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quarta-feira, 8 de setembro de 2021

Fisioterapia: prevenção e reabilitação

Dia Mundial da Fisioterapia (08/09) ressalta a relevância e abrangência da fisioterapia na saúde humana


Engana-se quem pensa que a função do fisioterapeuta é exclusivamente a de reabilitar movimentos. É também, mas envolve diversas outras funcionalidades do corpo, como a respiração, a estética, a dermatologia e até mesmo auxilia no desenvolvimento de equipamentos destinados à terapia. Foi para ressaltar a relevância e abrangência da fisioterapia que foi criado o Dia Mundial da Fisioterapia, celebrado em 8 de setembro.

A data foi instituída em 1996 pela Confederação Mundial de Fisioterapia (WCPT - World Confederation for Physical Therapy), entidade que conta com mais de 250 mil profissionais pelo mundo.


O que é a fisioterapia?

A fisioterapia é a ciência da saúde aplicada à reabilitação física e funcional de órgãos e sistemas, por meio do diagnóstico funcional e tratamento. O profissional da fisioterapia não só atua na reabilitação de diversas funções do paciente, como também trabalha na prevenção de determinadas doenças.

O fisioterapeuta responsável pelo setor de fisioterapia da UTI, internação e pronto socorro do Hospital Brasília Unidade Águas Claras, Euler Roque Oliveira, é especialista em reabilitação respiratória e cardiovascular. Para ele, a fisioterapia é como “um sopro de ar para os pulmões comprometidos, o sorriso que traz a força muscular para devolver suas principais funções físicas, entre elas os passos da vida”.

No hospital, o fisioterapeuta avalia quantitativa e qualitativamente as disfunções do sistema respiratório, em conjunto com uma equipe multidisciplinar. Juntos, eles trabalham para diminuir os riscos de morte do paciente e o tempo de internação, além de definir as condutas de fornecimento de oxigênio ao paciente.

Um caso emblemático foi o de uma paciente com 30 anos internada com COVID no hospital, cujos pulmões estavam 75% comprometidos pelo vírus. Depois de 12 dias sedada em ventilação mecânica, quadro de depressão pós extubação, 15 dias sem andar e muitos outros dias de internação, a paciente foi reabilitada por ele e pela equipe do hospital. “Recuperamos por completo suas funções respiratórias e físicas. Em poucos dias ela deverá receber alta, após mais de 60 dias internada”, comemora o fisioterapeuta.

A pandemia causada pelo novo coronavírus, um microorganismo que debilita especialmente o sistema respiratório, e o envelhecimento da população são fatores que evidenciam ainda mais o papel significativo do fisioterapeuta para a saúde das pessoas.

O grupo DASA sabe da importância da fisioterapia para a prevenção de doenças e reabilitação dos seus pacientes em Brasília. Por isso, disponibiliza a especialidade no Hospital Brasília e no Hospital Brasília Unidade Águas Claras. Na Maternidade Brasília, as gestantes contam com fisioterapia pélvica, indicada para fortalecer o assoalho pélvico e prepará-las tanto para a gravidez quanto para o parto.

Especialidades da fisioterapia

Ao todo, os fisioterapeutas atuam em 11 áreas. São elas:

  • Cardiologia e Pneumologia

Cuida de pacientes nas fases pré e pós-operatória. Previne e trata doenças respiratórias e cardíacas, além de reabilitar doentes, prescrevendo e aplicando exercícios ligados aos aparelhos respiratório e circulatório.

  • Dermatologia

Aplica massagens e aparelhos de raios infravermelhos, ultravioleta e laser para reduzir lesões e acelerar a cicatrização de queimaduras e cortes cirúrgicos.

  • Estética

Aplica técnicas como massagem em pacientes pós-cirurgia plástica e pós-cirurgia de recuperação da mama.

  • Fisioterapia do trabalho

Previne e trata doenças relacionadas ao trabalho, como as lesões do esforço repetitivo (LER).

  • Fisioterapia esportiva

Previne e reabilita lesões em atletas e em praticantes de atividades esportivas.

  • Grupos especiais

Estimula os músculos de quem sofre limitações de movimento, como idosos e portadores de deficiência física.

  • Indústria de equipamentos

Pesquisa, desenvolve e testa equipamentos para uso em terapia.

  • Neurologia adulta

Auxilia na reabilitação dos pacientes que tiveram derrame cerebral, paralisia e traumatismo de coluna e crânio.

  • Neurologia pediátrica

Auxilia na reabilitação dos portadores de patologias e síndromes como paralisia cerebral e síndrome de Down.

  • Ortopedia e Traumatologia

Acelera a recuperação de movimentos e reduz dores de pacientes com fraturas, traumas ou luxações. Previne e reabilita lesões da coluna vertebral e das articulações causadas por postura incorreta ou esforço repetitivo.

