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terça-feira, 9 de maio de 2017

Ser Geek agora é hype, OMG! – As 10 gírias mais utilizadas no mundo Geek



  Dia 25 de maio é comemorado o Dia do Orgulho Geek.Em homenagem à data, a Seven Idiomas comenta as gírias em inglês mais utilizadas nos games

Geek: na tradução do inglês, Geek é uma gíria que significa “alguém viciado em internet, tecnologia e computadores”. Na prática, o Geek é uma versão tecnológica do Nerd, que se refere às pessoas que gostam de estudar e têm interesse em livros, assuntos científicos, são muito inteligentes e poucos sociáveis.

No mês de maio é comemorado o dia do orgulho Geek, uma onda que está dominando os jovens. Há alguns anos, ser considerado Nerd era motivo de risadas e bulling, porém, com o tempo e a expansão dos games, os Nerds evoluíram e receberam uma nova variação: os Geeks.

Como todas as “tribos”, os Geeks têm uma maneira própria de se comunicar e utilizam muitas gírias e termos em inglês vindas dos games e da própria internet, o que acaba dificultando o entendimento de pessoas que não tenham conhecimento da língua.

Para conhecer mais sobre este mundo dos Geeks, a Seven Idiomas selecionou as gírias mais utilizadas e explicou cada uma delas:


NOOB: com algumas variações na utilização, como Newbie ou n00b, é uma gíria originada da expressão “new boy” que representa garoto novo, um novato entre os geeks, com pouca experiência em games ou internet.


LoL: é a abreviação da gíria “laughing out loud”, que significa rindo muito. Outra forma muito utilizada é para se referir ao jogo League of Legends.


ASAP: “As Soon As Posible”, significa “o mais cedo possível”.


Lag: é a abreviação da expressão “latency at gaming”, que significa latência no jogo. Este termo é utilizado quando os jogos online travam pela conexão lenta.


Hype: é um termo utilizado quando algo está muito em alta, na moda.


GG: “good game”, é uma forma de desejar sorte ao outro jogador.


Fail: significa falhou. É utilizado quando alguém se dá mal ou faz algo errado.


OMG: é a abreviação de “Oh my God!”, que significa “Oh meu Deus!”.


Cosplay: a palavra vem do termo “costume play”, que seria como “representação de fantasia”. Cosplay é a arte de se fantasiar como um personagem famoso, real ou fictício. Existem alguns eventos onde as pessoas se fantasiam como personagens de games ou desenhos.


Cya: é uma variação de “see you later” que significa “vejo você mais tarde”.




Fonte: Seven Idiomas




Alienação parental no idoso, um caminho sem volta




A alienação de idoso é assunto que deveria estar previsto no estatuto do idoso, ou mesmo em uma lei específica. Afinal, a prática é considerada criminosa e violenta até porque o fim da vida está próximo, pela lei da natureza, roubando assim os últimos dias de paz e serenidade que lhes restam.

Gostaria de comentar sobre um fato verídico que envolve o tema, mas para isso, modifiquei os nomes, profissão, local, para evitar transtornos e exposição. Mas o fato é um convite que traz à tona as consequências de quem sofre com esse problema, e também um alerta.

João, um pai exemplar de quatro filhos, sempre se dedicou ao trabalho. O alfaiate, iniciou sua vida no interior do Brasil, ainda muito pequeno, para ajudar seu pai. Na época, era engraxate. Com os anos, aprendeu a profissão, e começou a se dedicar ao trabalho com uma melhor remuneração. Já com seus 15 anos, possuía a sua “portinha” e defendia o seu ganho.

Sua família mudando-se para São Paulo, capital, na década de 50. Foram todos residir na periferia, trabalhando como empregado em um bairro excelente, criando assim uma enorme clientela. João para trabalhar utilizava-se de pau de arara, pois, tinha poucos recursos e precisava vencer na vida.

Na década de 60, com muito esforço, dedicação, dificuldades, montou seu próprio negócio financiando um imóvel, pagando as mensalidades, e lutando. Conseguiu comprar uma casa melhor para a família e matriculou seus filhos em colégios particulares.

No final da década de 70, o destinou levou um de seus filhos. Na década de 80 foi pai novamente, já com idade. Todos “paparicaram” aquele bebê. Dedicou-se a este filho, juntamente com os demais. Sempre se orgulhando por ter uma família unida.

