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segunda-feira, 12 de agosto de 2024

Estratégias e dicas para uma transição de carreira bem-sucedida

Estudo da ADP Research Institute, mostra que 80% das pessoas consideram mudar de área em busca de melhor bem-estar e equilíbrio entre vida profissional e pessoal

 

Um recente levantamento realizado pela ADP Research Institute, revelado pelo Núcleo Brasileiro de Estágios (NUBE), trouxe à tona uma tendência significativa no mercado de trabalho: oito a cada dez pessoas estão considerando a migração de área profissional. Essa tendência reflete uma mudança crescente nas prioridades dos trabalhadores, que estão cada vez mais conscientes da importância do bem-estar e do equilíbrio entre vida profissional e pessoal.

"Estamos testemunhando uma transformação fundamental na forma como as pessoas enxergam as suas carreiras", afirma a CVO e fundadora da Chiefs.Group, Cristiane Mendes. "O bem-estar e o equilíbrio entre vida profissional e pessoal não são mais considerados luxos, mas necessidades essenciais para a satisfação e produtividade no trabalho."

Para aqueles que estão considerando uma mudança de área, Cristiane sugere 6 dicas para facilitar uma transição de carreira bem-sucedida:


Faça uma boa auto-avaliação

Antes de tomar qualquer decisão, realize uma autoavaliação profunda. Identifique as suas habilidades, interesses e valores. Pergunte-se o que realmente deseja alcançar com essa mudança e como ela contribuirá para seu bem-estar e equilíbrio de vida. “Por exemplo, se você é um contador que sempre teve interesse por tecnologia, identifique suas habilidades numéricas e analíticas, seus interesses em programação e inovação, e valores como estabilidade e desafio”, comenta Cristiane.


Pesquise sobre o novo campo profissional

Informe-se detalhadamente sobre a nova área de interesse. Entenda as tendências do setor, os requisitos de qualificação e as oportunidades de crescimento. Conversar com profissionais já atuantes na área pode ajudar nessa etapa de mudança.


Invista em novas habilidades

Investir em educação e formação é fundamental. Procure cursos, workshops e certificações que possam ajudá-lo a adquirir as habilidades necessárias para a nova carreira. Plataformas de aprendizado online, como Coursera e Udemy, oferecem diversas opções. “Além disso, adote a mentalidade de Life Long Learning (Aprendizado ao Longo da Vida). O mercado de trabalho está em constante evolução, e a capacidade de aprender continuamente novas habilidades é o que diferencia os profissionais bem-sucedidos”, explica Cristiane.


Explore e amplie sua rede de contatos

Networking é uma ferramenta poderosa na transição de carreira. “Se você está mudando para a área de design gráfico, participe de eventos como conferências de design, junte-se a grupos profissionais em plataformas como LinkedIn, e participe de comunidades online relacionadas ao design gráfico. Construir relacionamentos com pessoas da área, como diretores de arte e freelancers, pode abrir portas e oportunidades inesperadas”, pontua Cristiane.


Prepare-se financeiramente

Uma transição de carreira pode implicar em mudanças financeiras, especialmente se houver necessidade de investimentos em educação ou se o novo campo tiver uma curva de aprendizado e tração. Planeje-se financeiramente para suportar essa fase de transição sem comprometer sua segurança econômica.


Faça uma transição suave

Para uma transição mais tranquila, trabalhe de forma mais pontual em projetos específicos. Alguns recursos, como plataformas de Open Talent, permitem que você encontre trabalhos meio período, por exemplo, o que pode te auxiliar a manter um controle da vida financeira até se estabilizar em um novo mercado.

“Mudar de carreira pode parecer assustador, mas com um pouco de planejamento e determinação, é totalmente possível. Faça uma autoavaliação honesta e entenda o que realmente te motiva. Afinal, é a sua carreira e o seu futuro em jogo. Como diz o ditado: "O sucesso é onde a preparação e a oportunidade se encontram”, ressalta Cristiane. 

 

Chiefs.Group

 

4 passos para medir e avaliar a produtividade no trabalho

A produtividade no trabalho é um dos principais indicadores de desempenho de uma empresa. Medi-la de forma precisa é crucial para entender a eficiência dos processos, identificar áreas de melhoria e tomar decisões informadas. Nosso conhecimento sobre algo só avança conforme avançamos nosso sistema de medição. Sem isso, temos apenas percepções e vieses. 

Esta medição envolve a relação entre a quantidade de recursos utilizados (tempo, mão de obra, materiais) e os resultados obtidos (produtos ou serviços entregues). A fórmula básica é: 

Produtividade = Resultado Total / Insumos Totais 

Ela pode ser aplicada em diferentes contextos, ajustando os insumos e resultados específicos para cada setor ou função.

 

Como medir e avaliar a produtividade?