  • Terapia intensiva

Trata pacientes críticos internados em unidades de terapia intensiva, aplicando técnicas para reabilitação respiratória, neurológica e do aparelho musculoesquelético.

 

Nutrólogo destaca micronutrientes essenciais que auxiliam na prevenção de doenças virais

Vitaminas C, D, E e as do complexo B, além de minerais como zinco e selênio são fundamentais para o fortalecimento da imunidade; suplementação pode ser indicada para complementar a dose diária desses nutrientes


O aumento da preocupação em relação aos cuidados com a saúde, principalmente no quesito imunidade, foi impulsionado pela pandemia e isso fez com que uma boa parcela da população adotasse novos hábitos como recurso para prevenir doenças. Números da mais recente pesquisa da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais e Congêneres (ABIAD) apontam que em 59% das residências no Brasil, pelo menos uma pessoa consome suplemento alimentar, sendo 90% como complemento à alimentação e 85% para promoção de saúde e bem-estar.

O papel da suplementação, no caso da parcela da população que não consegue suprir a quantidade ideal de micronutrientes com a dieta do dia a dia, é atuar na prevenção de doenças. "Os suplementos alimentares, vitamínicos e minerais são direcionados a pessoas saudáveis, para fornecer nutrientes e substâncias que sejam complementares a alimentação ou estejam deficitárias no organismo. Houve uma enorme evolução nutricional neste setor, além dos formatos tradicionais em líquido, cápsulas e comprimidos, contamos com uma nova geração de suplementos vitamínicos em gomas, mais práticos, pois não precisam de água para serem consumidos", explica o cardiologista e chefe de nutrologia do Instituto Dante Pazzanese (SP), Dr. Daniel Magnoni.

Mas afinal, quando o assunto é fortalecimento do sistema imunológico, quais as principais vitaminas e minerais que somadas a um estilo de vida saudável podem auxiliar nas defesas do organismo? "O consumo de três a cinco porções diárias de frutas, legumes e verduras ajuda a suprir a necessidade de vitaminas, principalmente as do complexo B, C, D e E, além de minerais como zinco e selênio, que são fundamentais para a boa saúde e fortalecimento da imunidade", acrescenta Dr. Magnoni.

Vitaminas e minerais aliados da imunidade infantil

Complexo B - proteção e desenvolvimento de neurônios e formação de células vermelhas do sangue.

Vitamina C - defesas do organismo e papel de auxiliar com a imunidade e disposição.

Vitamina D - regulador do sistema imune e absorção de minerais como o cálcio.

Vitamina E - em concentração acima da recomendada contribui positivamente com a função imune.

Selênio - Essencial para o sistema imune e equilíbrio de oxidação-redução e proteção do DNA.

Zinco - Atua no sistema imunológico, cicatrização de ferimentos e fortalecimento de unhas e cabelo.

 


Referências

-Vitaminas do complexo B; Helio Vannucchi, Selma Freire de Carvalho da Cunha, Paula Lumy Takeuchi

-Nutrição e imunidade no homem; Sandra Gredel

-Funções Plenamente Reconhecidas de Nutrientes - Selênio / ILSI Brasil; Cristiane Cominetti, Graziela Biude Silva Duarte e Silvia Maria Franciscato Cozzolino

-Funções Plenamente Reconhecidas de Nutrientes - Zinco / ILSI Brasil; Cristiane Cominetti, Bruna Zavarize Reis e Silvia Maria Franciscato Cozzolino


Dia Mundial de Duchenne: Campanha "Esse menino sou eu" quer aumentar conhecimento sobre a doença e estimular o diagnóstico precoce

Com apoio da PTC Therapeutics, Aliança Distrofia Brasil (ADB) chama a atenção para pessoas com distrofia muscular de Duchenne (DMD)


Ainda que não seja muito conhecida pela população geral, a distrofia muscular de Duchenne (DMD) afeta 1 a cada 3.500-5.000 nascidos vivos, o que identifica uma prevalência relativamente alta entre as doenças consideradas raras. Mesmo assim, a maior parte dos diagnósticos é feita de forma tardia. A DMD pode se manifestar precocemente e algumas características precisam ser ressaltadas. Por exemplo, o fato de a doença afetar principalmente meninos² e o retardo do desenvolvimento neuropsicomotor. Para aumentar a conscientização sobre a DMD e estimular o diagnóstico precoce, a Aliança Distrofia Brasil (ADB), principal entidade dedicada à doença no Brasil, com apoio da PTC Therapeutics, lança a campanha "Esse menino sou eu". A ADB conta com 15 associações, 02 movimentos e 02 delegadas em todo o país.[1,2]

Trata-se de um conjunto de ações digitais que visa dar voz aos pacientes e empoderar quem convive com a DMD, por meio do apoio de quem se identifica e vivencia a realidade da doença. "Ao longo de todo o mês, vamos levar conteúdos e promover ações para os públicos que não conhecem a enfermidade, falando sobre a jornada do paciente, seus direitos, informando sobre a doença. Queremos mostrar tudo o que esses meninos são, fazem e conquistam em outras áreas da vida e não só como pacientes. A expectativa é impactar pessoas diretamente envolvidas no desenvolvimento dos meninos, dar apoio para identificação de novos casos e visibilidade à DMD como uma doença rara que precisa ser reconhecida rapidamente para ser diagnosticada", afirma a Dra. Ana Lúcia Langer, pediatra e membro do conselho deliberativo e do comitê técnico da ADB.

