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quarta-feira, 24 de maio de 2017

Está em um trabalho que não te satisfaz? Não esqueça de ser feliz



O que faz um profissional aceitar um trabalho mesmo não sendo pontualmente o que ele adora fazer?


Um belo dia, por estas situações da vida, um advogado que está acostumado a viver nos tribunais perde o seu trabalho. Até aí, normal. Na sequência, lógica da vida, ele tenta se recolocar no mercado mas o volume de candidatos e as poucas vagas apenas dificultam esta reentrada na estratosfera laboral. De repente surge uma oportunidade de atuar como consultor jurídico de uma empresa. Nada de tribunais, que é o que ele mais ama fazer e se sentia realizado profissionalmente.

Essa hipotética história é bem comum. O profissional que tem bagagem diferente do trabalho que acaba aceitando algo que não era o que ele preparou - mesmo dentro do mesmo nicho.

Mas e então? E o que faz um profissional aceitar um trabalho mesmo não sendo pontualmente o que ele adora fazer? A resposta é bem simples para a Master Coach, Bianca Caselato: Falta de persistência e ausência de planejamento.

"Esta situação acontece muito com as pessoas ultimamente. Os profissionais ficam reféns dos salários e das necessidades e não olham para dentro, para o que exatamente eles querem.  Aí falta a persistência de arriscar naquilo que realmente se deseja, que realmente vai fazer esta pessoa feliz e motivada.”


Chances do novo trabalho irem mal são grandes

Existe um alto risco de algo sair errado ao aceitar uma oportunidade considerada periférica. Caselato entende que o profissional acaba se enganando ao suprir uma necessidade momentânea e financeira, mas que no longo prazo vai pesar negativamente:

“Acontece que neste período a motivação se perde e surgem  problemas de saúde - e aí eu coloco problemas psicológicos também -  além de que profissionalmente esta pessoa pode ser demitida. Estas escolhas queimam o currículo.”

Sobre a resposta mais comum de quem acaba ficando nestas funções, a de que precisa ganhar dinheiro para pagar as contas - e por isso não dá para largar o trabalho. O correto para a especialista é estabelecer um prazo para este serviço:

“Precisa tratar como um trabalho temporário. Em outras palavras, precisa de planejamento. Com este prazo em mente fica fácil seguir momentaneamente este trabalho que não agrada, justamente para conseguir um novo trabalho que te realiza.  Saber aonde quer chegar ajuda a manter esta sanidade e não enlouquecer com um trabalho que não é o que o ideal.”


Não esqueça de ser feliz.
O alerta de Bianca vai além, pois o problema é que estes profissionais não sabem para onde querem ir e as contas guiam a vida delas e na realidade. Na reflexão da Master Coach, se parar para pensar, isso não deixa de ser um egoísmo pois a pessoa trabalha para pagar as suas contas e mais nada;

“Não dá para esquecer de ser feliz. A pessoa se limita neste cenário, se submete à algo que não quer até mesmo com um salário menor por estar refém desta situação.  Ela entra em uma zona de conforto e não sai mais. Tem que planejar o próximo passo ou ficar no ostracismo eterno.” completa Bianca Caselato.






Bianca Caselato - Master Coach formada em Administração de Empresas com ênfase em Comércio Exterior pela Faculdade de Estudos Sociais do Paraná- FESP. É especialista em SELF coaching, Executive Coaching e Master Coach pelo Instituto Brasileiro de Coaching, com certificação internacional, pela ECA - European Coaching Association, GCC- Global Coaching Community, BCI- Behavioral Coaching Institute e IAC – International Association of Coaching.  
Após uma bem sucedida carreira dentro de instituições bancárias, Bianca Caselato começou a atuar há dois anos em seu escritório Bianca Caselato Coaching com palestras motivacionais, coaching individual e empresarial com acompanhamento e diagnóstico de empresas de todos os portes.

Bianca Caselato Master Coach Trainer
Rua Padre Anchieta, 2540 - Sala 1115, Champagnat - Curitiba, Paraná



Alimentação rica em vitaminas e minerais colabora com a fertilidade feminina e masculina



 §  Dieta à base de verduras, carnes magras, peixes, ovos, cereais, leite e ovos tem como objetivo melhorar a qualidade das células do óvulo e do espermatozoide, prevenir os radicais livres e fortalecer o sistema imunológico
§  O ginecologista e especialista em Reprodução Humana, Dr. Luiz Eduardo Albuquerque, diretor clínico da Fertivitro, alerta que carne vermelha e carboidratos refinados são um risco para a capacidade de movimentação dos espermatozoides


Uma das principais propostas de uma dieta à base de verduras, carnes magras, peixes, ovos, cereais, leite e ovos é a de melhorar a qualidade das células do óvulo e do espermatozoide, prevenir os radicais livres e fortalecer o sistema imunológico. “Como são alimentos antioxidantes, eles beneficiam todas as células do corpo, incluindo o óvulo e o espermatozoide”, explica o ginecologista especialista em Reprodução Humana, Dr. Luiz Eduardo Albuquerque, diretor da Fertivitro. 

