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quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Black Friday: seis dicas para você aproveitar a data e comprar sem medo



As orientações são da área de Serviços ao Consumidor da Boa Vista SCPC; confira e boas compras  


De grande tradição nos Estados Unidos, a Black Friday também caiu no gosto dos brasileiros, tornando-se uma das maiores e melhores datas para compras, principalmente nas lojas virtuais. Por aqui, ocorre sempre na última sexta-feira de novembro, logo, este ano acontecerá no dia 24. Para aproveitar a data comprando aquilo que tanto deseja, com descontos realmente vantajosos, um dos segredos é ter paciência e seguir as dicas abaixo, preparadas pela área de Serviços ao Consumidor da Boa Vista SCPC.

Pesquisar é preciso: a Black Friday pode parecer que ainda está longe de acontecer, mas o quanto antes você começar a ver os preços dos produtos que deseja comprar, melhor. Uma boa sugestão é usar sites que comparam o valor de um produto em diversas lojas online ao mesmo tempo.

Controle-se: você verá promoções por todos os lados e a vontade de comprar imediatamente vai ser grande, afinal parecerá tudo muito vantajoso. Tome cuidado para não comprar por impulso, ou seja, antes de finalizar a pesquisa, e para não passar dos limites! Faça uma lista de compras que caiba no seu bolso e foque nela. O planejamento financeiro é fundamental.

Segurança: prefira comprar em sites seguros que possuam o cadeado verde na barra de endereço do navegador. Um ótimo exemplo é o próprio site www.consumidorpositivo.com.br, mantido pela Boa Vista SCPC. Ao acessá-lo, você verá logo no início da barra de endereço que existe um cadeado. Preste atenção também para evitar sites falsos que imitam os verdadeiros.

Cupom nunca é demais: alguns sites oferecem cupons que podem ser usados nos produtos em promoção na Black Friday, ou seja, o desconto é ainda maior. Geralmente, você recebe esses cupons por e-mail ao se cadastrar nesses sites. Vale a pena acompanhar e utilizá-los!

De madrugada é melhor: as lojas online costumam atualizar suas páginas na virada de quinta para sexta-feira. Além disso, produtos com maiores descontos (e mais concorridos) não costumam durar muito. Tente aproveitar esse horário.

Atenção ao pagamento: antes de finalizar a compra, veja se as condições de pagamento, prazo de entrega e política de trocas estão dentro de suas expectativas. Depois de concluir a compra, guarde comprovantes, número do pedido e código do rastreio. 





Boa Vista SCPC
www.consumidorpositivo.com.br



15 de novembro: Dia Mundial da DPOC



DPOC aumenta risco de doenças cardíacas

Pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica têm o dobro de chance de morrer devido às doenças cardiovasculares


No dia 15 de novembro, é comemorado o Dia Mundial da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica, ou DPOC, doença que provoca uma limitação do fluxo de ar pelas vias aéreas e destruição do tecido pulmonar dos pacientes. Quando falamos em DPOC, nos referimos a duas condições juntas: bronquite crônica, uma inflamação dos brônquios geralmente provocada pelo fumo, e o enfisema pulmonar, que é uma consequência da destruição das células dos pulmões, órgãos responsáveis por realizar a troca de gases. Dessa forma, a capacidade pulmonar do paciente é reduzida, tornando a respiração mais difícil e dificultando a oxigenação do sangue. Essas características, complicadas por si só, podem levar a problemas ainda mais sérios, como problemas cardíacos e depressão. Por isso, o Dia Mundial da DPOC, criado pela GOLDi (Iniciativa Global para DPOC), é muito importante para conscientizar a população sobre a doença e a importância do diagnóstico precoce.

Os sintomas mais comuns da DPOC são tosse, pigarro, falta de ar, cansaço e catarro. Sua principal causa é o tabagismo e, por isso, seus sintomas são frequentemente negligenciados e interpretados como consequências naturais do fumo, e dificilmente percebidos como indícios de uma doença mais grave. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que a DPOC se tornará a terceira maior causa de morte no mundo em 2020ii.

"Além dos seus sintomas tradicionais, a doença também tem outras consequências se não for tratada da forma correta, como quadros de depressão, por conta da limitação que os pacientes sofrem em suas atividades cotidianas, e problemas cardíacos, como o infarto agudo do miocárdio e arritmia cardíaca", explica o Dr. Mauro Gomes, diretor da Comissão de Infecções Respiratórias da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia. Um estudo feito nos Estados Unidosiii comprovou que o risco de morte por doenças cardiovasculares em pacientes com DPOC é duas vezes maior do que em pessoas sem a condição. Isso ocorre sobretudo porque o tabagismo reduz a capacidade respiratória do indivíduo e, como resultado, a oxigenação do sangue – e, consequentemente, do coração – diminui. Outras características que costumam aparecer nos portadores de DPOC, como a obesidade e o sedentarismo, também podem aumentar o risco de desenvolver doenças cardiovascularesiv.

Apesar disso, com um diagnóstico precoce e um tratamento contínuo é possível prevenir a maior parte das complicações da DPOC. Um dos exames mais simples e acessíveis para o diagnóstico da DPOC é a espirometriav, popularmente chamada de teste do sopro. O Dr. Mauro explica que "a partir dessa primeira triagem, o paciente deve fazer outros exames para avaliar a função pulmonar e ter um diagnóstico mais preciso". Muitos pacientes ainda não têm conhecimento suficiente sobre os sintomas da doença ou nunca fizeram o examevi, o que atrasa o diagnóstico e pode dificultar o tratamento.