De origem genética, a enfermidade, que é degenerativa e rara, se manifesta na infância, causando fraqueza muscular progressiva e incapacitante. Além de atingir os músculos esqueléticos, respiratórios e cardíaco, cerca de 30% dos pacientes também pode apresentar comprometimento cognitivo.[2]

Existem intervenções e manejos multidisciplinares para amenizar e desacelerar a progressão da DMD. A Dra. Ana Lúcia Langer explica que a doença exige um esforço conjunto de vários tipos de especialistas. "O manejo requer neurologistas, pneumologistas, cardiologistas, ortopedistas, gastroenterologistas e endocrinologistas, todos com habilidade e conhecimento sobre as peculiaridades da doença. Outros profissionais de saúde também têm papel fundamental para o sucesso da jornada dos pacientes, como fisioterapeutas especializados em reabilitação motora e respiratória, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais e nutricionistas", completa.[3]

Por meio desse cuidado multidisciplinar e contínuo, é possível conquistar uma melhora na qualidade e na expectativa de vida. "Graças ao avanço na compreensão da doença, da medicina e a criação de uma conduta adequada, ‘esses meninos’ portadores de Duchenne crescem, chegam à fase adulta e se desenvolvem nas mais diversas áreas. Com essa campanha, queremos mostrar que isso é viável", afirma a pediatra e membro da ADB.


Ações previstas da campanha "Esse menino sou eu"

• LOL se joga junto - Nos dias 15 e 16, às 20h30, e 18, às 17h, no Facebook do Desimpedidos , os influenciadores digitais e gamers Tiago Tistocco , Matheus Pantera e a apresentadora do canal, Marília Galvão , convidam Iuri Caliman, Murilo Pescatori, Lucas Miyazaki Nichel e João Victor Miyazaki de Oliveira, pacientes com DMD, para um streaming de League Of Legends. O objetivo é compartilhar com o público as experiências de pacientes que vivem com a doença, os desafios e a relação com o mundo dos jogos online.

• Gamificação para identificação de sinais e sintomas - Por meio de um quiz interativo no BuzzFeed serão compartilhadas informações sobre os sinais e sintomas da Distrofia Muscular de Ducehnne. Dessa forma, a população em geral terá a oportunidade de conhecer a doença e aprofundar os conhecimentos sobre ela em uma plataforma amigável, de fácil usabilidade.

• Cada criança tem seu tempo - Para fornecer informação especializada, melhorando o processo de identificação dos pacientes, tornando o diagnóstico mais precoce e preciso, uma cartilha digital será disponibilizada a médicos e profissionais da saúde. Os especialistas cadastrados para recebimento do material também serão contemplados com outros conteúdos exclusivos sobre distrofia muscular de Duchenne.

• Redes sociais - Nos canais da ADB , o público será impactado com histórias sobre as jornadas de pacientes, diagnóstico e como lidar com a DMD. Também será possível que os usuários se engajem, compartilhando os conteúdos para conscientização e utilizando o filtro da campanha no Instagram.

Acompanhe a campanha "Esse menino sou eu" no site, Instagram , Facebook , YouTube e Linkedin .


Saiba mais sobre a distrofia muscular de Duchenne (DMD)

A distrofia muscular de Duchenne (DMD) é uma doença de base genética que causa fraqueza e perda de massa muscular de forma progressiva. Ela afeta meninos e ocorre em uma frequência de um caso a cada 3.500-5.000 recém-nascidos do sexo masculino.[2]

A alteração genética faz com que a proteína distrofina não seja produzida. Na ausência desta proteína, a musculatura torna-se frágil e ao longo do tempo vai se degenerando. O saldo final é a fraqueza, que impede os pacientes de subir escadas, caminhar e movimentar os braços ao longo da progressão da doença². Em fases avançadas da DMD, o comprometimento muscular é extenso, afetando inclusive a musculatura respiratória, o que pode acarretar distúrbios pulmonares com risco de vida exigindo a necessidade de suporte ventilatório, além de complicações cardíacas.[4]

 

Sobre a ADB
A Aliança Distrofia Brasil (ADB) é a maior organização de abrangência nacional representativa de pessoas com distrofia muscular do País, agrega associações regionais, fundações e outras formas de movimento social. É uma instituição privada e sem fins econômicos. Trabalha para mudar a história das Distrofias Musculares no Brasil, potencializando o advocacy e a defesa dos pacientes, seja pela cura, tratamento ou pela formulação e aperfeiçoamento de políticas públicas que possam melhor assistir as pessoas com seus familiares, cuidadores e profissionais de saúde.