Para medir a produtividade individual e da equipe, é importante seguir algumas etapas: 

  1. Definir metas claras, com objetivos específicos e mensuráveis. Para indivíduos, isso pode ser a quantidade de tarefas concluídas. Para equipes, pode ser a realização de projetos ou metas de vendas;
  2. Utilizar ferramentas de monitoramento, como software de gerenciamento de projetos e aplicativos de rastreamento de tempo. Elas podem ajudar a monitorar o progresso e o tempo gasto em cada atividade;
  3. Coletar dados regularmente, com registro e análise de desempenho para identificar padrões e áreas de melhoria;
  4. Realizar feedback e revisões, com reuniões periódicas para discutir o progresso, desafios e ajustar as metas conforme necessário. 

Já a avaliação de produtividade deve ser um processo contínuo e estruturado. Para ser eficaz, trago, também, quatro pontos: 

  1. Análise de desempenho, comparando performance atual com as metas estabelecidas (que devem ser específicas e objetivas);
  2. Reuniões de feedback para discutir resultados, fornecer reconhecimento e identificar áreas de desenvolvimento;
  3. Benchmarking, importante para comparar a produtividade da equipe com padrões do setor ou com outros times dentro da empresa para identificar pontos fortes e fracos;
  4. Ajustes e planejamento, essenciais após os insights obtidos na avaliação.

 

Mas afinal, quais são os indicadores de produtividade? 

Variam de acordo com o setor e a função, mas os mais comuns incluem a eficiência operacional, que é medida pela quantidade de produção em relação aos recursos utilizados; a taxa de conclusão de projetos, que se refere ao percentual de projetos finalizados dentro do prazo e do orçamento; e a produção por hora, que avalia quantas unidades são produzidas por hora de trabalho.

Além disso, a taxa de erros é um indicador relevante, pois mostra o número de defeitos ou retrabalhos necessários, refletindo diretamente na qualidade do trabalho realizado. A satisfação do cliente também é fundamental, sendo medida pela fidelidade e feedback dos clientes, o que reflete a eficácia dos serviços prestados. Outro indicador importante é o tempo médio para conclusão, que contabiliza quanto tempo é necessário para completar uma tarefa ou projeto. Por fim, o ROI de projetos, ou retorno sobre o investimento, é um indicador que mede a eficiência

Com essas orientações, é possível medir a produtividade no trabalho de forma mais assertiva, visando o crescimento e o sucesso de qualquer organização. Implementar métodos eficazes de monitoramento e avaliação pode ajudar a identificar oportunidades de melhoria, aumentar a eficiência e, em última análise, contribuir para um ambiente de trabalho mais produtivo e satisfatório.

 

Virgilio Marques dos Santos, sócio-fundador da FM2S Educação e Consultoria

 


Dia do Estagiário: 5 soft skills indispensáveis para conquistar grandes oportunidades ao longo da carreira

Segundo pesquisa, orientação a resultados e inteligência emocional estão no topo das habilidades mais procuradas por empresas em 2024


Seja na busca pelo primeiro estágio ou na conquista do tão sonhado “sim” no processo seletivo para as grandes empresas, os estudantes precisam apresentar muito mais que um currículo recheado de capacitações e cursos técnicos. As habilidades interpessoais, conhecidas como soft skills, são requisitos cada vez mais importantes para os recrutadores e, principalmente, para os estagiários, visto que é preciso demonstrar vontade de aprendizado e empenho para crescer na carreira profissional. 

Segundo a Evermonte Executive Search, em 2024 o mercado executivo procura perfis que tenham habilidades sociais com um olhar voltado para resultados e liderança. A pesquisa apontou que orientação a resultados (11,47%), inteligência emocional (11,19%), comunicação e escuta ativa (10,91%), agilidade (10,62%) e resiliência (10,62%) são os top 5 soft skills mais importantes para as empresas. “Muitas dessas habilidades serão aprimoradas no próprio estágio, porém o estudante que já possui um olhar estratégico sobre essa demanda empresarial consegue se destacar desde o envio do currículo”, comenta a supervisora do Centro de Integração Empresa-Escola do Paraná (CIEE/PR), Ilsis Cristine da Silva.

A partir disso, é muito comum surgirem dúvidas sobre o que são essas habilidades e como aplicá-las. Para isso, a supervisora explica detalhes sobre cada uma das mais procuradas.


1 - Orientação a resultados

Orientar-se por meio de resultados nada mais é do que estar concentrado no alcance de metas e objetivos estratégicos, isto é, que gerem impacto positivo no trabalho. “Analisar o passo a passo do trabalho, constantemente olhar os resultados e, por fim, diagnosticar pontos positivos e negativos ao final da meta são ações que aprimoram muito a capacidade analítica e a produtividade. Consequentemente, a empresa também cresce”, explica Ilsis.


