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quarta-feira, 10 de julho de 2024

Confira 5 curiosidades sobre o impacto da alimentação para a saúde dos olhos

 Aproveitando o Dia Mundial da Saúde Ocular, Jasmine, marca referência em alimentação saudável, esclarece o tema. Confira!

 

Com foco nas férias escolares e no descanso, os cuidados com a saúde podem ficar em segundo plano. Contudo, o mês de julho traz à tona a importância da saúde dos olhos: no dia 10, é celebrado o Dia Mundial da Saúde Ocular. A data tem como objetivo educar a população sobre o tema, a fim de garantir uma jornada de vida mais equilibrada, livre da cegueira e de outras doenças. Para contribuir com essa causa, Jasmine, referência em alimentação saudável, traz 5 curiosidades respondidas pela nutricionista da marca, Karla Maciel. Confira!


- Qual a relação da alimentação com a saúde dos olhos?

De forma resumida, a nutri explica que a alimentação saudável fornece nutrientes que atuam com ação antioxidante e anti-inflamatória para auxiliar na prevenção e/ou tratamento de doenças oculares.


- Cuidar dos olhos vale para todas as idades. Mito ou verdade?

Verdade. Não é só o público idoso que tende a desenvolver problemas oculares. Pensando no público mais jovem, a Síndrome da Visão do Computador’ – conjunto de sintomas e problemas de visão como dores de cabeça, visão embaçada, ardência e vermelhidão nos olhos, é bastante comum atualmente, com o excesso de telas. Nesse sentido, uma alimentação balanceada pode ser uma estratégia eficaz”, explica Karla.

Ter uma alimentação saudável, com atenção especial para os alimentos que têm vitaminas A, complexo B e C, ômega-3, luteína e zeaxantina, é essencial para uma boa visão, de acordo com a nutricionista. Luteína e zeaxantina são carotenoides, ou seja, substâncias que ajudam na vitalidade, principalmente dos olhos e do cérebro, pois estão naturalmente presentes em grandes quantidades nesses órgãos e, com a boa ingestão, contribuímos para potencializar seu funcionamento. Nos olhos, contribuem para prevenção de doenças oculares, atuando como se fossem ‘filtros’ de luz de telas de televisão, celular, computador etc., ajudando na manutenção de sua integridade. Esses componentes podem ser encontrados em espinafre, brócolis, ovos, frutas cítricas e leguminosas”, sugere.

Além disso, outros pequenos hábitos diários, além da alimentação, podem fazer a diferença para a manutenção da saúde ocular, de acordo com estudos científicos, como:

  • Fazer acompanhamento com oftalmologista;
  • Usar colírios e óculos somente com prescrição médica;
  • Manter qualquer tipo de tela a uma distância entre 40 e 70cm dos olhos (computador, notebook, celular);
  • Usar uma boa iluminação (tanto no ambiente em que está, como na tela do equipamento);
  • Sentar-se corretamente;
  • Descansar, pelo menos, 5 minutos a cada hora na frente da tela. Neste intervalo, o ideal é que seja evitado olhar para outra tela);
  • Piscar (por mais que seja algo natural, a Síndrome da Visão do Computador está relacionada com diminuição do número de piscadas e isso impacta na lubrificação dos olhos, além de contribuir para que os músculos oculares fiquem mais cansados);
  • Ingerir a quantidade adequada de água (35ml/kg, no mínimo).

- Por que o Ômega 3 é tão popular para a saúde dos olhos?

“Os ácidos graxos ômega-3 fazem parte da parede das células e possuem propriedades anti-inflamatórias e anticoagulantes, além de auxiliarem no controle de pressão arterial, metabolismo de gorduras, níveis de açúcar no sangue e no funcionamento do sistema nervoso. Nos olhos, sua ação está relacionada com diminuição de substâncias inflamatórias, contribuindo para redução da inflamação, promoção da integridade da córnea e produção adequada de lágrimas”, pontua.

O ômega-3 está presente em azeite de oliva, abacate, chia, linhaça, atum, salmão, castanhas e sementes.


- Quais vitaminas são benéficas para a saúde dos olhos? Por quê?

Existem vitaminas presentes em diversos alimentos que podem favorecer a saúde ocular ao longo da vida. Além da luteína e zeaxantina, citadas anteriormente, outros destaques são:

Vitamina A: presente em gema de ovo, leite integral e derivados, alimentos de pigmentação alaranjada (mamão, manga, cenoura, abóbora etc).

Vitamina B12: presente em carnes em geral, ovos, leite e derivados etc.

Vitamina C: presente em frutas cítricas, frutas vermelhas, tomate etc.

Vitamina D: presente em gema de ovo, atum e salmão, e é produzida na pele por meio da exposição solar.

Selênio: presente em carnes em geral, ovos, grãos e cereais integras, além de oleaginosas (castanhas e sementes), em especial, castanha-do-pará.

