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terça-feira, 8 de março de 2016

Mulheres: como retornar ao trabalho depois da licença-maternidade






Fim do dilema entre seguir carreira profissional ou acompanhar a evolução dos filhos pode estar mais perto do que se imagina: no conforto do seu lar


O Dia Internacional da Mulher chegou e, junto à data, retornam várias questões referentes aos anseios das mulheres no mercado de trabalho, seus direitos e o que esperam para a sua vida pós-maternidade. De acordo com um relatório da OIT (Organização Internacional do Trabalho) o Brasil é um dos 34 países que cumprem a recomendação desse órgão de conceder ao menos 14 semanas de licença-maternidade à mãe, com remuneração não inferior a dois terços dos seus ganhos mensais.
O Brasil oferece atualmente 120 dias de licença com 100% de salário pago e empregadores que fazem parte do programa Empresa Cidadã oferecem 180 dias. Para se ter uma ideia, a situação das brasileiras só não é melhor na América Latina porque Chile e Cuba estão na frente com 156 dias e 100% do salário. Como comparação, os EUA oferecem 12 semanas de licença-maternidade e sem remuneração. No país, um estudo conduzido na Califórnia pelo centro de pesquisas CEPR afirma que 89% dos pesquisados disseram que a perda temporária de um funcionário não afeta em nada a produtividade e que 99% afirmaram que a inclusão da licença-maternidade melhorou o ambiente desde que passaram a adotar o benefício, que não é garantido por lei no país.
Uma pesquisa da rede social LinkedIn com mulheres de 13 países, incluindo o Brasil, mostrou que 63% das mulheres definem o sucesso profissional como equilíbrio entre a vida pessoal e a profissional. Por outro lado, uma pesquisa da Robert Half, de 2013, aponta que em 85% das empresas, menos da metade das funcionárias retorna à vida profissional após o nascimento de seus filhos.  E isso é um problema não somente pela perda de uma funcionária, mas pela perda de uma profissional que poderia retornar com muitas de suas qualificações apuradas. Em entrevista ao site GoHome, as jornalistas Patrícia Travassos e Ana Claudia Konichi (autoras do livro “Minha mãe é um negócio”) apontam que as mulheres desenvolvem habilidades após a maternidade e a fase de educação dos filhos, como capacidade de liderança, capacidade de motivação e persuasão, a habilidade em reconhecer talentos para delegar tarefas de acordo com as características do funcionário e “feeling” para perceber a satisfação ou insatisfação de um colega de trabalho ou um cliente.
Soluções para ajudar as mães que não abrem mão da vida profissional existem e aos poucos começam a ganhar força no mundo todo, inclusive no Brasil. A primeira delas, o trabalho com tempo flexível, já é aceito por 45% das empresas brasileiras (a média mundial é de 77%). Nesse caso, as empresas permitem que a funcionária entre mais tarde ou saia mais cedo, dependendo da sua disponibilidade”, explica Gustavo Boyde, gerente de marketing da LogMeIn para América Latina.
O executivo lembra que o home office aparece cada vez mais como uma constante na vida das mulheres pós-maternidade. De acordo com o livro “Minha mãe é um negócio”, 58% das mães empreendedoras atualmente trabalham em home office. O número de mães que abriram o negócio em home office é ainda maior – 76% – uma vez que algumas depois “migraram” a empresa para um espaço fora de casa.
Gustavo lista abaixo algumas vantagens que o home office oferece às empresas e dá algumas dicas para as mães:

· Colaboração Online: Novas ferramentas permitem que, independente da distância, os funcionários possam trabalhar em conjunto, em tempo real, além de chamadas de longa distância e reuniões sem custo. Uma ferramenta bastante completa e gratuita é o join.me da LogMeIn que, entre outras coisas, permite chamadas de conferência pelo computador, compartilhamento de tela, vídeo e tudo mais que uma funcionária precisa para ser bem-sucedida em seu escritório caseiro, é uma dessas ferramentas.