2 - Inteligência emocional

Cada vez mais comentada, a inteligência emocional é um grande diferencial entre candidatos, uma vez que ela é capaz de influenciar na produtividade individual e coletiva no ambiente de trabalho. Saber lidar com estresse, críticas e outras situações de pressão são posturas buscadas por recrutadores, que também possuem interesse nos perfis empáticos, engajados com a cultura organizacional e transparentes sobre suas emoções, ou seja, são honestos sobre dificuldades ou comemorações dos resultados alcançados. 


3 - Comunicação e escuta ativa

Para além de saber conversar e manter a comunicação, a escuta ativa é o destaque da soft skill. “Não somente é preciso manter o contato direto com os supervisores e participar de reuniões e decisões. Saber ouvir, internalizar e mudar ações em prol da melhoria contínua é um fator essencial para dominar essa soft skill”, destaca Ilsis. Sem a comunicação e a escuta, é impossível desenvolver qualquer outra habilidade social.


4 - Agilidade

“Como o próprio nome diz, saber administrar o tempo é a chave para essa habilidade. Além disso, concentração e atenção são ações que aceleram muito o tempo levado para as tarefas”, sinaliza. Outras estratégias para alcançar a agilidade no desempenho é a boa organização, análise crítica do tempo utilizado e a continuidade do desenvolvimento das tarefas, com o objetivo de conquistar experiência.


5 - Resiliência

Manter a firmeza e a confiança no processo não é o que resume a resiliência, muito pelo contrário: adaptar-se e sugerir mudanças também é garantir o empenho na busca pelos resultados. “Diante de desafios, é preciso analisar e persistir em encontrar soluções, e compreender que bater na mesma tecla pode não trazer o resultado esperado. Basta não desistir”, finaliza a supervisora.

 

Centro de Integração Empresa-Escola do Paraná - CIEE/PR


domingo, 11 de agosto de 2024

Famílias multiespécies: dedicação à carreira e liberdade geográfica motivam esse fenômeno

 


Segundo psicóloga do CEUB, a adoção de pets como membros da família reflete a mudança nos padrões de vida e nas prioridades das famílias brasileiras

 

O Brasil ocupa a 3ª posição mundial em número de animais domésticos, com população de 149,6 milhões de pets, segundo censo do Instituto Pet Brasil (IPB). Com 30% dos lares compostos por “pais de pet”, crescem as chamadas famílias multiespécies, que optam por ter animais de estimação em vez de filhos. Izabella Melo, professora de Psicologia do Centro Universitário de Brasília (CEUB), comenta que essa nova configuração reflete a transformação nas dinâmicas sociais, destacando que o fenômeno da escolha pela não parentalidade, embora distinto, frequentemente se relaciona com a adoção de pets. 

Questões financeiras, a falta de rede de suporte e até mesmo preocupações com as mudanças climáticas têm levado muitos casais a optar por não ter filhos. Essa decisão, conforme explica a psicóloga, também pode refletir experiências pessoais negativas, como vivências de abuso ou negligência na infância. "Há pessoas que, por terem desempenhado papéis ativos na criação de irmãos mais novos, optam por mudar a relação de causalidade linear e colocar algo no sentido de escolha dos pets como forma de exercer o cuidado sem necessariamente ser com filhos”. 

Na visão de Izabella Melo, a adoção de animais como membros da família reflete um movimento contemporâneo que vai além da mera companhia. As famílias multiespécies também estão atreladas a reflexões sobre os direitos dos animais e ao reconhecimento do bem-estar psicológico e emocional que a convivência com pets pode proporcionar. "As noções de família evoluíram, privilegiando laços de afinidade e coabitação. Isso permite que diferentes configurações familiares, como as famílias multiespécies, sejam observadas", afirma. 

A docente do CEUB revela que, na prática, essa integração se manifesta no cuidado cotidiano, planejamento financeiro e inclusão dos animais em rituais familiares, como celebrações e atividades de lazer. "Os humanos que compõem essas famílias legitimam os animais como membros da família, os inserindo em rotinas diárias e até mesmo em planejamentos financeiros", pontua a professora. 

Embora alguns casais se refiram aos pets como "filhos", Izabella Melo esclarece que essa analogia reflete mais a profundidade do afeto do que uma verdadeira equivalência com a parentalidade humana. "Casais que chamam seus pets de 'bebê' ou 'filho' o fazem como forma de expressar a importância emocional do animal, mas reconhecem as diferenças entre criar um pet e uma criança", explica. 

Segundo a especialista, embora o convívio com pets possa fortalecer os laços conjugais por meio do desenvolvimento de projetos conjuntos, também pode gerar conflitos caso não haja uma divisão clara de responsabilidades. "Quando os tutores de pets não estão organizados quanto às tarefas diárias, como limpeza, alimentação e cuidados veterinários, isso pode resultar em tensões na relação do casal", alerta.

