Ganho de tempo,
praticidade e economia são pontos positivos na utilização dos apps, que
permitem otimizar necessidades cotidianas e até usufruir de experiências
gastronômicas com muitas vantagens para o consumidorfreepik
A quantidade de aplicativos nas telas dos
smartphones já seria suficiente para comprovar o uso deste recurso como um
hábito incorporado à rotina do brasileiro. No entanto, mais que atestar um
comportamento, pesquisa realizada pela Seade (Fundação Sistema Estadual de
Análise de Dados) revela que quase metade da população do Estado de São Paulo
utiliza apps para as mais diversas finalidades.
Dos usuários com mais de 18 anos ouvidos no
levantamento da Fundação Seade, 49% fazem uso de aplicativos no interior paulista,
contra 54% na Capital. O celular é o principal meio de acesso (78%), superando
a utilização de sites ou navegadores convencionais. Os homens representam 53%
neste universo; as mulheres, 49%.
Comprar, pagar, contratar serviços, locomover-se
são apenas algumas das muitas funções dos aplicativos. Na palma da mão, é
possível, por exemplo, otimizar a ingestão diária de água necessária ao bom
funcionamento do organismo. As facilidades nos apps permitem ainda reservar
horários em academias, acompanhar atividades diárias dos filhos na escola,
entre outras inúmeras necessidades cotidianas.
“A forma como consumimos os serviços por
aplicativos reflete comodidade, ganho de tempo, e em muitas situações, economia
no bolso”, afirma Adriana Duarte, sócia do Primeira Mesa em Campinas.
Por aplicativo, o Primeira Mesa permite ao usuário
fazer reservas em bares e restaurantes em 160 cidades brasileiras. Com atuação
consolidada em vários municípios paulistas, incluindo Campinas, a startup prevê
um crescimento de 40% este ano. “Esta ampliação é projetada no número de
usuários e também nos novos restaurantes parceiros”, afirma Adriana.
Os serviços oferecidos por meio do app levam em
conta a comodidade dos frequentadores e a ocupação de bares e restaurantes. Por
essas razões, a disponibilidade de reservas privilegia os horários de menor
fluxo orgânico (30% ou 35% da capacidade dos estabelecimentos), como o primeiro
horário da abertura ou as duas horas que antecedem o fechamento das casas.
Além de não esperar em filas e almoçar ou jantar
nos horários mais tranquilos, o usuário cadastrado no Primeira Mesa paga uma
taxa de reserva de R$ 15,00, independentemente do número de pessoas na mesa, e
aproveita o desconto de 50% no cardápio de alimentação dos estabelecimentos
parceiros. O desconto, lembra Adriana, não inclui serviço de garçom, bebidas,
ações promocionais e festivais promovidos pelos estabelecimentos.
“Os aplicativos, sem dúvida, vêm transformando
nossa maneira de consumir. E quando pensamos em um aplicativo como o Primeira
Mesa, associamos a tecnologia como um recurso indispensável nos dias atuais e a
experiência gastronômica do usuário, algo tão prazeroso e desejável, ainda mais
quando vem acompanhada de vantagens”, conclui Adriana Duarte.
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