Curcumina: presente na cúrcuma e flavonoides: presentes em frutas e vegetais, cacau entre outros.

- E no caso de pacientes diabéticos, é importante ter uma rotina de cuidados específica?

“O principal ponto é manter os níveis de açúcar no sangue adequados e, para isso, é preciso considerar alimentação saudável, prática de exercício físico, sono adequado, controle do estresse e acompanhamento médico. Vale lembrar que a glicemia é regulada pela insulina, um hormônio formado e liberado pelo pâncreas quando o açúcar no sangue aumenta, e responsável por ativar vias relacionadas à passagem desse açúcar da corrente sanguínea para dentro da célula para, posteriormente, ser utilizado como combustível para formação de energia e continuar funcionando adequadamente”, detalha.

Pensando em prevenção e tratamento do diabetes, é importante priorizar os alimentos com carboidratos de baixo índice glicêmico como legumes, frutas, leguminosas, todos os folhosos, castanhas e sementes, além de grãos integrais. Confira opções recomendadas pela nutri:

  • legumes (abóbora, abobrinha, couve-flor etc.),
  • frutas (morango, ameixa, kiwi, maçã, pera – lembrando que, sempre que possível, é importante manter casca, bagaço etc.),
  • leguminosas (feijão, lentilha, ervilha, grão-de-bico etc.),
  • Derivados do leite de boa qualidade nutricional e proteínas de origem animal, (como ovos e peixes).

Gostou das dicas? Agora é hora de aplicar todo esse conhecimento na sua rotina alimentar. Para isso, Jasmine disponibiliza portfólio completo sem lupa de alto teor nas embalagens, isso significa que todos os produtos são livres de excesso de sódio, açúcares e gorduras saturadas, ingredientes considerados prejudiciais à saúde.

Para conhecer todas as opções disponíveis acesse https://jasminealimentos.com/ e para saber qual rotina saudável é mais adequada para o seu momento atual, acesse adoteumhabitinho.com.br e participe do quiz da marca.

 

Jasmine Alimentos
www.jasminealimentos.com


M. Dias Branco
www.mdiasbranco.com.br


Sua dor de dente é cárie ou frio?

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Cirurgião-dentista explica como diferenciar as dores e aliviar a sensibilidade do dente, que é comum no inverno 

 

Dor aguda ou sensação de choque elétrico nos dentes ao comer ou beber algo frio, incomodo ao respirar pela boca ou ao consumir certos tipos de alimentos, principalmente cítricos ou açucarados, além de desconforto na escovação com água fria.

Esses podem ser indícios de problemas bucais, a exemplo de cáries, ou simplesmente a sensibilidade dentária típica do inverno. Isso porque o frio age diretamente no esmalte, seguido da dentina, até atingir a polpa dental, uma área cheia de terminações nervosas.

Sociedade Brasileira de Endodontia reforça que, se a sensibilidade não for momentânea e durar mais de 30 segundos, é necessário buscar atendimento odontológico com urgência.

Mas como diferenciar? O cirurgião-dentista do Ateliê Oral, Marcelo Kyrillos, explica como identificar os sinais de sensibilidade comuns da Estação do ano. No entanto, ele frisa que ter conhecimento das diferenças não descarta a busca por atendimento odontológico, mas pode ser útil para aliviar momentaneamente os sintomas.

 

Sinusite como fator de sensibilidade

Kyrillos conta que dores por cáries ou por demais problemas bucais geralmente se manifestam após algum estímulo direto sobre o dente afetado, a exemplo da mastigação direta, ou quando há um aumento de pressão sanguínea na cabeça e no pescoço - aquele tipo de dor pulsante. Alteração na cor dos dentes também é um sinal de doença ou trauma bucal.

Já no caso da sensibilidade, o local exato não é facilmente identificável. Trata-se de uma resposta natural dos dentes, sem que haja nenhuma alteração patológica.

Muito comum quando cai a temperatura, a sinusite é uma das causadoras da sensibilidade, principalmente dos dentes superiores. Por serem ligadas ao seio maxilar, as raízes dos dentes molares e pré-molares são impactadas quando ela se manifesta. “O incômodo é bem semelhante ao da dor de dente”, conta o especialista. No entanto, ele adverte: “a dor deve ser passageira. Assim que a crise passar, ela deve ir embora junto”.

 

Quem é mais suscetível ao frio 

Há bocas mais sensíveis ao frio. As mais vulneráveis são aquelas que apresentam um grau de erosão dentária, de bruxismo ou de retração gengival, para citar alguns exemplos.