Para quem está com a intenção de ter um filho, além de uma fazer uma reeducação alimentar, o especialista da Fertivitro indica a prática regular de exercícios físicos. “A atividade física, realizada de forma moderada, evita a obesidade e, consequentemente, pode evitar a Síndrome do Ovário Policístico (SOP), que geralmente prejudica a ovulação. Exercício físico durante a gestação também pode evitar o ganho excessivo de peso”. 


O que comer

Alimentos ricos em Ômega 3 como os peixes, proteínas, grãos (vitamina E), legumes e frutas são indicados, pois podem melhorar a qualidade do espermatozoide.
Uma dieta adequada para beneficiar a fertilidade do homem e da mulher deve ser rica em vitaminas A, B, B6, B12, C, D e E, ácido fólico, selênio e zinco. Essas substâncias estão presentes em carnes magras, cereais, verduras, carnes, leite, oleoginosas (soja, milho), ovos e peixes. “A administração de vitaminas e oligoelementos (microminerais) podem ajudar de uma forma racional e econômica na luta contra a infertilidade, antes de iniciar um tratamento médico. Alguns antioxidantes, vitaminas e minerais ajudam na fertilidade feminina e masculina”, explica Dr. Luiz Eduardo Albuquerque, diretor da Fertivitro. 

Confira a importância de cada vitamina para a fertilidade:


Vitamina C: tem sido associada com a melhora da qualidade do esperma e fragmentação de DNA, auxiliando a reduzir as chances de aborto.
Vitamina D: é necessária para ajudar o corpo a produzir os hormônios sexuais responsáveis pela ovulação. Além disso, quando diminuída esta associada a falhas de implantação do embrião.
Vitamina E: estudos demonstram que a vitamina E melhora a qualidade dos espermatozoides. Ela também é um antioxidante importante para neutralizar os radicais livres, ajuda a proteger o esperma, auxilia na fertilização e na integridade do DNA do óvulo.

Evite

Se o objetivo é engravidar, Dr. Luiz indica reduzir da dieta café, gordura e doces. “A cafeína dificulta a absorção de ferro e cálcio, o que pode afetar a fertilidade da mulher e causar complicações na gravidez”, alerta Dr. Luiz.
Evite o consumo de cigarros, bebidas alcoólicas, substâncias químicas e hormônios masculinos, porque são contraindicados para quem pretende ter um filho.
As dietas ricas em carne vermelha e carboidratos refinados prejudicam a capacidade de movimentação dos espermatozoides. Estudos revelam que homens que ingerem gorduras trans apresentam diminuição na quantidade de espermatozoides encontrados no sêmen.
Sugere-se evitar carne bovina mal passada, peixe cru e alimentos que não estão bem lavados, por transmitirem a toxoplasmose, entre outras doenças, principalmente, para as mulheres. “Alimentos afrodisíacos, como amendoim, não estimulam a fertilidade, isso é mito. Da mesma forma que comer abacaxi, gelatina e inhame e tomar suplementos de A a Z não interferem na fertilidade”, informa Dr. Luiz.
O excesso de peso pode diminuir a fertilidade do homem e da mulher. O desequilíbrio hormonal pode causar Síndrome do Ovário Policístico (SOP), ciclos menstruais irregulares, anovulação (diminuição ou parada da ovulação) e poucas chances de gestação. “Mas não é preciso exagerar nas dietas e nos exercícios físicos, porque tudo em excesso pode ser prejudicial”, aconselha o especialista da Fertivitro. 

Tratamentos

Caso o homem ou a mulher apresentem indícios de infertilidade, após um ano de tentativas de relação sexual frequente, podem recorrer à medicina reprodutiva, Atualmente, existem três tipos de tratamentos de reprodução humana: coito programado, cuja relação sexual é programada no período fértil; Inseminação Intrauterina (IIU), que consiste em selecionar os melhores espermatozoides e colocá-los dentro do útero, para facilitar o encontro do óvulo com os espermatozoides; e a fertilização in vitro (FIV), em que a fecundação dos gametas (óvulos e espermatozoides) é feita em laboratório.






Dr. Luiz Eduardo Albuquerque - diretor clínico da Fertivitro, é ginecologista especialista em Reprodução Humana. Mestre em Ginecologia pela Unifesp e pós-graduado em Ginecologia pela Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (RJ), possui o TEGO - Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia, e o Certificado de Atuação na Área de Reprodução Assistida pela FEBRASGO (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia).
Em seu currículo internacional destacam-se: título de especialista em Reprodução Humana pelo Instituto Dexeus, certificado em Barcelona, na Espanha; membro da American Society for Reproductive Medicine (ASRM), nos Estados Unidos; e membro da European Society of Human Reproductive and Embriology (ESHRE), na Bélgica.
O profissional atuou como diretor do Núcleo de Esterilidade Conjugal do Centro de Referência da Saúde da Mulher, no Hospital Pérola Byington, em São Paulo (SP), durante os anos de 2001 a 2003. Atualmente, faz parte do corpo clínico da instituição, no setor de Reprodução Humana.
Foi médico do setor de Reprodução Humana da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), entre 2004 e 2014.