 

Benefícios psicológicos

Para a docente do CEUB, a presença de pets nas famílias traz benefícios psicológicos, especialmente relacionados à troca afetiva e ao desenvolvimento de projetos conjuntos. Os casais relatam que cuidar de pets fortalece a relação, proporcionando dinâmica de colaboração e responsabilidade compartilhada. “Para muitos, a experiência de cuidar de um animal serve como uma espécie de "teste" para avaliar a capacidade de compartilhar responsabilidades, o que pode preparar o casal para a futura parentalidade”. 

A aceitação dos pets em ambientes familiares influencia a dinâmica de convivência: "Alguns casais optam por levar seus pets a encontros sociais, como churrascos e festas, enquanto outros evitam essas situações por não se sentirem confortáveis com a recepção dos animais". Casais com níveis elevados de educação formal e status socioeconômico são o perfil mais comum de quem decide ter pets em vez de filhos. “A sociedade brasileira, embora carregue certos estigmas, está gradualmente reconhecendo e aceitando as novas configurações familiares, refletindo uma evolução nas percepções de laços afetivos e de convivência”.


4 mitos e verdades sobre os hábitos alimentares dos gatos

Conhecer o paladar e o que estimula o olfato do pet é
crucial também para oferecer um tratamento
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Foto Vitor Zanfagnini
O paladar exigente é apenas uma das peculiaridades dos felinos, que já correspondem a mais de 30 milhões dos pets brasileiros

 

Com hábitos alimentares próprios e paladares um tanto sofisticados, os gatos ganham fama e incontáveis memes na internet. Quem nunca viu uma publicação de um gato reclamando que está passando fome em frente ao comedouro cheio, por exemplo? Embora seja divertido rir desses comportamentos, compreender as peculiaridades da espécie facilita a vida do tutor e colabora com a qualidade de vida dos bichanos.

A médica-veterinária e consultora da DrogaVET, Farah de Andrade, revela alguns mitos e verdades sobre os felinos.


Os felinos são carnívoros – VERDADE

Assim como os felinos de grande porte (tigres, onças, entre outros), os gatos domésticos também são carnívoros obrigatórios, o que significa que sua dieta natural é composta principalmente de carne. Na natureza, a ingestão de folhas, grãos e vegetais é feita em menor proporção e por meio dos alimentos contidos no estômago das presas. Por isso, a alimentação natural e as rações incluem também legumes, verduras e até mesmo carboidratos, em menor proporção.

Algumas características do organismo dos gatos são exclusivas de carnívoros, como ter menos dentes molares e pré-molares, se comparados aos cães, e dentes caninos maiores para perfurar e rasgar a carne das presas. O sistema digestório é mais simples, pois há baixa ingestão de fibras e carboidratos, tendo o estômago menor e o intestino mais curto que outras espécies. Além disso, o gato não possui a enzima que dá início à digestão dos carboidratos na boca, a amilase salivar.


Os gatos não sentem o sabor doce - VERDADE

Outra característica curiosa é não conseguirem detectar o sabor doce devido à ausência de um  receptor específico e ao número de papilas gustativas reduzidas, cerca de 500, enquanto os humanos possuem mais de 9 mil. No entanto, os sabores amargo, salgado e ácido são percebidos pelos felinos.

Embora o paladar não seja como o nosso, o olfato é o sentido mais utilizado: os gatos têm três vezes mais células olfativas do que os humanos. Por isso, a alimentação deve ser bem cheirosa e a interferência de outros odores junto aos comedouros deve ser evitada, como o uso de produtos de limpeza e essências para o ambiente.


Os bichanos são seletivos para comer porque são mimados – MITO

O que parece frescura, na verdade é o instinto de proteção dos felinos. A ração que fica exposta por muito tempo perde o frescor, o odor e pode até proliferar microrganismos, o que é interpretado pelo gato como um alerta de perigo. Além disso, eles não gostam de encostar os bigodes nos potes e podem se recusar a comer os grãos de ração que ficam nos cantos. A veterinária lembra também que o ideal é disponibilizar a alimentação mais vezes ao dia e na quantidade necessária para o período. Os gatos preferem fazer várias pequenas refeições, em vez de consumir grandes quantidades de uma só vez, assim como seus ancestrais selvagens, que capturavam pequenas presas diversas vezes ao dia.

Considerando ainda a ancestralidade, a preferência por alimentos úmidos e suaves vem da semelhança com carne fresca. “Esse fator também pode ser considerado quando o gato precisa de um tratamento. Eles não costumam aceitar a ingestão de comprimidos, mas podem se adaptar facilmente com medicamentos manipulados em formas úmidas, como molhos e pastas orais, e se sentirem atraídos pelos flavorizantes de peixe, frango, carne e queijo, por exemplo”, ressalta a veterinária. A DrogaVET é pioneira em manipulação veterinária, oferecendo cerca de 20 formas farmacêuticas e 30 flavorizantes que facilitam a adesão ao tratamento de diversas espécies.

Os hábitos alimentares adquiridos nos primeiros 6 meses de vida também influenciam as escolhas quando adultos. Se experimentarem texturas e sabores variados quando filhotes, se adaptarão mais facilmente a dietas diversificadas.


