Em
2014, foram 14 mil mortes de mulheres e 180 mortes de homens causados pela
doença.
Desde
1° de outubro o dia amanhece mais cor de rosa. A luta contra o câncer de mama
tem, durante todo esse mês, atenção especial quanto à prevenção, diagnóstico e
tratamento. O Outubro Rosa é o mês de conscientização e combate ao câncer de
mama. Segundo dados mais recentes da OMS, o câncer de mama provoca 450 mil
mortes anualmente em todo o mundo. Em 2014, no Brasil, cerca de 14 mil mortes
foram devidas a esse tumor maligno.
O
movimento busca alertar sobre os riscos e a necessidade do diagnóstico precoce
deste tipo de câncer, que é o segundo mais recorrente, perdendo
apenas para o de pele. O seu nome remete à cor do laço que simboliza,
mundialmente, a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da
população, empresas, e instituições públicas.
Iniciado
na década de 90, nos Estados Unidos, o Outubro Rosa chegou ao Brasil em 2008
por iniciativa da Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à
Saúde da Mama (Femama) e já conquistou grande aderência da população.
Segundo o Dr. Alderson Luiz Pacheco, cirurgião plástico da Clínica Michelangelo, de Curitiba – PR, existem algumas ações cotidianas que podem ajudar na prevenção no câncer de mama, chamadas de “comportamento defensivo”. “Esse comportamento inclui a mulher administrar com cuidados da sua sexualidade, evitando abusar de anovulatórios e de hormônios para reposição”, explica Pacheco.
Segundo o especialista, a mulher que faz atividade física por pelo menos 50 minutos, durante seis dias na semana, tem até 30% menos chances de ter câncer de mama, e a alimentação adequada também ajuda – a menor ingestão de carne vermelha e açúcar são indicadas. “Outro fator é a mulher ter filhos antes dos 30 anos, já que, na gravidez e durante a lactação, ela gasta as células-tronco da mama, que aumentam o risco da doença”, explica.
Muitas mulheres esperam sentir dor para se consultar, e esse pode ser um grande erro, já que o câncer pode não doer. Mulheres com mais de 50 anos, mesmo que não sintam nada de diferente em suas mamas, precisam fazer mamografia a cada dois anos. “E quem tem parentes de primeiro grau que já tiveram a doença, os cuidados devem ser redobrados”, alerta.
Em casos extremos, em que há a necessidade da retirada da mama devido à doença, já existem soluções para cada caso que podem ajudar a melhorar a autoestima da mulher e a aparência da região afetada devido a novos e cada vez mais tecnológicos procedimentos.
Segundo Pacheco, a reconstrução da mama é um procedimento física e emocionalmente gratificante para a mulher. Uma nova mama pode melhorar radicalmente sua autoestima, autoconfiança e qualidade de vida. “É sempre bom lembrar que, embora a cirurgia possa lhe dar uma mama relativamente natural, a mama reconstruída nunca será igual à que foi removida, a sua sensibilidade não será a mesma e cicatrizes ficarão visíveis, mas, de qualquer jeito, essa uma forma de ajudar no processo de recuperação da paciente”, comenta o especialista.
Isso acontece porque os resultados finais da reconstrução pós retirada da mama, chamada de mastectomia, podem ajudar a minimizar o impacto físico e emocional da cirurgia. Com o tempo, certa sensibilidade na mama pode voltar, e as cicatrizes tendem a melhorar. “Existem algumas limitações, mas a maioria das mulheres acham que são pequenas em comparação à melhoria em sua qualidade de vida. É sempre bom lembrar que a monitoração cuidadosa da saúde da mama através do autoexame, mamografia e demais técnicas de diagnóstico são essenciais para a saúde a longo prazo”, conclui Pacheco.
Segundo o Dr. Alderson Luiz Pacheco, cirurgião plástico da Clínica Michelangelo, de Curitiba – PR, existem algumas ações cotidianas que podem ajudar na prevenção no câncer de mama, chamadas de “comportamento defensivo”. “Esse comportamento inclui a mulher administrar com cuidados da sua sexualidade, evitando abusar de anovulatórios e de hormônios para reposição”, explica Pacheco.
Segundo o especialista, a mulher que faz atividade física por pelo menos 50 minutos, durante seis dias na semana, tem até 30% menos chances de ter câncer de mama, e a alimentação adequada também ajuda – a menor ingestão de carne vermelha e açúcar são indicadas. “Outro fator é a mulher ter filhos antes dos 30 anos, já que, na gravidez e durante a lactação, ela gasta as células-tronco da mama, que aumentam o risco da doença”, explica.
Muitas mulheres esperam sentir dor para se consultar, e esse pode ser um grande erro, já que o câncer pode não doer. Mulheres com mais de 50 anos, mesmo que não sintam nada de diferente em suas mamas, precisam fazer mamografia a cada dois anos. “E quem tem parentes de primeiro grau que já tiveram a doença, os cuidados devem ser redobrados”, alerta.
Em casos extremos, em que há a necessidade da retirada da mama devido à doença, já existem soluções para cada caso que podem ajudar a melhorar a autoestima da mulher e a aparência da região afetada devido a novos e cada vez mais tecnológicos procedimentos.
Segundo Pacheco, a reconstrução da mama é um procedimento física e emocionalmente gratificante para a mulher. Uma nova mama pode melhorar radicalmente sua autoestima, autoconfiança e qualidade de vida. “É sempre bom lembrar que, embora a cirurgia possa lhe dar uma mama relativamente natural, a mama reconstruída nunca será igual à que foi removida, a sua sensibilidade não será a mesma e cicatrizes ficarão visíveis, mas, de qualquer jeito, essa uma forma de ajudar no processo de recuperação da paciente”, comenta o especialista.
Isso acontece porque os resultados finais da reconstrução pós retirada da mama, chamada de mastectomia, podem ajudar a minimizar o impacto físico e emocional da cirurgia. Com o tempo, certa sensibilidade na mama pode voltar, e as cicatrizes tendem a melhorar. “Existem algumas limitações, mas a maioria das mulheres acham que são pequenas em comparação à melhoria em sua qualidade de vida. É sempre bom lembrar que a monitoração cuidadosa da saúde da mama através do autoexame, mamografia e demais técnicas de diagnóstico são essenciais para a saúde a longo prazo”, conclui Pacheco.
Doutor Alderson Luiz
Pacheco (CRM-Pr 15715)
- Cirurgião
Plástico. Site: http://www.alplastica.com - http://www.michelangeloclinica.com.br - Blog: http://draldersonluizpacheco.wordpress.com - Email: plastica.pacheco@yahoo.com.br
Rua Augusto
Stellfed, 2.176, Champanhat, Curitiba/PR. Fone: (41) 3022-4646 e 4141-4424
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