O especialista explica que a sensibilidade dentária ocorre quando a camada de proteção natural dos dentes é comprometida. “O dente é composto de três camadas principais: o esmalte, a dentina e a polpa dental. O esmalte é a camada externa dura que protege a dentina, que é mais macia e contém pequenos túbulos ou canais microscópicos que se conectam à polpa dental, onde estão os nervos e vasos sanguíneos do dente. Quando o esmalte se desgasta devido a fatores como a erosão dentária (uma abrasão por escovação excessiva, pelo consumo de alimentos ácidos, entre outros causadores, a dentina fica exposta. De maneira similar acontece com o bruxismo, no qual o ranger dos dentes também desgasta esse esmalte. No caso da retração gengival, se a gengiva retrai, ela expõe a raiz do dente e a dentina que está logo abaixo dela”, esclarece.

“A exposição da dentina permite que estímulos externos, como calor, frio, doces ou até mesmo o toque, atinjam os nervos do dente através dos túbulos dentinários. Isso resulta na dor aguda característica da sensibilidade dentária”, completa.

Portanto, segundo ele, a proteção da camada de esmalte e a manutenção da saúde gengival são essenciais para prevenir a sensibilidade. Práticas de higiene oral adequadas, como escovação com uma técnica suave e o uso de cremes dentais específicos para dentes sensíveis, podem ajudar a fortalecer e proteger essas camadas.

 

Como se proteger até o frio passar

Segundo Kyrillos, há medidas a tomar, desde as mais simples até as mais avançadas. A primeira é trocar o creme dental para aqueles dedicados aos dentes mais sensíveis, dando preferência àqueles que contenham Fluoreto de Amina e Nitrato de Potássio na fórmula para ajudar a fortalecer o esmalte. “Esses cremes preenchem os túbulos dentinários ou bloqueiam a ação do nervo exposto. O mesmo para o enxaguante bucal, que também deve ser desenvolvido para dentes sensíveis com Flúor e Cálcio na composição”, destaca. Já a escovação deve ser aplicada com menos força e com escovas mais macias. Outra dica, é evitar alimentos ácidos, como laranja, limão, vinho, que são erosivos.

Tratamento como a Fluorterapia e a Laserterapia são opções para casos mais complexos, além do ‘selante’, normalmente de verniz fluoretado, que forma uma camada protetora sobre o dente sensível. Já uma proteção dentária para evitar a exposição ao ar, como um protetor bucal noturno, pode ser uma alternativa para quem sofre demasiadamente com as baixas temperaturas, porém, sinaliza o especialista, precisa ser indicada pelo ortodontista para evitar prejuízos à arcada dentária e ao alinhamento dos dentes.

“Os dentes reagem ao nosso dia a dia. Entendê-los vai muito além de preservá-los. Conhecer o que se passa dentro da boca, é prevenir enfermidades e indisposições. Uma sensibilidade inofensiva pode virar uma dor aguda de dente, de cabeça, de pescoço ou na cervical, para citar alguns exemplos, e nos afetar de forma significativa. Verificar os sinais de alerta, é crucial”, completa.


A importância dos cuidados renais na saúde masculina

Nefrologista explica como cuidados diários e acompanhamento médico são fundamentais para o pleno funcionamento dos rins
 

Cuidar da saúde renal é crucial para todos, incluindo os homens, que muitas vezes ignoram sintomas ou adiam consultas médicas por medo, desconforto ou falta de tempo. Uma pesquisa realizada em 2023 pela Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) mostra que 46% dos homens acima dos 40 anos vão ao médico somente quando apresentam algum sintoma. E o número sobe para 58% caso o paciente utilize o Sistema Único de Saúde (SUS). 

Nestes casos, os cuidados com os rins podem facilmente serem deixados de lado, até mesmo pela falta de conscientização sobre a importância que estes órgãos cumprem em nosso organismo. 

Um dos principais fatores de risco para doenças renais é a hipertensão arterial não controlada. “Os pacientes devem monitorar regularmente sua pressão arterial e adotar medidas para mantê-la dentro dos níveis saudáveis. Além disso, o diabetes é outra condição que pode afetar adversamente os rins. Manter níveis adequados de açúcar no sangue é essencial para prevenir complicações”, explica Bruno Zawadzki, diretor médico da DaVita Tratamento Renal. 

Abraçar um estilo de vida saudável também desempenha um papel importante. Uma dieta equilibrada, rica em frutas, vegetais, grãos e proteínas magras, pode ajudar a proteger os rins. Reduzir o consumo de sal e alimentos processados também traz múltiplos benefícios. A hidratação adequada é fundamental para a saúde renal, pois a água ajuda na eliminação de toxinas. “É muito importante evitar o consumo excessivo de álcool e o tabagismo, que podem agravar os problemas renais já existentes, e aumentar o risco de doença renal crônica”, complementa Zawadzki. 

Um aspecto muitas vezes negligenciado na saúde masculina é a avaliação e o cuidado com a próstata. O crescimento da próstata, comum em homens mais velhos, pode causar obstrução das vias urinárias, levando à lesão renal. "É importante que os homens realizem exames regulares de próstata para detectar e tratar precocemente qualquer alteração que possa comprometer a função renal", ressalta o diretor médico. 