Os gatos preferem o sabor de peixe - MITO

A clássica cena dos desenhos animados com gatos enfeitiçados pelo sabor de peixe não é tão verdadeira. Na natureza, os felinos caçam mais aves e roedores. Por isso, rações e alimentação natural com carne bovina, de cordeiro e, especialmente, frango costumam fazer muito sucesso. “Devemos observar o apetite do pet com a ração ou alimentação. Se ele não parecer tão motivado ao se alimentar é importante testar um novo sabor, lembrando que a troca de ração deve ser gradativa para não afetar o sistema digestório do animal. Além disso, gatos não devem ficar longos períodos sem se alimentar. Então, nada de experimentar deixar o gato sem comer na tentativa de que ele aceite o sabor disponível”, alerta Farah.

A veterinária também revela que na rotina da farmácia o sabor frango é o mais pedido, seguido por salmão e atum. “Conhecer o paladar e o que estimula o olfato do pet é crucial, não somente para a dieta do animal, mas também para quando ele precisa de um tratamento”.

Além das peculiaridades alimentares dos bichanos, é importante considerar os cuidados com a higiene para garantir a aceitação dos alimentos e a saúde do pet. É recomendável manter um local fixo para os comedouros, sempre longe da caixa de areia, e lavá-los após a alimentação para evitar a proliferação de microrganismos.


DrogaVET
www.drogavet.com.br


Cão: o melhor amigo dos seres humanos

Bruno Nascimento Arquivo pessoal

Leais por natureza, empatia inabalável e habilidades diversas que vão muito além de ser apenas companheiros, esses são os cães. Considerados, e verdadeiramente são, os melhores amigos do homem, esses animais nos proporcionam um amor incondicional e têm a capacidade de acessar até os corações mais endurecidos. A combinação das suas muitas qualidades faz dos cães não apenas amigos, mas parceiros essenciais na melhoria da qualidade de vida e bem-estar dos seres humanos.

Sou Bruno Nascimento, especialista em comportamento animal e adestramento residencial funcional. Hoje, quero compartilhar com vocês as inúmeras formas pelas quais os cães, esses incríveis amigos de quatro patas, transformam a vida dos seus tutores.


Cães-guia: os olhos daqueles que não enxergam

Os cães-guia desempenham um papel vital na vida das pessoas com deficiência visual. Eles são treinados para ajudar seus tutores a navegar em ambientes diversos, evitando obstáculos e encontrando caminhos seguros. A presença de um cão-guia pode transformar a vida de uma pessoa cega, oferecendo mobilidade e confiança para enfrentar o mundo com mais independência e segurança.


Cães de serviço: assistentes especializados

Cães de serviço são verdadeiros assistentes para pessoas com deficiências físicas ou mentais. Eles podem realizar tarefas como abrir portas, pegar objetos, acender luzes e até mesmo detectar crises médicas iminentes. Esses cães são uma extensão do corpo de seus tutores, proporcionando suporte contínuo e aumentando a qualidade de vida de pessoas com necessidades especiais.


Cães de terapia: os doutores peludinhos

Os cães de terapia ajudam a reduzir o estresse, a ansiedade e a depressão, promovendo uma sensação de bem-estar e conforto emocional ao seu tutor. Estudos mostram que interações regulares com cães de terapia podem diminuir os níveis de cortisol (hormônio do estresse) e aumentar a produção de serotonina e dopamina, neurotransmissores associados ao prazer e à felicidade.


‘Cãopanheiros’

A presença de um cão pode ter um impacto profundo em indivíduos que sofrem de depressão e ansiedade. Eles oferecem amor incondicional, companhia constante e uma rotina estruturada, elementos que podem ser extremamente benéficos para a saúde mental. Ter um cão pode dar um senso de propósito e rotina, o que é vital para pessoas lutando contra a depressão.


Os heróis de quatro patas

 Gatos não costumam aceitar a ingestão de comprimidos,
 mas podem se adaptar facilmente com medicamentos
 manipulados em formas úmidas, como molhos e pastas orai
Crédito: Gustavo Araújo

Os cães de busca e resgate são treinados para localizar pessoas desaparecidas em diversas situações, como desastres naturais, avalanches e áreas de difícil acesso. Sua capacidade olfativa extraordinária e agilidade os tornam indispensáveis em operações de salvamento. Esses cães são verdadeiros heróis, salvando vidas e oferecendo esperança em momentos de desespero.


Cães para detecção: guardiões da segurança

Cães de detecção são usados para identificar substâncias específicas como drogas, explosivos e até mesmo doenças como câncer e diabetes. Sua habilidade olfativa superior permite a identificação precoce de ameaças e condições médicas, contribuindo significativamente para a segurança pública e a saúde.