Aos 82 anos de idade, fragilizado por ter sofrido um pequeno AVC, sem sequelas, mas que abalou muito àquele que se sentia um super-homem, um dos filhos. Mas, o avanço da idade permitiu que um de seus filhos, por ciúme dos demais, ou mesmo por inveja daqueles que conseguiram vencer de forma independente, deu início a um trabalho de alienação sobre este pai e sobre aquela mãe. Aproveitou-se da idade avançada e iniciou o trabalho de descontrução da imagem do irmão que melhor se encontrava financeiramente, cuidava do patrimônio dos pais e não permitia que usassem de meios a avançar nos recursos financeiros, prevendo que, aqueles recursos é que sustentariam seus pais no final da vida, proporcionando-lhes melhor conforto. Não houve a desconstrução da imagem somente do irmão, mas de toda a família do mesmo, afastando nora, netos e bisnetos do convívio, com um único objetivo, apoderar-se de tudo e viver uma vida de luxuria e perdulária. 

O filho mais esclarecido e que não tinha qualquer interesse financeiro ou pessoal, não permitia que de forma perdulária, viessem a destruir tudo aquilo que o pai trabalhou para prover conforto a todos. Porém, isto era um incomodo a um dos irmãos, que passou a inventar mentiras, aproveitou-se da senilidade dos pais para colocar todos contra aquele irmão que sempre se dedicou ao bem-estar de seus pais criando a imagem de “ladrão”. Total destruição de imagem.

João ficou hospitalizado, permanecendo mais de 15 dias em coma, sem qualquer contato com o mundo externo até o dia que faleceu. Deixou, uma viúva que conviveu mais de 60 anos de casamento, filhos que não se falam, netos desagregados, ou seja, uma família desmantelada. Para quem conhecia João e teve o prazer de sua companhia quando mais jovem, é testemunho de que este homem sempre preservou a família e a união entre os seus. Muitos destes que mantiveram a convivência assistiram o mal que aquele filho fez ao pai. As pessoas que são alienadoras não sabem, é que, os que presenciam por algum tempo, são sabedores do ambiente alienador que se cria, comentam com os outros, portanto, a destruição de imagem consegue perante o alienado, frágil e indefeso, mas não a todos os que presenciam.

O alienador, mesmo que tenha induzido João a realizar um testamento, não levou em consideração a idade avançada e a senilidade, podendo ser contestado judicialmente quanto a validade ou não daquele documento. Esqueceu ainda, que por nossa legislação, há apenas um percentual que se pode abrir mão. Além disso, não levou em consideração que um processo de inventário custa dinheiro e que sem o herdeiro necessário não se encerra um inventário.

Pensem bem, ao tratarem um idoso como foi tratado o João. Um homem com 87 anos de idade, que trabalhou desde os sete. Não merecia ter uma morte com a ideia de que um filho, que sempre esteve ao seu lado, não prestava ou tenha feito algo que não fez. Pior, não possuía mais forças, vigor ou discernimento para buscar a verdade, como sempre fez em toda a vida. Este foi o fim trágico de João, não pela sua morte, mas pelo que fizeram com ele. Um homem que, após tanto que trabalhou, não conseguiu ter seus últimos anos de vida com a convivência de todos os netos e bisnetos, viveu com o Parkinson lhe atormentando e com o ambiente que criaram lhe amargurando. Ainda me pergunto se ele realmente não sabia da verdade ou a amargura o levou a morte.

Este caso é verídico e testemunhado por muitas pessoas que conhecem todas as partes envolvidas. Este filho que alienou o pai, continua com o projeto de alienação sobre a mãe. Tudo por querer ter o poder, querer viver com luxúria e não possuir capacidade laborativa para buscar, muito menos vontade de trabalhar. Totalmente centralizador, possui características psicopatas, não sendo nossa área a psicanalise ou psiquiatria para definir se é ou não, mas dentro do que é possível pesquisar nas literaturas, assim se caracteriza.

Quantos de vocês conhecem casos análogos ou até passaram por algo semelhante? Não permita que isto prospere desta forma.




Paulo Eduardo Akiyama - formado em economia e em direito 1984. É palestrante, autor de artigos, sócio do escritório Akiyama Advogados Associados, atua com ênfase no direito empresarial e direito de família. Para mais informações acesse http://www.akiyamaadvogadosemsaopaulo.com.br/




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