Além disso, os homens, especialmente aqueles em diálise, devem estar atentos à vacinação contra a hepatite B. “O Julho Amarelo, mês dedicado à conscientização sobre as hepatites virais, reforçamos a importância da vacinação contra a hepatite B para nossos pacientes em diálise, pois essa medida é crucial para sua proteção e bem-estar”, destaca o nefrologista. 

Por fim, é essencial que os homens visitem regularmente um médico para exames de saúde de rotina, incluindo testes de função renal e avaliação da próstata. Detectar precocemente qualquer problema nos rins pode permitir intervenções que ajudem a retardar ou prevenir a progressão da doença. Cuidar da saúde renal é um passo vital para uma vida longa e saudável.

 

DaVita Tratamento Renal
www.davita.com.br


Depressão de inverno: por que neste período aumentam as dificuldades com a saúde mental?

Professores de Psicologia do UniCuritiba falam sobre as causas do transtorno afetivo sazonal e a importância da luz solar para o sono e o humor


Países tropicais como o Brasil são reconhecidos por seus dias ensolarados, temperaturas médias elevadas e baixa amplitude térmica (pouca diferença entre as temperaturas mínima e máxima). Mesmo assim, no inverno, cerca de 1% da população é afetada pela depressão – ou ansiedade climática. Parece pouco, mas são mais de 2 milhões de brasileiros. 

Os dados do Departamento de Psicologia Médica da King’s College/Universidade de Londres mostram que o problema é real: dias nublados, chuvosos e frios levam a alterações emocionais, no sono e no humor. A incidência é mais comum em países como Finlândia, Noruega e Suécia, mas na região Sul do Brasil, nos meses de outono e inverno, não é raro que os moradores apresentem alguns sintomas. 

Mestre em Análise do Comportamento, o psicólogo Guilherme Alcântara Ramos explica que a redução da luz solar atrapalha o funcionamento adequado do hipotálamo. “Essa região cerebral é importante para a produção de hormônios e regula várias funções do organismo. No inverno, quando as noites são mais longas e escuras, ficamos mais sujeitos a alterações emocionais.” 

De acordo com o professor do curso de Psicologia do UniCuritiba – instituição que integra a Ânima Educação -, a exposição ao sol estimula a produção de serotonina, dopamina e outros neurotransmissores que atuam no humor e na capacidade de lidar com o estresse e a ansiedade.

“No inverno, por causa do frio, as pessoas tendem a fazer menos atividades físicas e a sair menos de casa para encontrar amigos ou para atividades de lazer. Isso aumenta os sintomas, sendo importante adaptar a rotina e a vida social a atividades compatíveis com o clima deste período”, continua o psicólogo. 

Os sintomas mais comuns da depressão de inverno - também conhecida como transtorno afetivo sazonal ou ansiedade climática - são sonolência ou insônia, variações no apetite, cansaço, fraqueza, desânimo, baixa motivação para as tarefas diárias e isolamento social. O motivo da tristeza, abatimento e até estresse está associado à pouca luminosidade e menor exposição ao sol, que interferem na produção de serotonina e melatonina.


Dicas para lidar com as emoções 

A psicóloga Daniela Jungles explica que o clima é um estressor universal e a maioria das pessoas reage, física e emocionalmente, em menor ou maior grau, às oscilações de calor, frio, chuva ou vento. Para lidar com o inverno sem abalar o emocional, a professora do UniCuritiba ensina algumas boas práticas. 

*Aproveite o clima para desacelerar, relaxar e valorizar a permanência em casa – caso você não tenha disposição para sair no inverno. O descanso traz uma sensação de calma porque diminui o nível de cortisol, hormônio ligado ao estresse.

 

*Coloque a leitura em dia. Ler tem efeitos positivos no cérebro, proporciona sensação de bem-estar e contribui para afastar as preocupações do dia a dia. Outra opção é aproveitar os dias frios e cinzentos para ver um bom filme ou série.

*As refeições estão diretamente ligadas às sensações de prazer e afeto. Cozinhar é um poderoso antidepressivo natural e uma ótima atividade para se distrair. Escolha uma receita bem gostosa e surpreenda a família. 

*Evite o isolamento social. As conexões sociais são importantes e, mesmo em casa, organize encontros com amigos e familiares. A internet facilita o contato com quem mora longe. Crie o hábito de fazer videochamadas para conversar com pessoas queridas. 

Para finalizar, os professores de Psicologia do UniCuritiba reforçam a importância de cuidar da saúde mental. “Não deixe que a ansiedade climática ou depressão de inverno se instale. É importante tomar medidas proativas para cuidar da saúde física e mental. Se você já sabe que o inverno afeta suas emoções, redobre os cuidados”, ensina Daniela Jungles. 