A relação entre humanos e cães é uma parceria de profunda importância e benefícios mútuos. Cães não só oferecem companhia e afeto, mas também desempenham papéis vitais em várias facetas da vida humana. Através do reforço positivo e de técnicas de adestramento funcional, é possível maximizar o potencial desses animais incríveis, promovendo uma convivência harmoniosa e produtiva.

Os cães são verdadeiros anjos de quatro patas que melhoram e transformam vidas diariamente. Adestrar e cuidar desses companheiros com respeito e carinho é essencial para garantir que eles continuem a desempenhar suas funções com eficiência e felicidade. Afinal, a dedicação e o amor que eles oferecem são presentes que merecem ser retribuídos com igual intensidade.

 

Bruno Nascimento - especialista em comportamento animal e adestramento residencial funcional, com uma carreira dedicada a promover uma melhor comunicação e harmonia entre cães e seus donos. Com o método de Adestramento de obediência funcional, Bruno tem como objetivo suprir as necessidades físicas e emocionais dos cães, através do estímulo positivo garantindo um relacionamento equilibrado e saudável com os seres humanos. Com 16 anos de experiência, se tornou uma referência na área, ajudando inúmeros tutores a compreenderem e satisfazerem melhor as necessidades de seus cães, sempre com um enfoque no respeito e na comunicação clara entre humanos e animais.


De olho nos olhinhos: atenção para doenças oculares em pets

Reprodução
Nouvet
Conhecer as patologias e observar os sintomas pode ajudar tutores a identificar casos a tempo de buscar a ajuda adequada

 

Olhos vermelhos, excesso de secreção, coceira, córneas opacas, sinais de dor ou desconforto, lacrimejamento, apatia e perda da noção de espaço. Esses são alguns dos sintomas evidentes em cães e gatos que podem indicar que os pets estão com alguma doença oftalmológica. Segundo veterinários, a prevenção que segue sendo o principal “remédio”, já que possibilita detectar problemas e encontrar soluções a tempo. 

“As doenças oculares dos pets podem ser genéticas ou adquiridas, e algumas raças têm maior predisposição por suas características anatômicas, como olhos mais saltados. Porém, a atenção redobrada independe da raça. Assim, é fundamental que os tutores tenham o acompanhamento frequente com o veterinário para receber orientações de cuidados, entender os sintomas das doenças e saber como prosseguir”, explica Melyssa Shimamoto, veterinária no Nouvet, centro veterinário de nível hospitalar em São Paulo. 

Para conhecer um pouco mais as doenças e redobrar a atenção com sintomas, a especialista sinaliza as mais comuns em cães e gatos. Confira:
 

Ceratoconjuntivite seca (olho seco)

É uma doença autoimune que surge quando a glândula lacrimal é atacada pelas células do sistema imunológico. Com isso, ocorre a falta ou redução da produção de lágrimas, o que deixa o olho sem brilho, seco e com muita secreção amarelada.

 

Catarata

É uma doença silenciosa que pode surgir tanto na juventude quanto na longevidade, e por isso, pode acabar não sendo observada tão cedo quanto as outras. Ainda assim, os tutores precisam estar atentos para avaliar a possibilidade de tratamento o quanto antes. Nos olhos, existe uma “lente”, e a visão depende da luz que a atravessa. A catarata ocorre quando essa “lente”, que deveria ser cristalina, ganha uma coloração branca e fica opaca. O problema impede a passagem da luz e obstrui a visão do animal. Sua causa pode ser hereditária ou derivada de outras doenças, sendo a mais comum a diabetes.

 

Ceratite/Úlceras de córnea)

Trata-se de uma inflamação na córnea associada ou não a uma lesão, que pode ser originada de traumas ou alterações nos cílios e pálpebras, por exemplo. Quando associadas a uma lesão, as ceratites são conhecidas como úlceras de córnea — em que há perda das células que formam essa camada do olho — e podem evoluir para cegueira, caso não sejam tratadas.
 

Glaucoma

Uma das que acomete cães e gatos, essa doença surge quando a pressão intraocular aumenta, o que causa, aos poucos, a morte das células da retina e nervo óptico, levando à cegueira. Pode aparecer por doenças hereditárias ou por traumas e inflamações. Geralmente, o glaucoma surge a partir dos cinco anos.

 

 Nouvet

 

Especialista desmistifica principais mitos sobre alimentação natural para pets

 Especialistas falam sobre crenças comuns e destacam a importância de uma dieta balanceada para cães e gatos

 

A alimentação natural para pets tem se tornado cada vez mais popular entre tutores que buscam oferecer maior qualidade de vida para seus animais de estimação. No entanto, diversos mitos ainda cercam essa prática, gerando dúvidas e muita confusão para quem pretende mudar a dieta. Cleuma Ferreira, médica veterinária e pós-graduada em Nutrição, Endocrinologia e Metabologia de pequenos animais, esclarece os quatro principais mitos sobre essa modalidade de alimentação. Ela diz que a regra de ouro para não cometer falhas que possam prejudicar a saúde de cães e gatos é “buscar a informação em fontes confiáveis.’’ 