 

Sobre a PTC Therapeutics

A PTC é uma empresa biofarmacêutica global voltada para a ciência, focada na descoberta, desenvolvimento e comercialização de medicamentos clinicamente diferenciados que proporcionam benefícios a pacientes com doenças raras. A capacidade da PTC de comercializar produtos globalmente é a base que impulsiona o investimento em um pipeline robusto e diversificado de medicamentos transformadores e nossa missão de fornecer acesso aos melhores tratamentos para pacientes com necessidades médicas não atendidas. Para saber mais sobre a PTC, visite-nos em www.ptcbio.com e siga-nos no Facebook, no Twitter em @PTCBio e no LinkedIn.

 

1Araujo APQC, Nardes F, Fortes CPDD, et al. Brazilian consensus on Duchenne muscular dystrophy. Part 2: rehabilitation and systemic care. Arq Neuropsiquiatr. 2018;76:481-9.
2Bushby K, Finkel R, Birnkrant DJ, Case LE, Clemens PR, Cripe L, et al. Diagnosis and management of Duchenne muscular dystrophy, part 1: diagnosis, and pharmacological and psychosocial management. Lancet Neurol. 2010 Jan 1;9(1):77-93.
3Birkrant DJ, Bushby K, Bann CM, et.al. Diagnosis and management of Duchenne muscular dystrophy, part 1: diagnosis, and neuromuscular, rehabilitation, endocrine, and gastrointestinal and nutritional management. Lancet Neurol. 2018;17:251-67.


Como a pandemia impactou a alimentação das crianças?

A pandemia influenciou drasticamente a rotina alimentar de diversas famílias, impactando principalmente as crianças. Com o fechamento das escolas e os pais trabalhando de casa, a busca por alimentos mais práticos e processados, aumentou. Além disso, muitas acabaram ficando presas em pequenos apartamentos, sem espaço adequado para atividades físicas. As consequências dessa mudança de hábito, já podem ser percebidas na saúde de muitos.

Em um estudo feito pela Unicef, cerca de 61% das famílias aumentaram o consumo de fast food e refrigerantes durante a pandemia, além de diminuir o consumo de legumes e verduras. Por mais que muitos acreditem ser apenas uma fase, introduzir alimentos gordurosos, ultra processados e repletos de açúcar, pode causar danos sérios à saúde das crianças, hoje e amanhã.

A compulsão alimentar é um dos riscos mais iminentes em um primeiro momento, agravado principalmente pelo excesso de tempo em frente às telas. Muitos pais deixam seus filhos assistindo desenhos em celulares, tablets ou na televisão para se distraírem, enquanto eles trabalham.

Essa forma de entretenimento é válida. Não podemos restringir totalmente o uso de telas pelas crianças, contudo, muitas acabam comendo em frente a elas, perdendo a noção da quantidade e até mesmo da qualidade dos alimentos que ingerem. Essa falta de consciência alimentar aumenta os riscos de obesidade, pressão alta e diabetes.

Infelizmente, muitos estudos que temos hoje estão defasados e, não levam em consideração os problemas futuros que os maus hábitos atuais podem representar. As crianças carregam a predisposição genética de sua família que, se já tiver doenças ou altas probabilidades, terão mais chances de serem desenvolvidas se os devidos cuidados não forem tomados desde cedo. Temos hoje o conhecimento da epigénetica, ou seja, podemos ou não ativar determinados genes de acordo com nossos hábitos.

É importante ter em mente que prover uma alimentação saudável às crianças não precisa ser complicado. Evitar expô-las à alimentos ultra processados, que geram forte estímulo cerebral e podem contribuir para uma compulsão alimentar, já tem um impacto enorme nesse processo. Priorize sempre alimentos naturais, preparados em casa, como arroz, boas fontes de proteínas, legumes e saladas.

Muitas famílias até tem esse tipo de alimentação em sua rotina, mas acabam pecando na hora do lanche da tarde. Os sucos, biscoitos e embutidos são alguns dos mais utilizados – e mais perigosos também. Principalmente, porque a grande maioria das pessoas não tem o hábito de ler os rótulos do que consomem, para saber o que estão ingerindo.

Obviamente, mudar hábitos não é fácil, mas se dedicarmos um pouco de tempo para preparar algo mais saudável, as crianças terão uma saúde bem melhor, hoje e principalmente no futuro. As crianças tendem a copiar e repetir os hábitos dos pais. Se colocarmos mais verduras e legumes em nossos pratos, elas também irão se interessar mais por esse tipo de alimento. E quanto mais cedo fizermos isso, melhor.