Outra dica, lembra o psicólogo Guilherme Alcântara Ramos, é procurar ajuda. “Se você não consegue lidar sozinho com as emoções associadas aos dias frios, cinzentos ou chuvosos, busque orientação de um profissional enquanto espera pela primavera ou verão.” 



Imagens: Freepick


UniCuritiba
 

Esclerose múltipla: veja sinais e sintomas a que você deve ficar atento


Neurologista da Unimed Araxá explica ainda como é o curso da doença e como tratamentos ajudam a acelerar a recuperação das crises

 

A esclerose múltipla (EM) é uma doença potencialmente incapacitante do cérebro e da medula espinhal (sistema nervoso central). Segundo a médica neurologista da Unimed Araxá, Yvely Iunes Akel, nesta patologia o sistema imunológico ataca a bainha protetora (mielina) que cobre as fibras nervosas e causa problemas de comunicação entre o cérebro e o resto do corpo. Eventualmente, a doença pode causar danos permanentes ou deterioração das fibras nervosas.

 

“Os sinais e sintomas da EM variam amplamente entre os pacientes e dependem da localização e gravidade do dano às fibras nervosas no sistema nervoso central. Algumas pessoas com EM grave podem perder a capacidade de andar de forma independente ou de deambular. Outros indivíduos podem experimentar longos períodos de remissão sem quaisquer novos sintomas, dependendo do tipo de EM que apresentam”, explica a médica.


 

Sinais e sintomas


Os sinais e sintomas da EM podem diferir muito de pessoa para pessoa e ao longo do curso da doença, dependendo da localização das fibras nervosas afetadas. Os sintomas comuns incluem:


- Dormência ou fraqueza em um ou mais membros, que normalmente ocorre em um lado do corpo de cada vez


- Formigamento


- Sensações de choque elétrico que ocorre com certos movimentos do pescoço, especialmente inclinar o pescoço para frente (sinal de Lhermitte)


- Falta de coordenação


- Marcha instável ou incapacidade de andar


- Perda parcial ou total da visão, geralmente em um olho de cada vez, muitas vezes com dor durante o movimento ocular


- Visão dupla prolongada


 - Visão embaçada


- Vertigem


- Problemas com a função sexual, intestinal e da bexiga


- Fadiga


- Fala arrastada


 - Problemas cognitivos


- Distúrbios de humor

 


Curso da doença


A maioria das pessoas com EM apresenta um curso de doença remitente recorrente. Eles experimentam períodos de novos sintomas ou recaídas que se desenvolvem ao longo de dias ou semanas e geralmente melhoram parcial ou completamente. Essas recaídas são seguidas por períodos tranquilos de remissão da doença que podem durar meses ou até anos.

 

Pequenos aumentos na temperatura corporal podem piorar temporariamente os sinais e sintomas da EM. Estas não são consideradas recidivas verdadeiras da doença, mas pseudorecaídas. “Pelo menos 20% a 40% das pessoas com EM remitente-recorrente podem eventualmente desenvolver uma progressão constante dos sintomas, com ou sem períodos de remissão, dentro de 10 a 20 anos após o início da doença. Isso é conhecido como EM secundária progressiva”, conta a Dra. Yvely.

 

O agravamento dos sintomas geralmente inclui problemas de mobilidade e de marcha. A taxa de progressão da doença varia muito entre pessoas com EM secundária progressiva. Algumas pessoas com EM apresentam um início gradual e uma progressão constante de sinais e sintomas sem quaisquer recidivas, conhecida como EM primária progressiva.

 

Apesar de não haver cura para esta patologia, existem tratamentos que ajudam a acelerar a recuperação das crises, modificar o curso da doença e controlar os sintomas. “Consulte um neurologista de sua confiança se sentir algum dos sintomas acima por razões desconhecidas”, finaliza.



Durante as férias, atenção a crises alérgicas é essencial

Seja em viagens para locais quentes ou frios, é fundamental aderir a medidas de prevenção para alergias respiratórias ou dermatológicas 

 

O mês de julho marca a chegada das férias, um momento dedicado para descanso e lazer. Contudo, por ser um período em que muitos escolhem viajar, a atenção à possíveis crises alérgicas é fundamental, uma vez que a mudança de ambiente expõe o corpo a novos alérgenos e condições que não são comuns na rotina diária. Porém, esse fator não é empecilho para a diversão, uma vez que existem medidas preventivas que podem ser adotadas para assegurar o bem-estar.

“As crises alérgicas podem ocorrer devido a diversos fatores presentes nos novos ambientes. Em locais quentes, o aumento na quantidade de pólen, poeira e a proliferação de ácaros são comuns, o que pode causar alergias respiratórias”, explica Julinha Lazaretti, bióloga e cofundadora da Alergoshop, rede de produtos hipoalergênicos. A especialista esclarece que, além disso, a umidade e o calor podem agravar condições dermatológicas, como a dermatite de contato, devido ao maior contato com plantas, insetos ou substâncias químicas desconhecidas.