 

Custo-benefício

Um dos mitos mais comuns é que a alimentação natural é cara. Estudo publicado no Journal of Animal Science, em 2014, mostrou que pets alimentados com dietas naturais apresentam menos problemas de saúde ao longo do tempo, diminuindo assim as despesas veterinárias.  

Segundo Cleuma isso acontece devido à qualidade da alimentação. “Embora a alimentação natural possa parecer mais cara inicialmente, a longo prazo acaba sendo mais econômica, pois uma dieta equilibrada pode ajudar a prevenir doenças e reduzir custos, já que teremos um pet mais saudável."


                                                                 Alimentação natural: mais saúde e energia
                                                                                             Freepik

 

Não precisa ser difícil

Outro mito é a dificuldade em fornecer uma alimentação natural balanceada, porque existem muitos fatores a serem considerados, já que todo ser vivo precisa de suplementação mineral e nutricional. ‘’Assim como nós nos beneficiamos de vitaminas, sais minerais e nutrientes, os pets também’’, conta Gisela Mattos, CMO e co-fundadora da Pet Chef Chico, empresa especializada em marmitas naturais personalizadas para pets. 

Cleuma Ferreira explica que, se o tutor contar com o apoio de um veterinário especializado em alimentação natural, é possível fornecer uma dieta equilibrada e adequada ao pet. "Assim a alimentação com certeza atenderá a todos os requisitos necessários.’’

 

Grãos e carboidratos são dispensáveis

Muitos tutores acreditam que cães e gatos precisam de grãos, cereais e carboidratos em sua dieta, no entanto essa crença precisa ser revista. ‘’Os cães e gatos são carnívoros, portanto não precisam obrigatoriamente desses elementos na dieta, principalmente gatos, que não possuem capacidade digestiva para isso’’, aponta Cleuma. 

A adição desses alimentos na dieta está associada a alguma necessidade específica, como balanceamento energético, segundo a veterinária. ''Não são todos os carnívoros que vão conseguir comer e digerir normalmente, existem exceções, por isso inserimos em casos mais específicos ou em perfis que tenham necessidade'', completa a veterinária. 

A especialista explica que a melhor aliada do seu pet sempre será a proteína. ‘’Uma dieta natural e adequada deve ser composta majoritariamente por proteínas de origem animal, já os vegetais e frutas servem como um complemento nutricional’’, comenta. 


Balanceada, alimentação natural oferece todos os nutrientes para os pets  
Freepik


Alimentação completa

Um mito que é comumente disseminado é o de que a alimentação natural pode causar deficiências nutricionais. A especialista em nutrição animal explica que, na verdade, a alimentação natural promove mais diversidade de nutrientes e equilíbrio à dieta dos pets. "Com uma variedade de alimentos frescos e naturais, e uma suplementação adequada, é possível fornecer todos os nutrientes essenciais para a saúde do pet”, conta.  

Há ainda a ideia errônea de que todo e qualquer vegetal pode ser incluído na dieta dos bichos. Mas, na verdade, há algumas frutas, como uva e abacate, e alguns vegetais, como a cebola, que são tóxicos e podem causar problemas sérios. "É fundamental não acreditar em tudo que é dito na internet, onde há muita desinformação. Uma coisa deve ficar clara: a alimentação natural, quando bem planejada e elaborada por um veterinário, é completamente segura e benéfica para os pets’’, completa Maria Mattos, sócia-diretora da Pet Chef Chico.

 


Pet Chef Chico



Você sabia que seu animal de estimação pode fazer quiropraxia, medicina tradicional chinesa e até mesmo ozonioterapia?

Divulgação
Tratamentos por meio da medicina complementar tem trazido mais benefícios aos Pets 

 

É um equívoco pensar que a medicina chinesa, acupuntura, quiropraxia, laserterapia e outras terapias complementares são exclusivas para humanos. Esses tratamentos estão se tornando cada vez mais populares entre os pets, utilizando as mesmas técnicas aplicadas em pessoas, embora ainda sejam pouco conhecidos pelos tutores. 

A escolha dos métodos e a duração de cada tratamento variam conforme o estado geral e a doença do animal. Pacientes com quadros agudos geralmente necessitam de tratamentos mais curtos, enquanto os que sofrem de condições crônicas podem precisar de acompanhamento prolongado, muitas vezes por toda a vida. 

Considerando todos os benefícios, o Veros Hospital Veterinário oferece a seus pacientes acesso a diversas terapias complementares em qualquer situação, seja em ambulatório, internação semi-intensiva ou UTI, contando com veterinários especializados para cuidar da saúde do seu pet com excelência, abaixo a médica coordenadora de especialidades Andreza Estefanuto, explica algumas.
 