O primeiro ano da criança é o momento no qual ela será introduzida aos alimentos, deixando a amamentação exclusiva. Por estar no período de maior velocidade na curva de crescimento, é imprescindível apresentarmos alimentos com alto valor nutricional. Nessa fase, mais do que ganhar peso, a criança precisa desenvolver sua saúde, reforçando o sistema imunológico.

Logo depois, a velocidade de crescimento diminui, as crianças passam então a regular melhor a quantidade quem comem, parecendo para os pais que elas estão comendo menos, sendo isso esperado. Então, os pais não devem tentar compensar isso com alimentos inadequados, querendo aumentar a quantidade ingerida pelos filhos.

Os pequenos podem apresentar alguns momentos de seletividade, evitando certos tipos de alimentos. Nesse momento, é fundamental não oferecer os alimentos doces e gordurosos de sua preferência, com a finalidade exclusiva de chegar ao peso recomendado para a idade.

É preciso exercer a maternidade e paternidade real, pensando não apenas no desenvolvimento atual, mas principalmente no futuro da criança. Quanto melhor for a alimentação na infância, mais chances de termos um adulto saudável. Os bons hábitos são os verdadeiros protagonistas da boa saúde, sendo capazes até de evitar o aparecimento de doenças contidas na própria genética familiar. Um bom futuro depende da qualidade das escolhas feitas no presente.

 


Dra. Patrícia Consorte - pediatra e especialista em nutrição materno-infantil.

https://www.drapatriciaconsorte.com.br/

 

ADJ Diabetes Brasil promove campanha nacional para prevenção da Retinopatia Diabética e passa pela Paraíba

 -A segunda edição terá a parceria do grupo Gada Cajazeira (PB)–

 

Com o intuito de reverter o índice de 77% das pessoas com diabetes tipo 2 não aderentes ao tratamento* e que desenvolvem com mais facilidade uma série de complicações do diabetes, entre elas a retinopatia diabética, a ADJ Diabetes Brasil, em parceria com o Grupo Gada Cajazeiras (Grupo de Amigos Diabéticos em Ação), realiza no dia 5 de outubro, às 19h, a Campanha de Retinopatia Diabética, que consiste em um evento virtual, ao vivo e gratuito, a partir das 19h.

Uma das principais complicações do mau controle do diabetes, a retinopatia diabética é responsável por 4,8% dos 37 milhões de casos de cegueira devido a doenças oculares, o que equivale a 1,8 milhão de pessoas em todo o mundo**. No Brasil, a retinopatia afeta exatamente 4 milhões de indivíduos, correspondendo de 35% a 40% dos mesmos com o diabetes***.

As altas taxas de glicemia degeneram a retina e, com o tempo, a visão pode ser afetada, sendo a principal causa de cegueira. A retinopatia diabética pode ser de dois tipos: a não proliferativa, forma inicial da doença que é detectada quando os vasos do fundo do olho estão danificados, causando hemorragia e vazamento de líquido da retina, chamado de Edema Macular Diabético; e a proliferativa, que é diagnosticada quando os vasos da retina ou do nervo óptico não conseguem trazer nutrientes para o fundo do olho e, por consequência, há formação de vasos anormais, que causam o sangramento.

Na pandemia, a procura por exames e pelo oftalmologista caiu drasticamente. Segundo levantamento do Conselho Brasileiro de Oftalmologista, publicado no ano passado, mostrou que entre janeiro e maio de 2020, o número de atendimentos caiu 36%, quando comparado com o mesmo período de 2019, ou seja, foram realizadas 2,5 milhões de consultas em 2020, contra 3,9 milhões em 2019.

A Organização Mundial da Saúde aponta que o Brasil possui 16 milhões de pessoas com diabetes. Na última Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico, publicada em maio de 2020, no período entre 2006 e 2019, a prevalência de diabetes passou de 5,5% para 7,4%. João Pessoa apresenta o dado de 6,8% em diagnóstico de diabetes****.

Além de sensibilizar as pessoas sobre os riscos da retinopatia diabética, a campanha também tem como objetivos educar as pessoas para que mudem seus hábitos e consigam controlar as taxas de glicemia e incentivar a visita ao oftalmologista regularmente, para realizar os exames preventivos de visão.

A iniciativa está aberta para todas as pessoas. A primeira edição passou por Foz do Iguaçu, no interior do Paraná; a segunda será em Cajazeiras, na Paraíba; e a terceira em Botucatu, interior de São Paulo. Para acessar, é necessário entrar em: (https://www.facebook.com/ADJDiabetesBrasil e https://www.youtube.com/adjdiabetesbrasil).

