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quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Cuide da sua pele



Dermatologista do Graças dá dicas de cuidados para a pele facial

A pele do rosto está sujeita a espinhas, manchas e rugas. Por isso ter uma pele bonita e saudável exige disciplina, e não existe idade para iniciar os cuidados. “Quando antes melhor”, diz a dermatologista do Hospital Nossa Senhora das Graças, de Curitiba, Dra. Clarice Uchida.

Para evitar o surgimento de manchas o uso de filtro solar com fator de proteção 30 deve estar na lista dos produtos diários. “Os adolescentes devem ter cuidado especial com as temidas espinhas, o uso do filtro ajuda evitar que se formem manchas no rosto”, comenta. E como fazer quando elas já surgiram? Para clarear as manchas, antes de dormir, a médica recomenda o uso de cremes à base de ácidos que auxiliam na remoção de manchas da pele e também contribuem para o rejuvenescimento facial.

Outra dica importante e que deve ser seguida por todas as mulheres é em relação a maquiagem. “Antes de dormir é importante limpar bem a pele para retirá-la junto com as sujeiras da poluição, isso ajuda a desobstruir os poros, evitando a formação de cravos”, destaca a médica.
Envelhecimento

Segundo a especialista ao longo dos anos não é somente a pele que apresenta alteração, mas também o contorno do rosto e a musculatura, que causam as famosas linhas de expressão. “Hoje são realizados tratamentos como a toxina botulínica não somente para tratar as rugas mas para prevenir”, destaca a dermatologista. Adultos jovens, em torno dos 30 anos, já podem realizar esse tipo de procedimento com a orientação de um dermatologista que pode informar qual o tratamento mais adequado para cada tipo de alteração.

Para prevenir o envelhecimento também são recomendados cremes com base de vitamina C. “ Estes melhoram a luminosidade e são potentes antioxidantes”, diz a Dra. “Mas se for para escolher um único produto que auxilia a evitar o envelhecimento da pele, eu diria que o principal ainda é o protetor solar”, recomenda. 



Pequenas atitudes que ajudam a acabar com a cultura machista dentro de uma empresa



Comportamento machista parece coisa do passado porque no mundo atual não cabe mais, será?  

Infelizmente não, ainda existem em nosso país muitas empresas que, consciente ou inconscientemente, tem executivos que cultivam essa cultura.

Alguns motivos podemos destacar aqui.

Primeiro pelo próprio comportamento do executivo principal.  Se dá o exemplo, é normal que os demais acabem tendo o mesmo comportamento.

Outro aspecto que também contribuiu com isso no passado foi o próprio comportamento da mulher, influenciada por mente coletiva de seus avós e pais, de que veio para ser esposa, mãe e dona de casa.  A mulher assumiu esse comportamento e custou para se impor no meio profissional, muitas vezes se colocando numa situação de inferioridade.

Hoje a realidade é outra, já temos mães que se destacaram no mercado profissional e vem influenciando suas filhas com outro modo de pensar e agir. Muitas mulheres se destacam hoje no mercado profissional assumindo posições que no passado só os homens assumiam, algumas liderando grandes corporações e mostrando para que vieram, gerando resultado e destaque para a empresa.

Outro aspecto importante na eliminação desse preconceito e cultura machista na empresa é a atuação do profissional de Recursos Humanos.  Este tem que ter uma cabeça aberta e livre de qualquer tipo de preconceito.  A própria profissão exige isso, e deve procurar sempre equilibrar nas posições dentro da empresa, mulheres e homens.  E se notar que existem comportamentos machistas na empresa, fazer um trabalho de conscientização, evitando que isso se consolide e gere problemas internamente para as mulheres e para a empresa.

Estamos vivendo em um mundo totalmente global e digital, em que tudo se conhece e se compartilha. As pessoas não ficam mais caladas quando se sentem desconfortáveis com determinadas situações ou atitudes, as empresas precisam ficar atentas a este comportamento atual.

Outro aspecto que as empresas não podem ignorar é a nova geração, a dos milênios.  Estes têm outra cabeça, já nasceram no mundo digital e defendem e valorizam aspectos e valores muito diferentes da geração passada.  Por exemplo, se as empresas cuidam do meio ambiente, qual o propósito da marca e o quanto se identificam com essa empresa, com os produtos e com a forma como os disponibilizam no mercado, e até como tratam seus funcionários e como é a cultura dessa empresa. Uma cultura machista com certeza não será bem vista.

Portanto, preconceitos, racismo e machismos não cabem mais no mundo atual.  Quem pratica está na contramão da evolução, parou no tempo.





Lyana Bittencourt – Diretora Executiva  do Grupo Bittencourt.






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