Estudo mostra
que 82% dos usuários no Brasil estão expostos à ciberameaças ao não ter uma
proteção no dispositivo ou por deliberadamente desativá-la para baixar um app
que havia sido bloqueado antes
Um em cada quatro brasileiros
prefere que ter sua casa ou carro roubados em vez de ter suas redes sociais
invadidas e perder o acesso a elas para sempre, aponta o primeiro estudo
regional1 desenvolvido pela Kaspersky Lab na América Latina, em
conjunto com a empresa de pesquisa chilena CORPA. Entre os latinos, os
colombianos (32%) são os mais dispostos a passar por essas situações, seguidos
por brasileiros (27%), argentinos e chilenos (25%), peruanos (24%) e mexicanos
(22%).
A pesquisa, cujo objetivo principal é analisar a situação vivida por usuários de dispositivos eletrônicos em relação aos cibercrimes na Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México e Peru, faz parte da campanha "Ressaca Digital”, que tem como objetivo aumentar a consciência sobre os riscos aos quais as pessoas estão expostas quando usam a internet sem precaução. A iniciativa visa evitar que as pessoas se arrependam após realizar um post, nova conexão ou download por impulso, reduzindo assim possíveis vazamentos de dados pessoais, roubo de identidade, viralização de imagens íntimas, perdas financeiras ou a violação de direitos do menor de idade.
A pesquisa, cujo objetivo principal é analisar a situação vivida por usuários de dispositivos eletrônicos em relação aos cibercrimes na Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México e Peru, faz parte da campanha "Ressaca Digital”, que tem como objetivo aumentar a consciência sobre os riscos aos quais as pessoas estão expostas quando usam a internet sem precaução. A iniciativa visa evitar que as pessoas se arrependam após realizar um post, nova conexão ou download por impulso, reduzindo assim possíveis vazamentos de dados pessoais, roubo de identidade, viralização de imagens íntimas, perdas financeiras ou a violação de direitos do menor de idade.
O estudo mostra ainda que,
devido a uma série de comportamentos descuidados, os internautas brasileiros
podem se tornar presas fáceis para os cibercriminosos, pois 44% compartilharam
suas senhas nos smartphones e tablets com terceiros, 92% forneceram seus dados
pessoais em pelo menos cinco páginas web e 78% mantém sessões abertas de suas
contas em seus dispositivos móveis.
Essa confiança excessiva dos usuários pode levar a problemas. Ao ter uma perfil social hackeado, como o Facebook ou o LinkedIn, por exemplo, um dos riscos possíveis é o roubo de identidade –, além disso o criminoso pode publicar comentários ou imagens e comprometer a reputação da vítima. Esta situação ocorreu com 21% dos respondentes brasileiros. Em geral, os internautas que dizem ter sofrido ciberataques são jovens entre 18 e 24 anos – já os adultos entre 25 e 34 anos são as pessoas com menos casos de contas hackeadas, segundo dados da pesquisa.
"Boa parte das inovações é causada por maus hábitos dos usuários e porque muitos deles ignoram os perigos a que estão expostos quando estão online”, afirma Dmitry Bestuzhev, diretor da Equipe Global de Análise e Pesquisa da Kaspersky Lab na América Latina. "Parece que as pessoas pensam que sua vida digital e sua vida são separadas e, porisso, não percebem que o que elas fazem ou falam online impactará a vida offline."
Essa confiança excessiva dos usuários pode levar a problemas. Ao ter uma perfil social hackeado, como o Facebook ou o LinkedIn, por exemplo, um dos riscos possíveis é o roubo de identidade –, além disso o criminoso pode publicar comentários ou imagens e comprometer a reputação da vítima. Esta situação ocorreu com 21% dos respondentes brasileiros. Em geral, os internautas que dizem ter sofrido ciberataques são jovens entre 18 e 24 anos – já os adultos entre 25 e 34 anos são as pessoas com menos casos de contas hackeadas, segundo dados da pesquisa.