 

 

Fontes: *Estudo clínico controlado e randomizado realizado na Clínica Ambulatorial de Diabetes do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo avaliou a adesão dos indivíduos com diabetes tipo 2 ao tratamento, mostrando que 77,2% não eram aderentes. Faria HTG et al. Revista da Escola de Enfermagem da USP. 2014;2:257-263.

 

** As Condições de Saúde Ocular no Brasil” - 2019, publicado pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia As Condições de Saúde Ocular no Brasil” - 2019, publicado pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (https://www.cbo.com.br/novo/publicacoes/condicoes_saude_ocular_brasil2019.pdf)

 

*** Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes (2019-2020): https://www.diabetes.org.br/profissionais/images/DIRETRIZES-COMPLETA-2019-2020.pdf

 

**** Vigitel: https://tinyurl.com/yayb9hdj

 

Beach tennis pode lesar olhos

Contusão da bolinha no olho pode cegar. Óculos de proteção previnem 90% das lesões.

 

A mais nova ‘febre’ entre brasileiros depois da COVID-19 são os esportes na areia. O tênis de praia, também conhecido como beach tennis é o preferido a partir dos 40 anos e o mais praticado nas quadras de areia que se espalharam durante a pandemia pelo País. Se depender da CBBT (Confederação Brasileira de Beach Tennis) que de 2017 para cá já organizou 21 torneios nacionais, o Brasil vai ocupar o topo do ranking mundial de beach tennis. 

Não por acaso, segundo o oftalmologista Leôncio Queiroz Neto do Instituto Penido Burnier os prontuários do hospital apontam vários acidentes oculares entre praticantes do esporte. Para ele os problemas de visão não corrigidos explicam o aumento.  A partir dos 40 anos, ressalta, surge a presbiopia que dificulta enxergar próximo e quem tem casos de glaucoma na família pode desenvolver a doença.  O pior, é que de acordo com o médico o estrago causado nos olhos pelas pequenas bolas de beath tennis supera os danos provocados pelas grandes, embora até as maiores possam levar à fratura de órbita como aconteceu no futebol com Viola.

 

Caso e lesões frequentes

Queiroz Neto conta que recentemente atendeu um paciente que jogando beach tennis sofreu um hifema, sangramento da câmara anterior do olho, espaço entre a córnea (lente externa) e a íris (parte colorida). ”Chegou à consulta com a visão embaçada e uma mancha de sangue no olho”, afirma.

Para quem gosta do esporte, o especialista ensina aplicar compressa fria sem pressionar o olho logo após uma contusão.  Outra dica para reduzir o inchaço do olho é manter a cabeça elevada com travesseiros ao deitar.

“No hifema também pode ocorrer a recidiva do sangramento que aumenta o risco de glaucoma e impregnação da córnea pelo sangue,” comenta. Para evitar estas complicações o tratamento é feito com colírios e antibiótico sempre sob supervisão médica. Toda contusão, ressalta, requer acompanhamento oftalmológico periódico. “Isso porque, também pode acarretar no polo posterior da retina o edema de Berlim e depois de um tempo a catarata traumática, condições que levam à cegueira se não forem tratadas a tempo”, afirma. 

O oftalmologista ressalta que a velocidade da bolinha de beach tennis varia de 60 a 200 Km/hora. Por isso, quando bate no olho pode causar além do hifema, fratura na orbita, ruptura do globo ocular, hemorragia subconjuntival, inflamação da íris, hemorragia vítrea, ruptura ou descolamento da retina. Todas estas lesões podem resultar em perda permanente da visão. Por isso, independente do desconforto, quando a bola atinge o olho recomenda consultar um oftalmologista em, no máximo, até 24 horas.

 

Prevenção

Queiroz Neto afirma que 90% das lesões nos olhos durante a prática de esportes e outras atividades podem ser evitadas com óculos de proteção (EPI). A recomendação do médico é que sejam usados inclusive pelas pessoas que necessitar usar lentes corretivas com a mesma prescrição usada no dia-a-dia, tenham hastes flexíveis e lentes de policarbonato que são inquebráveis.  O especialista destaca que a lente do EPI deve ter tratamento anti-risco e filtro ultravioleta para evitar as doenças decorrentes da ação cumulativa da radiação ultravioleta emitida pelo sol: pterígio – crescimento de uma membrana do canto externo do olho em direção à córnea; fotoceratite - inflamação da córnea que provoca a perda de células, deixa os olhos temporariamente vermelhos e irritados; catarata – opacificação do cristalino que requer cirurgia para evitar a cegueira.

Em caso de qualquer lesão no olho durante a prática de esportes a dica é nunca usar qualquer medicamento por conta própria porque pode piorar a visão.