Por outro lado, a profissional atesta que em ambientes frios, o ar seco e as baixas temperaturas podem irritar as vias respiratórias, levando a crises asmáticas ou rinite alérgica. “A pele também fica mais suscetível ao ressecamento e irritações. A mudança de hábitos alimentares e a exposição a diferentes produtos de higiene e cosméticos também são fatores que podem contribuir para o surgimento de reações”, pontua. “Portanto, entender os motivos que causam essas crises é vital para tomar medidas e desfrutar das férias com saúde e tranquilidade”, completa Lazaretti.

Com base nesse cenário, Julinha separou dicas que podem ser colocadas em prática tanto antes, quanto durante as viagens, no intuito de garantir que os momentos sejam aproveitados ao máximo, sem a presença dos sintomas alérgicos.

 

Shampoo e condicionador em barra

Em destinos quentes, a exposição ao sol e à água salgada pode agravar a sensibilidade do couro cabeludo e causar reações alérgicas devido ao uso de produtos com ingredientes agressivos. Já no frio, o ressecamento dos fios e a necessidade de produtos hidratantes específicos são desafios. Nesse cenário, shampoos e condicionadores em barra, como os da Alergoshop, marca citada, auxiliam no quadro, por serem livres de 105 substâncias alergênicas ou nocivas e agirem na proteção contra os raios UV.

 

Hidratantes em abundância

Manter a pele bem hidratada é fundamental durante viagens, independentemente do destino. Em ambientes quentes, a exposição ao sol intenso e à água salgada pode desidratar rapidamente a pele, causando ressecamento e irritações. Para combater esses efeitos, é essencial utilizar hidratantes regularmente. Produtos com ingredientes como aloe vera, manteiga de karité e óleos naturais ajudam a restaurar a umidade da pele e a fortalecer sua barreira protetora.

Em destinos frios, o ar seco e as baixas temperaturas podem causar rachaduras e a sensação de repuxamento cutâneo. Com isso, hidratantes são indispensáveis para criar uma camada protetora contra esses elementos adversos. Cremes mais densos e ricos em ingredientes como ácido hialurônico, glicerina e ceramidas são especialmente eficazes para manter a pele hidratada e protegida. Aplicá-los frequentemente, especialmente após o banho e antes de sair ao ar livre, assegura que a pele permaneça bem cuidada, evitando desconfortos e irritações comuns em climas frios.

A linha Lomie, da Alergoshop, é um exemplo que atende a ambas as demandas, além de oferecer praticidade para ser transportado em aviões e pelos destinos visitados.

 

Capas de PVC para travesseiros e colchões

As capas de PVC são uma solução prática e eficaz para proteger os travesseiros e colchões durante viagens. Feitas de material durável e impermeável, elas são projetadas para impedir a penetração de líquidos e a proliferação de ácaros e mofo, oferecendo uma barreira eficiente contra alérgenos. O uso desses itens é recomendado pelo Consenso Mundial de Tratamento da Asma e Rinite, sendo descrito como parte essencial no controle dessas doenças. Elas ajudam a impedir o contato com ácaros e seus dejetos, contribuindo para manter as alergias sob controle, reduzindo o uso de medicamentos e proporcionando noites de sono mais tranquilas.

Em acomodações compartilhadas como hotéis e apartamentos de aluguel, investir em capas de PVC é uma medida preventiva inteligente, uma vez que além de proteger contra alérgenos e ácaros, elas garantem um ambiente mais limpo e higiênico para dormir.

 

Prevenção contra ácaros e mofo

Manter a saúde e o conforto nos locais de estadia durante as viagens de férias é uma prioridade para garantir que todos possam desfrutar de seu tempo de descanso. Com isso, a presença de ácaros e mofo vem como uma adversidade, especialmente para aqueles que sofrem de condições respiratórias como asma e rinite, que podem ser exacerbadas pela exposição a esses alérgenos comuns em ambientes fechados e mal ventilados.

Para criar um local seguro e livre de alérgenos durante a estadia, é essencial contar com acaricidas eficazes, como o ADF Plus, da Alergoshop. Estes produtos são desenvolvidos para eliminar e repelir ácaros, fungos e bactérias, responsáveis por irritações e reações alérgicas. Eles são projetados não apenas para limpar superfícies têxteis como tapetes, cortinas e roupas de cama, mas também para aplicação em outros materiais como cerâmicas, couro e fórmicas, onde ácaros e mofo podem se acumular.

A aplicação regular não só reduz a quantidade de micro-organismos nocivos, mas também ajuda a prevenir a reinfestação, criando um ambiente mais saudável e confortável para todos os ocupantes do espaço.