· Mais economia: Para as empresas, o home office representa uma economia praticamente instantânea, já que os custos com estrutura são reduzidos drasticamente. Para as funcionárias, há uma economia visível em alimentação e transporte.
·  Melhora o rendimento: Empregadores com receio do rendimento no home office, não se preocupem: as funcionárias são mais produtivas quando estão em casa. Um estudo recente da universidade de Stanford afirma que, em casa, os empregados fazem mais chamadas do que os funcionários no escritório.

· Otimizar o tempo faz bem: O trabalho em casa faz com que o funcionário seja responsável pela divisão do seu tempo, mas alguns cuidados devem ser tomados: horário de serviço deve ser respeitado e a mãe deve deixar claro aos filhos sobre o que é urgente e o que não é. Caso consiga otimizar o seu tempo, dá até para  descansar um pouco e relaxar ao lado dos pequenos entre as atividades. Para a empresa, isso significa uma funcionária mais motivada a cada dia.

· Satisfação garantida: Sem perder tempo no trânsito ou sem passar os apuros tão comuns a quem usa o transporte público para trabalhar, o home office faz as funcionárias mais felizes e melhora a qualidade de vida. Para a empregadora, outra boa notícia: os atrasos também são reduzidos.


LogMeIn, Inc. (NASDAQ: LOGM) simplifica a forma como as pessoas se conectam umas com as outras e com o mundo a seu redor. Com milhões de usuários em todo o mundo, suas soluções baseadas na nuvem possibilitam que pessoas e empresas se conectem e interajam com seu local de trabalho, colegas, clientes e produtos em qualquer lugar, a qualquer hora.  A matriz da LogMeIn fica em Boston, e a empresa tem escritórios em Bangalore, Budapeste, Dublin, Londres, São Francisco e Sydney. Para saber mais sobre os produtos visite www.logmein.com/BR.  LogMeIn e  join.me são marcas registradas da LogMeIn.

Mulheres estão mais propensas a compartilhar fotos e vídeos, aponta pesquisa da Kaspersky Lab



  
Uma pesquisa realizada pela Kaspersky Lab e a B2B International revelou que as mulheres estão mais propensas a compartilhar suas próprias fotos (48%) e de pessoas que conhecem (40%). No entanto, uma de suas maiores preocupações, citada por 29% das entrevistadas, é a segurança das fotos e vídeos, caso um cibercriminoso consiga acessar o dispositivo. Embora haja essa preocupação, muitas ainda não adotam as medidas de segurança mais básicas.

O estudo apontou ainda que para 53% das mulheres, as fotos e vídeos armazenados em seus telefones são mais importantes do que qualquer outra coisa, inclusive o próprio dispositivo (56%). Outro dado interessante é que um terço delas teme que essas imagens e outras informações possam ser compartilhadas de forma inadequada ou sem seu consentimento, o que poderia causar constrangimento e mágoa, se enviadas para as pessoas erradas (30%), ou até mesmo prejudicar seus relacionamentos (31%).

“Ter fotos vazadas ou compartilhadas de forma inadequada não é mais uma preocupação exclusiva das famosas. Fotos íntimas ou vídeos constrangedores enviados para um contato podem facilmente ser compartilhados com outras pessoas sem o consentimento da pessoa. Logicamente a responsabilidade judicial recai para quem compartilha o conteúdo com terceiros, porém é essencial que a pessoa que envia seus dados pessoais com conhecidos saiba os riscos que corre. Esse conhecimento é o primeiro passo para ter um comportamento seguro”, alerta Fabio Assolini, analista de segurança sênior da Kaspersky Lab.

Apesar da preocupação das mulheres, muitas não reconhecem sua vulnerabilidade a ataques virtuais — apenas 19% acreditam que poderiam ser atacadas. Como consequência, elas não adotam medidas de segurança para proteger suas fotos preciosas ou outras informações confidenciais armazenadas no dispositivo. Ao contrário dos homens, até 19% das mulheres admitem que não protegem seus dispositivos com uma senha e 14% não usam qualquer tipo de solução de segurança.