 

Skate vira febre e ABTPé destaca cuidados importantes para minimizar as chances de lesões

Tornozelos sofrem traumas e torções com alta frequência; prevenção é fundamental


Durante as olimpíadas em Tóquio, o estreante skate foi um dos assuntos mais comentados na mídia, chamando a atenção de muitos jovens. Muitos começaram a praticar a modalidade após atletas brasileiros conquistarem três medalhas para o país e as vendas de equipamentos relacionados ao esporte têm registrado recordes em lojas físicas e virtuais. 

O presidente da Associação Brasileira de Medicina e Cirurgia do Tornozelo e Pé (ABTPé), Dr. José Antônio Veiga Sanhudo, ressalta que incentivar os adolescentes a praticarem algum esporte é importante, já que traz diversos benefícios à saúde, mas algumas precauções devem ser tomadas para minimizar a ocorrência de lesões. “No skate, os tornozelos funcionam constantemente para impulsão e equilíbrio e acabam sofrendo traumas e torções com grande frequência. Os ligamentos são os mais afetados e é muito importante salientar que um tratamento negligenciado ou não adequado pode deixar sequelas graves”, salienta.

Além de utilizar um calçado adequado e todos os demais equipamentos de segurança, o iniciante deve estar acompanhado por um profissional experiente até adquirir confiança.  Exercícios de fortalecimento e equilíbrio são extremamente benéficos. “O reforço muscular melhora a resistência e os exercícios de equilíbrio permitem a realização de manobras com maior segurança”, pontua Sanhudo. “Já as crianças devem sempre praticar o esporte sob a supervisão de um adulto”, acrescenta. 

Em caso de lesão, o especialista ressalta a importância de procurar um especialista para o diagnóstico correto e indicação do melhor tratamento.

 

 

Associação Brasileira de Medicina e Cirurgia do Tornozelo e Pé - ABTPé


Uso de medicamento em desafios on-line para afinar nariz não tem comprovação científica e envolve riscos, ressalta Sociedade Brasileira de Dermatologia

Vídeos divulgados por jovens em redes sociais que sugerem o uso indevido de um medicamento para, supostamente, deixar o nariz mais fino preocupam a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). Em esclarecimento divulgado à população, a entidade reitera que, até o momento, não há pesquisas ou estudos científicos válidos que reconheçam segurança e eficiência nesta prática que tem sido alardeada.

ACESSE A ÍNTEGRA DO ESCLARECIMENTO À SOCIEDADE

Além disso, a SBD reitera que o consumo indiscriminado da isotretinoína (vendida com diferentes nomes comerciais no Brasil), sem necessidade e acompanhamento adequado, deixa a pessoa exposta a efeitos adversos, que podem ser graves.

Sem comprovação - Em diferentes redes sociais, jovens aderiram a um desafio que viralizou. Somadas, as hashtags "roacutancheck" e "roacutanchallenge" chegam a 29 milhões de visualizações. Nos vídeos, os participantes alegam que tiveram o nariz remodelado após a ingestão da droga, o que não possui comprovação cientifica e coloca em risco a saúde do seu usuário.

A coordenadora do Departamento de Dermatologia Cosmiátrica da SBD, Ediléia Bagatin, informa que a isotretinoína, medicamento controlado com retenção de receita, pressupõe a adoção de uma série de cuidados antes de seu uso.

"É preciso fazer exames para checar as funções do fígado e os níveis de colesterol e triglicerídeos. Essa é uma droga proibida para mulher em idade fértil, pois se ela engravidar existe um risco de 30% do bebê nascer com malformações congênitas", lembra.

Estudos - No esclarecimento à população, a SBD ressalta que a isotretinoína oral é utilizada há quatro décadas para tratamento sistêmico de acne vulgar moderada a grave com eficácia comprovada. No entanto, acrescenta, na comunidade científica não existem relatos, muito menos estudos clínicos prospectivos e controlados, que tenham sugerido o uso da isotretinoína oral para afinamento de nariz.

"Para receber orientação a respeito de qualquer procedimento estético invasivo ou terapia sistêmica, a SBD frisa a importância fundamental de agendar consulta com um médico dermatologista", finaliza o esclarecimento emitido, que faz um importante alerta em favor da saúde dos brasileiros.

 


360° Comunicação Integrada


"Setembro Dourado"

 Hospital do GRAACC ressalta a importância do diagnóstico precoce do câncer infantojuvenil


É importante investigar o mais rápido possível os sintomas, pois quanto mais cedo a doença for detectada, maiores são as chances de cura que, no caso do GRAACC, alcança índice de mais de 70%


O mês de conscientização sobre o câncer infantojuvenil, batizado de ‘Setembro Dourado’, tem o objetivo de orientar sobre a importância do diagnóstico precoce para o aumento das chances de cura da doença. Quando identificado em estágio inicial e tratado em centros médicos especializados em oncologia pediátrica, como o Hospital do GRAACC, referência em casos de alta complexidade de câncer infantojuvenil, a taxa de cura pode passar de 70%, resultado muito semelhante aos dos melhores centros de câncer infantil existentes no mundo.