 

Tratamento de picadas de mosquito

Em viagens para áreas tropicais ou com alta presença de mosquitos, as picadas de insetos podem ser uma fonte de grande desconforto, causando coceira, vermelhidão e inchaço. Para aliviar esses sintomas, é essencial ter à disposição produtos específicos. O Alívio Sting, da Alergoshop, por exemplo, é um gel que proporciona alívio imediato para essas reações indesejadas. Formulado para acalmar a pele irritada, ele reduz a coceira e a inflamação. Itens como esse são indispensáveis na bagagem, principalmente para o público que já apresenta alergia a picadas. 



Alergoshop
https://alergoshop.com.br/


Julho amarelo: dor nos ossos pode ser sinal de câncer

Sintoma pode ser confundido com problemas ortopédicos, mas exames e o histórico de saúde ajudam a diagnosticar tumores ósseos que, geralmente, são metástases de câncer de mama, próstata e pulmão

 

Tumores ósseos primários são raros, mas as metástases nos ossos, ou seja, acometimento ósseo advindo de outros tipos de tumores, é relativamente comum. De acordo com a Dra. Lucíola Pontes, oncologista e líder médica do Centro de Cuidado em Oncologia e Hematologia do Hcor, é muito frequente as pessoas irem ao ortopedista com queixa de dor e descobrirem a metástase, a partir dos exames de imagem.

“Geralmente, tumores ósseos são apresentação metastática de outros tumores. A pessoa pode ter um câncer primário de mama, por exemplo, e o tumor se espalhar para o osso", explica. Ainda segundo a especialista, os cânceres ósseos são difíceis de diagnosticar. Entretanto, ela alerta que é necessário ficar atento às dores que não passam. “Se a pessoa percebe uma dor estranha em algum osso e ela demora para ir embora, deve-se investigar”, aponta.
 

Além disso, não existem fatores de risco específicos para o desenvolvimento desses tumores. No caso dos sarcomas, que são os tumores que nascem diretamente nos ossos, é comum que eles acometam pessoas mais jovens. Entretanto, não há uma predisposição genética e nem mesmo uma forma de prevenção direcionada. 

A Dra. Lucíola chama atenção para outros sintomas que podem ser sinal de que o indivíduo deve buscar ajuda, como inchaço no osso, dor local e, em alguns casos, uma certa deformação e quentura. “É importante lembrar que esse inchaço pode ser confundido com uma trombose”, reforça. 

Normalmente, esse tipo de câncer acomete mais os ossos longos, como os da perna e os dos braços, mas também pode chegar a afetar as costelas e até mesmo a coluna lombar. “O home office fez as pessoas ficarem mais tempo sentadas, então as queixas de dor lombar cresceram muito. Se o indivíduo apresentar uma dor estranha e que, mesmo com remédio, não passa, ela deve procurar um ortopedista e fazer os exames que ajudam a detectar as possíveis metástases, que são a ressonância magnética, tomografia e a cintilografia óssea”, conclui a Dra. Lucíola Pontes.

 

Hcor

 

Xô, retenção! Veja como reduzir o inchaço na menopausa

 

Toda mulher sente no corpo e na balança que, depois dos 40 anos, fica mais difícil manter o peso. Perder os quilinhos extras então, vira uma luta, afinal, nesta fase, é preciso comer de maneira estratégica e em hipótese alguma parar de se exercitar. Para quem está a caminho da menopausa – ou já chegou lá – ter um acompanhamento nutricional que irá te orientar a realizar uma alimentação que equilibre seus hormônios de forma natural é fundamental para passar por essa fase com menos sintomas e emagrecer com saúde, se esse for o seu desejo. 

A nutricionista da Plenapausa, uma empresa que visa levar informação, cuidado e tratamento para mulheres, Vanessa Raio, explica que ao chegar no climatério, que é a fase de transição do período reprodutivo para o não reprodutivo, a atenção das mulheres com a alimentação precisa ser redobrada. Não apenas para manter o peso, mas também para aliviar os efeitos da queda hormonal. “Após os 40 anos, uma alimentação adequada é fundamental para manter o bem-estar físico e emocional. Para atravessar o climatério de maneira tranquila, é preciso revisar seus hábitos. Dietas ricas em alimentos ultraprocessados, frituras, embutidos, sódio, açúcar e álcool, por exemplo, contribuem para uma inflamação crônica e perigosa do organismo”, diz. 

Para reduzir o inchaço e a retenção incorpore em seu dia a dia: 

1. Alimentos ricos em potássio: o potássio é um mineral essencial para a redução da retenção de líquidos, que é uma das principais causas do inchaço. Alimentos ricos em potássio, como bananas, abacates, batatas-doces e espinafre, ajudam a equilibrar os níveis de sódio no corpo e a eliminar o excesso de líquidos.

2. Chá de centella asiática: planta muito utilizada na medicina ayurvédica, é riquíssima em compostos antioxidantes, atua melhorando a circulação sanguínea como um todo e com isso ajuda a reduzir inchaços e retenção de líquidos.