Em uma outra pesquisa conduzida pela Kaspersky Lab, 27% das mulheres admitiram que não fazem backup de seus dispositivos, correndo o risco de perder todas as fotos, vídeos e arquivos valiosos caso o dispositivo seja roubado ou danificado, o que confirma a falta de informação sobre o risco que correm. Comparativamente, os homens são mais prevenidos; 80% deles dizem fazer backup de seus dispositivos.

“As mulheres se preocupam mais com o roubo ou a invasão de seus dispositivos e como isso poderia afetar outras pessoas. E as celebridades não são as únicas aflitas com o que aconteceria se suas imagens privadas fossem expostas publicamente. A melhor maneira de evitar que isso aconteça é tomar precauções básicas de segurança para proteger suas fotos e vídeos”, destaca Assolini.

Para impedir que criminosos virtuais acessem seus dados pessoais, os dispositivos digitais devem ser protegidos por senha e seus dados devem ser criptografados. Também é necessário fazer um backup regular desses arquivos assim, caso ele seja roubado ou danificado, eles não se percam para sempre. Mesmo se as informações cifradas forem compartilhadas ou copiadas sem o conhecimento da pessoa, elas continuarão seguras. O Kaspersky Total Security Multidispositivos protege os dados em vários dispositivos móveis e, com ele, as mulheres podem se proteger das diversas ameaças cibernéticas.

Além disso, confira outras dicas simples para manter seu celular protegido:

1. Senha: é fundamental que a senha do dispositivo e dos serviços online sejam únicas e fortes, ou seja, que incluam letras, números e símbolos. Tenha em mente que, quando um golpista descobre ou rouba uma senha, ele testará a sequência nos principais serviços online – por isso a importância dela ser singular. Se possível ative o serviço de dupla autenticação, que irá garantir a segurança da sua conta caso a senha seja roubada.

2. Privacidade: mesmo as pessoas públicas gostam de manter sua vida pessoal mais privada. Dê preferência para compartilhar suas informações somente com pessoas conhecidas, selecionando as opções de "Conta privada" nas configurações de suas redes sociais, assim você evita que estranhos possam bisbilhotar suas imagens. Essa função é especialmente importante, por exemplo, para quem gosta de compartilhar fotos dos filhos com amigos e familiares. A opção pública é recomendada somente quando necessário ou se o usuário representa uma empresa ou instituição.

3. Saiba o que compartilhar: ao se expor nas redes sociais ou compartilhar fotos e vídeo nos programas de mensagem instantâneas, o usuário precisa estar preparado para lidar com ‘trolls’ mais cedo ou mais tarde. Se você quer dividir seus momentos sem nenhuma restrição, saiba que em algum momento você terá que lidar com comentários desagradáveis.

4. Invasão de contas: esse é um tema muito popular, com mais de 1,3 milhão [RR1] de resultados no Google. Caso sua conta seja comprometida, tente acessá-la para alterar a senha e suas configurações. Se não for possível, visite a "Central de ajuda" para redefinir a senha e denunciar contas de spam, entre outras coisas.

5. Configure a aprovação para marcar seu perfil nas fotos: praticamente todas as redes sociais populares oferecem uma opção que uma foto com você não apareça automaticamente no seu perfil. Com esta funcionalidade ativa, você será notificado quando alguém te marcar e poderá controlar as fotos que aparecem no seu perfil.

6. Tenha uma solução de segurança no celular com função antirroubo: diferentemente do PC ou de um notebook, o tablet ou smartphone são facilmente esquecíveis ou perdíveis. Os usuários do Kaspersky Internet Security for Android contam com essa função e que permite bloquear o dispositivo remotamente e, inclusive, apagar o conteúdo dele caso não seja possível recuperar o aparelho.

Fonte: dados obtidos pela Pesquisa de Riscos de Segurança para o Consumidor de 2015 e pelo teste Você tem conhecimentos cibernéticos?


Kaspersky Lab - http://brazil.kaspersky.com

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