"Boa parte das inovações é causada por maus hábitos dos usuários e porque muitos deles ignoram os perigos a que estão expostos quando estão online”, afirma Dmitry Bestuzhev, diretor da Equipe Global de Análise e Pesquisa da Kaspersky Lab na América Latina. "Parece que as pessoas pensam que sua vida digital e sua vida são separadas e, porisso, não percebem que o que elas fazem ou falam online impactará a vida offline."
O estudo também descobriu que 64% dos internautas brasileiros não lêem as
condições de um app antes de baixá-lo, pois os considera longos
e chatos ou porque não acreditam que isto os prejudicaria. Enquanto isso, 41% admitem não ter uma solução de segurança
contra 45% que dizem ter uma proteção instalada, porém apenas 5% usam uma
versão paga que inclui funções avançadas e personalizadas. Por fim, 9% dos entrevistados não sabem se há ou não
alguma proteção em seu dispositivo.
Para piorar, 41% dos brasileiros admitem ter desativado uma ou mais vezes a solução de segurança do PC ou celular porque ela não permitiu o download de um app. Esse comportamento é mais comum em homens, sendo que 50% deles fazem isso contra 30% das mulheres. Dos que desativam a proteção, a maioria corresponde a jovens entre 18 e 24 anos.
"Desativar a segurança no smartphone ou tablet é um erro grave, mas não ter uma solução instalada é ainda pior. Há muitas opções disponíveis no mercado, inclusive gratuítas, que permitem manter os dispositivos a salvo, mesmo em um nível básico", destaca Bestuzhev. Ele acrescenta que enquanto os usuários não derem a mesma importância que dão aos seus perfis sociais ou vida offiline para a segurança digital, cibercrimes continuarão sendo algo comum. “É ingênuo pensar que nada acontecerá. Qualquer um pode roubar dinheiro, senhas, informações pessoais, e é por isso que o cibercrime cresce a cada dia. E este estudo deixa claro que o usuário desempenha um papel chave para o sucesso dele."
Para ajudar as pessoas a perceper quais são os comportamentos descuidados que elas têm, a empresa lançou uma tecnologia patenteada de segurança adaptativa que alerta sobre os riscos à segurança, além de de proteger os dispositivos contra phishing, malware, app mal-intencionados e outras ameaças conhecidas e desconhecidas. O Kaspersky Security Cloud ainda verifica e avisa possíveis vazamentos de dados nas contas e serviços online e auxilia o usuário na criação de novas senhas fortes por meio do Kaspersky Password Manager.
Para piorar, 41% dos brasileiros admitem ter desativado uma ou mais vezes a solução de segurança do PC ou celular porque ela não permitiu o download de um app. Esse comportamento é mais comum em homens, sendo que 50% deles fazem isso contra 30% das mulheres. Dos que desativam a proteção, a maioria corresponde a jovens entre 18 e 24 anos.
"Desativar a segurança no smartphone ou tablet é um erro grave, mas não ter uma solução instalada é ainda pior. Há muitas opções disponíveis no mercado, inclusive gratuítas, que permitem manter os dispositivos a salvo, mesmo em um nível básico", destaca Bestuzhev. Ele acrescenta que enquanto os usuários não derem a mesma importância que dão aos seus perfis sociais ou vida offiline para a segurança digital, cibercrimes continuarão sendo algo comum. “É ingênuo pensar que nada acontecerá. Qualquer um pode roubar dinheiro, senhas, informações pessoais, e é por isso que o cibercrime cresce a cada dia. E este estudo deixa claro que o usuário desempenha um papel chave para o sucesso dele."
Para ajudar as pessoas a perceper quais são os comportamentos descuidados que elas têm, a empresa lançou uma tecnologia patenteada de segurança adaptativa que alerta sobre os riscos à segurança, além de de proteger os dispositivos contra phishing, malware, app mal-intencionados e outras ameaças conhecidas e desconhecidas. O Kaspersky Security Cloud ainda verifica e avisa possíveis vazamentos de dados nas contas e serviços online e auxilia o usuário na criação de novas senhas fortes por meio do Kaspersky Password Manager.
Kaspersky
Lab
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