticas da igualdade de gênero por meio da inovação. 

“A iniciativa reforça o compromisso da EY em auxiliar na promoção da diversidade e inclusão no ambiente corporativo, além de contribuir ativamente para o desenvolvimento e crescimento da inovação no mercado de trabalho”, afirma Raquel Teixeira, sócia de impostos e líder de programas de empoderamento feminino da EY Brasil, como Winning Women.

A EY promove por meio de iniciativas como essa a evolução das mulheres em seus negócios, incentivando suas habilidades de liderança, conhecimentos e estabelecendo relações éticas e duradouras. O Winning Women, por exemplo, faz parte de uma série de ações para o fortalecimento do empreendedorismo no país.




EY 


Canudos: riscos e cuidados para não prejudicar a saúde


Especialistas explicam quais os cuidados na utilização dos canudos reutilizáveis para evitar contaminação


Toda mudança de hábito requer uma série de cuidados que avaliem os benefícios e os riscos. No caso do uso dos canudos reutilizáveis, o meio ambiente é beneficiado em quase 100%, por este motivo é importante a disseminação de informações sobre o uso correto do objeto sem colocar em riso a saúde. De acordo com o coordenador do curso de Farmácia da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), Eder Pincinato, não existem estudos específicos a esse respeito, mas ressalta que há riscos de contaminação por que mesmo que a pessoa tente secar o canudo reutilizável, sempre fica uma umidade que permite o crescimento de bactérias e fungos.

De acordo com o especialista, recentemente, um teste feito com garrafas de água "squeeze" comparou os tipos de contaminação por quantidade e bactéria por centímetro cúbico. As bactérias existentes foram comparadas às mesmas encontradas normalmente em uma tigela de ração de cachorros, e algumas delas são patogênicas, ou seja, afetam o organismo do ser humano.

"Os micro-organismos comuns em ambientes como os dos canudos são os fungos Candida albicans, responsável pelos "sapinhos", bactérias dos tipos gram-positivas, que causam infecções: cutânea, pneumonia e, em casos mais graves, a contaminação bacteriana no sangue. Outra possibilidade é a contaminação viral por Hepatite A, que pode ser feita por água e alimentos contaminados, mas esse tipo é independente do uso de canudos, que está mais relacionado com ingestão de alimentos contaminados", ressalta o especialista.

A professora de Biologia e pesquisadora do Mackenzie, Paola Lupianhes Dall'Occo, afirma que para evitar estes riscos as pessoas precisam adotar medidas importantes, começando pela escolha do tipo de canudo como bambu (fonte renovável), vidro (material 100% reciclável) ou metal e que podem ser fornecidos pelos estabelecimentos ou então ser de uso pessoal. "Dito isso, outra preocupação das pessoas é se não vão mais usar uma única vez e jogar fora o canudo e sim utilizar um objeto que alguém já colocou a boca. Sim, da mesma forma que os talheres, copos e pratos não descartáveis são lavados e reutilizados na maioria dos estabelecimentos de alimentação, esses canudos devem ser higienizados como os demais utensílios, seja na lava louças ou na pia da cozinha", alerta a especialista.

Lupianhes ensina que o uso de água e detergente é essencial para a retirada dos resíduos, impedindo a proliferação de bactérias, fungos e outros micro-organismos patogênicos e é aconselhável também o uso de escova de limpeza como aquelas utilizadas para limpar mamadeira. "Deixar de molho em solução de hipoclorito de sódio (1 colher por litro de água), mais conhecido como água sanitária, por cerca de 20 minutos e depois enxaguar bem em água corrente é um método eficiente de desinfetar canudos reutilizáveis".

Outra dica imprescindível ao carregar um canudo de uso pessoal é protegê-lo para que não entre em contato com possíveis sujidades presentes em sua bolsa, mochila ou pochete e você pode fazer isso comprando uma capinha protetora de tecido ou fazendo uma você mesmo, mas lembre-se que isto é só a ponta do iceberg, temos que reduzir o consumo dos plásticos descartáveis em geral, pois somente cerca de 20% de todo o plástico que é descartado no Brasil é reciclado. "Claro que existem casos em que os canudos são indispensáveis, por exemplo, na ingestão de líquidos na qual a pessoa com deficiência ou impossibilitada de utilizar as mãos precisa do canudo", lembra a Bióloga.




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