Para a oncologista pediátrica e diretora clínica do Hospital do GRAACC, Dra. Monica Cypriano, o tratamento é urgente e não deve ser postergado. "Quanto mais cedo a doença for descoberta maiores são as chances de alcançarmos bons desfechos clínicos. No caso de pacientes em tratamento, o abandono ou atraso nos procedimentos como quimio e radioterapia podem resultar em piora na sobrevida e no quadro clínico", explica.

De acordo com a médica, pacientes com câncer já têm uma vida com mais restrições por conta dos efeitos colaterais do tratamento e normalmente não costumam se expor a situações de risco. "Mas vale ressaltar que em tempos de pandemia medidas de distanciamento social, higiene das mãos e uso de máscara têm um impacto positivo importante", completa.


Mais chances de cura

Sabe-se que as chances de cura são potencializadas quando fatores como o diagnóstico precoce e tratamento especializado são iniciados. O Hospital do GRAACC atua para garantir aos seus pacientes o direito de alcançar todas as chances de reestabelecimento da saúde, com qualidade de vida, dentro dos mais avançados padrões de excelência em tratamentos e atendimento humanizado.


Cartilha "E se for câncer infantil?"

O Hospital do GRAACC disponibiliza em seu site a cartilha "E se for câncer infantil? Os sinais da doença e as chances de cura", com o objetivo de disseminar o conhecimento sobre este tipo de câncer, tratamentos, chances de cura e esclarecer as principais características dos tipos de maior incidência entre crianças e adolescentes.

"Elaboramos a cartilha focando as especificidades do câncer infantojuvenil, além de informações sobre os tipos de tumores mais comuns e os principais sinais que podem indicar a existência da doença. Queremos que a publicação seja uma fonte de consulta para pais, pediatras e outros profissionais de saúde", comenta a Dra. Monica Cypriano, que é também a autora do projeto. A cartilha está disponível para download no link: https://bit.ly/3BnLo3w


Atenção aos sinais

Alguns sintomas de câncer infantojuvenil são parecidos e muitas vezes confundidos com doenças comuns da infância. Por isso, é importante ficar atento em casos de:

• Manchas roxas e caroços pelo corpo.

• Dores nos ossos, principalmente nas pernas, com ou sem inchaço.

• Perda de peso.

• Aumento ou inchaço na barriga.

• Palidez inexplicada e fraqueza constante.

• Aumento progressivo dos gânglios linfáticos.

• Dores de cabeça, acompanhadas de vômitos.

• Febre ou suores constantes e prolongados.

• Distúrbios visuais e reflexos nos olhos.

 


Hospital do GRAACC


BIC oferece dicas para o Dia Mundial da Alfabetização com a plataforma O Poder das Cores

Comemorado em 8 de setembro, a data é um reforço à luta contra o analfabetismo

 

O Dia Mundial da Alfabetização, é uma data criada pela Organização das Nações Unidas (ONU), e pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), como forma de discutir em sociedade questões ligadas à alfabetização e o risco que o analfabetismo pode trazer para o desenvolvimento das pessoas ao redor do mundo. 

No Brasil, as taxas de analfabetismo ainda estão longe de serem as ideais, mesmo após a queda, conforme mostram os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Educação (Pnad Educação), feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na faixa dos 15 anos ou mais, a taxa de analfabetismo passou de 7,2% (2016) para 6,8% (2018). Já no que diz respeito às pessoas com 60 anos ou mais, a taxa caiu de 20,4% para 18,6%. 

Esses números podem esconder um cenário ainda mais desanimador após a pandemia, onde jovens e crianças ficaram sem aulas presenciais e sem apoio profissional durante a fase de desenvolvimento da leitura e escrita. 

A educação é um dos principais pilares da BIC e, como forma de reforçar esse compromisso, a marca se solidariza com a causa, que é de extrema importância para o desenvolvimento de cidadãos mais capacitados e uma sociedade mais inclusiva. Foi pensando nisso que a marca lançou, em 2020, a plataforma O Poder das Cores, onde disponibiliza, de forma gratuita, atividades educativas e um e-book com dicas para familiares e professores, de como auxiliar as crianças durante a fase da alfabetização. 

Para Rodrigo Iasi, diretor de Marketing da BIC no Brasil, é um momento importante para a marca. “A BIC acredita que a educação é um pilar fundamental para o desenvolvimento e, por isso, buscamos contribuir com uma educação inclusiva e de qualidade para todos. O Poder das Cores é uma plataforma onde familiares e professores encontram materiais diversos para o auxílio do desenvolvimento estudantil de jovens e crianças, e com certeza, a alfabetização é um dos momentos mais importantes dessa trajetória”. 

Para fazer o download gratuito do e-book, basta clicar aqui e aproveitar as dicas junto aos pequenos!

 


BIC

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