3. Derivados de soja: como tofu e tempeh, por exemplo, contêm fitoestrogênios que mimetizam o estrogênio no corpo, ajudando a equilibrar os hormônios e a reduzir sintomas da menopausa.

4. Salmão e sardinha: ricos em ômega-3, que possui propriedades anti-inflamatórias. Consumir peixes gordurosos regularmente pode ajudar a reduzir a inflamação sistêmica do organismo, muito comum nessa fase principalmente em mulheres que estão com sobrepeso.

5. Alimentos ricos em água: melancia, salsão, abobrinha, melão, limão, pepino, laranja, abacaxi, alface, tomate.

6. Atividade física: inclua alguma modalidade aeróbica regularmente para melhorar a circulação sanguínea e linfática.

7. Sauna: seca ou vapor, são excelentes para ajudar a reduzir o inchaço e seu corpo eliminar as substâncias tóxicas que ele entra em contato diariamente. 

Caso tenha interesse na pauta, estamos à disposição para fazer a ponte de entrevista com a especialista.

 

Plenapausa

 

Pesquisa alerta: medicamentos aumentam risco de perda da visã

Estudo mostra que a prescrição de Ozempic e Wegovy aumentaram em até 7 vezes diagnóstico de lesão rara no nervo óptico. Entenda.

 

Pesquisa da Universidade de Harvard recém-publicada na revista científica da Academia Americana de Oftalmologia, JAMA Ophthalmology, alerta que a Semaglutida, princípio ativo do Ozempic para controlar o diabetes e do Wegovy para perder peso, pode causar neuropatia óptica isquêmica anterior-não arterítica (NOIA-NA), condição oftalmológica rara que pode levar à perda da visão. 

Pior: O diabetes e a obesidade não param de crescer no Brasil e isso fez o consumo desses dois medicamentos explodir no País. Para se ter ideia, dados da pesquisa Vigitel 2023 realizada pelo Ministério da Saúde revelam que 10,2% da população com 18 anos ou mais têm diagnóstico de diabetes, sendo 11,2% entre mulheres e 9,2% entre homens. Quanto maior a faixa etária mais frequente é a doença chegando a 30,3% entre os brasileiros com 65 anos.

A Pasta também revela que 61,4% dos brasileiros têm sobrepeso e aos 54 anos são 70,7%. 

Para o oftalmologista Leôncio Queiroz Neto, diretor executivo do Instituto Penido Burnier, o estudo não surpreende. Isso porque, o diabetes e a obesidade são fatores de risco para desenvolver a NOIA-NA. A doença, explica, é uma lesão no nervo óptico causada pela interrupção do fluxo sanguíneo.  A condição só fica atrás do glaucoma como causa de perda irreparável da visão, embora nem todas as pessoas acometidas fique completamente cegas.

 

Outros fatores de risco

Queiroz Neto ressalta que a NOIA-NA também pode ocorrer em pessoas que fazem tratamento com amiodarona para arritmia cardíaca, usam medicamentos para disfunção erétil como o Viagra, têm disco do nervo óptico pequeno, fumantes, portadores de aterosclerose, hipertensão arterial, apneia obstrutiva do sono, tendência à formação de coágulos sanguíneos e pressão arterial baixa à noite. Por isso, na opinião do especialista antes de prescrever estes medicamentos é necessário gerenciar estas variáveis. Pode ser que muitos dos participantes desta pesquisa que desenvolveram a NOIA-NA tinham contraindicações para o medicamento que até então eram desconhecidas,

 

A pesquisa

Os pesquisadores acompanharam por três anos um grupo de 750 pacientes diabéticos que foram divididos em dois grupos. Um que usou o Ozempic e outro que que fez o tratamento com outros remédios.  No final do período o número de pacientes que usou Ozempic e teve lesão no nervo óptico superou em mais de quatro vezes o outro grupo. 

O mesmo método foi utilizado com 919 pacientes obesos divididos em um grupo que usou Wegovy e outro que fez o tratamento com diferentes classes de medicação. O número de pacientes que desenvolveram NOIA-NA usando Wegovy foi 7,6 vezes maior.

 

Diagnóstico e tratamento

Queiroz Neto afirma que a neuropatia óptica isquêmica não arterítica não apresenta dor ou outro desconforto. A perda da visão é súbita e o diagnóstico inclui exame da parte posterior do olho. O especialista ressalta que não existe tratamento efetivo para a condição, uma vez que células nervosas são irrecuperáveis. “A recomendação é reduzir fatores de risco para aterosclerose, controlar da pressão arterial e ara quem tem apneia do sono é aconselha a polissonografia”, salienta.  Isso porque, cerca de um terço das pessoas com apresenta melhora parcial espontânea da visão e o outro olho é afetado em 15% a 20% das pessoas, finaliza.


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