Quiropraxia

É uma terapia manual e não invasiva que utiliza ajustes com as mãos para realinhar a coluna e corrigir desarranjos articulares que podem causar dor e limitação de movimento. O objetivo é estimular os reflexos neurológicos e melhorar a mobilidade articular, restaurando a comunicação do sistema nervoso com o corpo. Além disso, possui ação analgésica, melhora a irrigação e nutrição dos tecidos, aumenta o fluxo sanguíneo e a qualidade dos impulsos nervosos, e pode relaxar a musculatura e corrigir posturas anormais. 

A principal contraindicação é a instabilidade articular, como em casos de fraturas, luxações e osteoporose. No entanto, mesmo nesses casos, ainda é possível realizar ajustes em outras partes do corpo, proporcionando benefícios visíveis.
 

Medicina Tradicional Chinesa

A Medicina Tradicional Chinesa (MTC) é amplamente utilizada para ajudar pacientes com problemas ortopédicos, neurológicos, oncológicos (controlando os efeitos colaterais da quimioterapia), doenças renais, dermatopatias, doenças respiratórias e muitas outras condições. No Veros, a MTC acelera também a recuperação dos pacientes internados, complementando os tratamentos da medicina ocidental.
 

Laserterapia e Termografia

A laserterapia usa energia luminosa de baixa potência para estimular células danificadas, melhorando processos inflamatórios e infecciosos. A termografia, por sua vez, estuda a variação de temperatura corporal para detectar inflamações. Ambas são terapias não invasivas, mas a laserterapia requer proteção ocular para o médico e o animal. A termografia, única em hospitais veterinários de São Paulo como o Veros, permite acompanhar quantitativamente a evolução do tratamento.
 

Ozonioterapia

Utiliza gás ozônio para tratar a saúde animal, aliviando dores, inflamações, promovendo cicatrização, modulando a imunidade e combatendo infecções. Pode ser aplicado de várias formas, como gás, injeção, óleo ozonizado e soro ozonizado. É indicado para animais com dores, feridas de difícil cicatrização, infecções recorrentes e problemas dermatológicos. A maioria dos animais relaxa durante as sessões, sendo um tratamento adequado especialmente para pets mais velhos. 

Todos os tratamentos no Veros são realizados por profissionais especializados, com atendimento 24 horas para garantir o melhor cuidado e suporte tecnológico aos animais, proporcionando uma experiência completa.
 



Veros Hospital Veterinário
Endereço: Av. Brigadeiro Luís Antônio, 4643, Jardim Paulista – São Paulo, SP.
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Hérnia de disco pode afetar cães e gatos e exige cuidados

Condição bastante comum em humanos, a hérnia de disco também pode atingir os pets, com risco de causar até mesmo paralisia nas patas


A hérnia de disco compromete a coluna vertebral dos animais, podendo causar dor intensa e limitações graves na mobilidade, tornando essencial o diagnóstico precoce e o tratamento adequado. Daniel Sia, médico-veterinário do Grupo Hospitalar Pet Support, explica que a hérnia de disco ocorre quando o material interno do disco intervertebral – que age como um "amortecedor" entre as vértebras da coluna – se desloca e pressiona a medula espinhal ou os nervos espinhais. 

Daniel destaca também que esse deslocamento pode resultar em dor aguda, fraqueza nas patas, dificuldade para se mover e, em casos extremos, paralisia. Assim, os principais sintomas da hérnia de disco em pets são:

-Dor nas costas ou no pescoço;

-Dificuldade para andar ou subir escadas;

-Fraqueza ou paralisia nas patas;

-Mudanças comportamentais, como letargia ou agressividade.

A condição pode afetar animais de todas as idades e tamanhos, mas é particularmente comum em raças de cães menores e mais ativas, como Dachshunds e Poodles. Gatos também podem ser afetados, embora a hérnia de disco seja menos frequente neles.


Tratamento e cuidados:

De acordo com o médico-veterinário, o tratamento da hérnia de disco varia conforme a gravidade da condição. Em casos leves, o tratamento conservador, que inclui repouso, medicação para dor e fisioterapia, pode ser suficiente para promover a recuperação. No entanto, quando a hérnia causa problemas mais sérios, como perda de movimento ou paralisia, a cirurgia pode ser necessária para aliviar a pressão sobre a medula espinhal.

A detecção precoce e a intervenção rápida são cruciais para melhorar as chances de recuperação dos nossos animais. Se um tutor perceber qualquer sinal de desconforto ou dificuldade de movimento em seu pet, é fundamental buscar orientação veterinária imediatamente”, complementa Daniel.


Prevenção e monitoramento

Ainda segundo o médico-veterinário, manter um peso saudável, promover exercícios apropriados e evitar atividades que sobrecarreguem a coluna vertebral são medidas importantes para prevenir problemas de hérnia de disco. Além disso, a realização de check-ups regulares pode ajudar a identificar problemas antes que se agravem.

 

Grupo Hospitalar Pet Support
www.petsupport.com.br


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