Fertivitro — Centro de Reprodução Humana




Saúde íntima feminina: tirando as dúvidas sobre o laser aplicado à ginecologia



Assim como todo corpo, a região genital feminina também sofre alterações ao longo da vida da mulher. Gravidez, parto, flutuações de peso e alterações hormonais, especialmente após a menopausa, são alguns exemplos. 

“O trauma do assoalho pélvico pode determinar relaxamento do canal vaginal, enquanto a privação hormonal pós-menopausa causa ressecamento da mucosa vaginal e perda de turgor da vulva”, explica a médica uroginecologista Dra. Viviane Herrmann. “As alterações comprometem a qualidade de vida e a autoconfiança da mulher, podendo provocar desconforto e insatisfação na relação sexual, sensação de ressecamento vaginal com irritabilidade e dor, além de perda urinária aos esforços ou urgência, limitando a realização de atividades físicas e o convívio social”, completa a médica.

“Com a expectativa de vida crescente, a fase pós-menopausa é cada vez mais prolongada, e em algum momento, as mulheres menopausadas apresentarão algum sintoma comum a essa fase, sendo bem vindas as alternativas que colaborem para se viver sempre com mais qualidade e bem estar. Acompanhando esse cenário, a evolução da tecnologia tem sido uma aliada ao oferecer boas opções de tratamento, cada vez mais práticas, menos invasivas e eficazes”, comenta a médica dermatologista Dra. Christiana Blattner. 

Especializada no uso do laser, Christiana Blattner já incorporou o laser genital entre os procedimentos de seu consultório, em Campinas. “Dermatologistas tratam a pele e a mucosa, então é natural tratar também a mucosa vaginal”, esclarece a médica, membro efetivo da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

Apesar de existirem outras opções de tratamento, como a cirurgia e a reposição hormonal, o laser tem destaque por ser eficaz, não invasivo e sem complicações. São geralmente necessárias duas a três sessões e os resultados são observados a partir de quinze dias da realização do primeiro procedimento, que é realizado no próprio consultório, com duração de 20 minutos. Não há relatos de grandes desconfortos ou complicações e os benefícios são mantidos por longos períodos de tempo. 

“Importante explicar que a perda involuntária de urina nem sempre está ligada somente à menopausa, e pode acontecer com mulheres mais jovens. É fundamental o acompanhamento médico do ginecologista para investigar as causas e oferecer opções de tratamento mais indicadas a cada situação”, diz Dra. Viviane, professora Livre Docente da área de Urologia Feminina da Unicamp.


COMO O LASER AGE?

O laser erbium:yag une duas tecnologias em um único aparelho, atuando suavemente na região genital feminina. Devido ao aquecimento específico para essa área, o laser estimula a produção de colágeno, revitalizando a mucosa vaginal e a vulva, aumentando a elasticidade e capacidade de contração da vagina, que, consequentemente, reduz os sintomas de ressecamento e a perda urinária. “As fibras de colágeno dão firmeza à pele, melhorando o turgor e a musculatura local’, complementa Dra. Christiana Blattner.

“A ação do laser faz com que os tecidos e células sejam revitalizados e se tornem mais firmes; daí o termo rejuvenescimento íntimo. Este fato pode promover a melhora no suporte na bexiga, atenuando a perda urinária”, acrescenta a ginecologista.

Segundo a dermatologista Dra. Christiana, também é possível tratar a região da vulva, melhorando a flacidez local. Indicada para o combate à flacidez, a radiofrequência focada pode ser aplicada na região íntima, relacionada à remodelação dos pequenos e grandes lábios, melhorando a função sexual e a estética da região genital, reduzindo seu escurecimento e flacidez. 

Como efeito secundário do tratamento, as médicas Christiana Blattner e Viviane Herrmann, que têm atuado juntas no tratamento de problemas urogenitais femininos na região de Campinas, relatam também melhora na autoestima e maior satisfação sexual das pacientes.

“Muitas mulheres ainda tratam a saúde íntima como um tabu, mas conversar abertamente com o médico, considerando todos os avanços que se tem hoje, é com certeza um passo fundamental para se viver melhor”, diz Dra. Christiana. “Mulheres que não se sentem confortáveis com a aparência da região íntima, em casos de hipertrofia dos pequenos lábios, por exemplo, pós-episiotomia ou outras cirurgias, também podem se informar com o médico para saber se há indicação do laser genital para o tratamento”, comenta a médica.




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