O que faz um profissional aceitar
um trabalho mesmo não sendo pontualmente o que ele adora fazer?
Um belo dia, por estas situações da vida, um advogado que está
acostumado a viver nos tribunais perde o seu trabalho. Até aí, normal. Na
sequência, lógica da vida, ele tenta se recolocar no mercado mas o volume de
candidatos e as poucas vagas apenas dificultam esta reentrada na estratosfera
laboral. De repente surge uma oportunidade de atuar como consultor jurídico de
uma empresa. Nada de tribunais, que é o que ele mais ama fazer e se sentia
realizado profissionalmente.
Essa hipotética história é bem comum. O profissional que tem bagagem diferente do trabalho que acaba aceitando algo que não era o que ele preparou - mesmo dentro do mesmo nicho.
Mas e então? E o que faz um profissional aceitar um trabalho mesmo não sendo pontualmente o que ele adora fazer? A resposta é bem simples para a Master Coach, Bianca Caselato: Falta de persistência e ausência de planejamento.
"Esta situação acontece muito com as pessoas ultimamente. Os profissionais ficam reféns dos salários e das necessidades e não olham para dentro, para o que exatamente eles querem. Aí falta a persistência de arriscar naquilo que realmente se deseja, que realmente vai fazer esta pessoa feliz e motivada.”
Essa hipotética história é bem comum. O profissional que tem bagagem diferente do trabalho que acaba aceitando algo que não era o que ele preparou - mesmo dentro do mesmo nicho.
Mas e então? E o que faz um profissional aceitar um trabalho mesmo não sendo pontualmente o que ele adora fazer? A resposta é bem simples para a Master Coach, Bianca Caselato: Falta de persistência e ausência de planejamento.
"Esta situação acontece muito com as pessoas ultimamente. Os profissionais ficam reféns dos salários e das necessidades e não olham para dentro, para o que exatamente eles querem. Aí falta a persistência de arriscar naquilo que realmente se deseja, que realmente vai fazer esta pessoa feliz e motivada.”
Chances do novo trabalho irem mal são grandes
Existe um alto risco de algo sair errado ao aceitar uma oportunidade considerada periférica. Caselato entende que o profissional acaba se enganando ao suprir uma necessidade momentânea e financeira, mas que no longo prazo vai pesar negativamente:
“Acontece que neste período a motivação se perde e surgem problemas de saúde - e aí eu coloco problemas psicológicos também - além de que profissionalmente esta pessoa pode ser demitida. Estas escolhas queimam o currículo.”
Existe um alto risco de algo sair errado ao aceitar uma oportunidade considerada periférica. Caselato entende que o profissional acaba se enganando ao suprir uma necessidade momentânea e financeira, mas que no longo prazo vai pesar negativamente:
“Acontece que neste período a motivação se perde e surgem problemas de saúde - e aí eu coloco problemas psicológicos também - além de que profissionalmente esta pessoa pode ser demitida. Estas escolhas queimam o currículo.”
Sobre a resposta mais comum de quem acaba ficando nestas funções,
a de que precisa ganhar dinheiro para pagar as contas - e por isso não dá para
largar o trabalho. O correto para a especialista é estabelecer um prazo para
este serviço:
“Precisa tratar como um trabalho temporário. Em outras palavras, precisa de planejamento. Com este prazo em mente fica fácil seguir momentaneamente este trabalho que não agrada, justamente para conseguir um novo trabalho que te realiza. Saber aonde quer chegar ajuda a manter esta sanidade e não enlouquecer com um trabalho que não é o que o ideal.”
“Precisa tratar como um trabalho temporário. Em outras palavras, precisa de planejamento. Com este prazo em mente fica fácil seguir momentaneamente este trabalho que não agrada, justamente para conseguir um novo trabalho que te realiza. Saber aonde quer chegar ajuda a manter esta sanidade e não enlouquecer com um trabalho que não é o que o ideal.”
Não esqueça de ser feliz.
O alerta de Bianca vai além, pois o problema é que estes profissionais não sabem para onde querem ir e as contas guiam a vida delas e na realidade. Na reflexão da Master Coach, se parar para pensar, isso não deixa de ser um egoísmo pois a pessoa trabalha para pagar as suas contas e mais nada;
“Não dá para esquecer de ser feliz. A pessoa se limita neste cenário, se submete à algo que não quer até mesmo com um salário menor por estar refém desta situação. Ela entra em uma zona de conforto e não sai mais. Tem que planejar o próximo passo ou ficar no ostracismo eterno.” completa Bianca Caselato.
O alerta de Bianca vai além, pois o problema é que estes profissionais não sabem para onde querem ir e as contas guiam a vida delas e na realidade. Na reflexão da Master Coach, se parar para pensar, isso não deixa de ser um egoísmo pois a pessoa trabalha para pagar as suas contas e mais nada;
“Não dá para esquecer de ser feliz. A pessoa se limita neste cenário, se submete à algo que não quer até mesmo com um salário menor por estar refém desta situação. Ela entra em uma zona de conforto e não sai mais. Tem que planejar o próximo passo ou ficar no ostracismo eterno.” completa Bianca Caselato.
Bianca Caselato - Master Coach formada em Administração de
Empresas com ênfase em Comércio Exterior pela Faculdade de Estudos Sociais do
Paraná- FESP. É especialista em SELF coaching, Executive Coaching e Master
Coach pelo Instituto Brasileiro de Coaching, com certificação internacional,
pela ECA - European Coaching Association, GCC- Global Coaching Community, BCI-
Behavioral Coaching Institute e IAC – International Association of Coaching.
Após uma bem sucedida carreira dentro de instituições bancárias,
Bianca Caselato começou a atuar há dois anos em seu escritório Bianca Caselato
Coaching com palestras motivacionais, coaching individual e empresarial com
acompanhamento e diagnóstico de empresas de todos os portes.
Bianca Caselato Master Coach Trainer
Rua Padre Anchieta, 2540 - Sala 1115, Champagnat - Curitiba,
Paraná