A iniciativa GOLDi aponta o principal grupo de risco da doença: pessoas com mais de 40 anos, fumantes ou ex-fumantes, que tenham tosse e catarro constantes e sintam muito cansaço ao fazer esforços. Apesar de ser uma doença grave e sem cura, a DPOC pode ter seus sintomas controlados com o tratamento adequado. Para isso, é importante conscientizar a população sobre os sintomas, geralmente negligenciados, e incentivar a população a realizar exames como a espirometria, principalmente no caso de fumantes.

Por fim, é importante ressaltar que já existem tratamentos capazes de conter o progresso da DPOC e controlar os sintomas, garantindo aos pacientes maior qualidade de vida. "Existem medicamentos broncodilatadores inalatórios capazes de reduzir os sintomas e as crises da doença. Um exemplo é o tiotrópio, que reduz em 16% o risco de mortalidade dos pacientes", ressalta o Dr. Mauro Gomes. O pneumologista também aponta que "além dos medicamentos, existem algumas medidas muito importantes para os pacientes, como a prática de atividade física regular com acompanhamento médico, vacinação e o uso de suplementação de oxigênio quando for necessário”.




Boehringer Ingelheim





Referências:
iii Mannino DM, Doherty DE, Buist AS. Global initiative on obstructive lung disease (GOLD) classification of lung disease and mortality: findings from the atherosclerosis risk in communities (ARIC) study. Respir Med. 2006; 100(1): 115-22.
iv Watz H, Wascki B, Meyer T, Magnussen H. Physical activity in patients with COPD. Eur Respir J.2009;33(2):262-72.
v Azevedo, Karen RS. "Avaliação funcional pulmonar na DPOC." Pulmão RJ 22.2 (2013): 24-9.
vi CABRAL, Marília Montenegro and MUELLER, Paulo de Tarso. Sono e doenças pulmonares crônicas: pneumopatias intersticiais difusas, asma brônquica e DPOC. J. bras. pneumol. [online]. 2010, vol.36, suppl.2 [cited 2017-09-25], pp.53-56. Available from: . ISSN 1806-3713. http://dx.doi.org/10.1590/S1806-37132010001400014





A República começou em Itu



A história do Brasil teve um de seus mais importantes capítulos na cidade de Itu onde políticos, fazendeiros e abolicionistas, em 1873, decidiram fundar um Partido para reivindicar o fim do Império e a proclamação da República no País. Uma descrição muito real sobre a “Convenção de Itu” esta na obra “Recordações Históricas”, de Cesário Mota Jr., jovem estudante, na época, que acompanhou seu pai, um dos mais influentes personagens daquele período, publicação que reconstitui os acontecimentos dos dias 16, 17 e 18 de Abril de 1873.

Segundo ele, as ruas da cidade estavam enfeitadas para esperar o então presidente da Província, João Theodoro Xavier que participaria da cerimônia de inauguração da Estrada de Ferro Ytuana, que ligava Itu a Jundiaí, onde se encontrava a ramificação para a Cia. Paulista de Estradas de Ferro, com ponto final em São Paulo.

Segundo o autor, no dia 18 de Abril, após um almoço realizado na casa de João Tibiriçá Piratininga, houve uma reunião preparatória, onde se elaborou a ordem do dia. A reunião, segundo o presidente do Clube Republicano de Itu, deveria ser simples e objetiva, evitando levantar polêmicas em torno de assuntos delicados, como a abolição dos escravos, por exemplo.

Naquela noite, 133 correligionários reuniram-se na casa de Carlos Vasconcellos de Almeida Prado, na Rua Barão do Itaim, onde hoje esta instalado o Museu Republicano. Os Clubes Republicanos de diversas cidades se fizeram representar em Itu: Itu (32 delegados); Indaiatuba (8); Campinas (15); São Paulo (10); Mogi-Mirim (2); Sorocaba (5); Amparo (4); Rio de Janeiro (2); Capivari (13); Jundiaí (9); Botucatu (4); Porto Feliz (15); Tietê (1); Piracicaba, que se chamava Constituição (4); além de Bragança Paulista (4); Atibaia, ou Bethelem de Jundiahy (1); Jaú (1) e, finalmente, Monte-Mor, com 1 representante.

Presidida por João Tibiriçá Piratininga e secretariada por Américo Brasiliense, as discussões duraram até as 21:30 horas. Ali, foi discutida a necessidade da realização de uma Assembléia de representantes municipais, a fim de se elaborar um projeto de Constituição política, bem como as Leis Orgânicas do futuro estado de São Paulo. Também discutiram sobre o sistema de votação que elegeria esses mesmos representantes republicanos para congressos partidários, decidindo-se pelo voto direto e universal, restrito apenas aos menores de 21 anos e àqueles que possuíssem algum tipo de processo criminal.

Estava, portanto, consolidado o início da campanha republicana em São Paulo, movimento que culminaria vitoriosa, 16 anos depois, em 15 de Novembro de 1889, com a Proclamação da República no Brasil.

A mudança de regime político foi um desafio

Na verdade, o sistema monárquico não correspondia mais aos anseios da população e às necessidades sociais que estavam em curso. O desgaste da Monarquia era evidente e todos sonhavam com um sistema de governo onde houvesse mais liberdades econômicas, mais democracia e menos autoritarismo.

O regime monárquico existiu no Brasil entre os anos de 1822 a 1889. Neste período o país teve dois imperadores: D. Pedro I e D. Pedro II. Entre as principais causas da queda do Império estão a interferência de D. Pedro II nas questões religiosas, que provocou atritos com a Igreja Católica. Também, a censura imposta pelo regime monárquico aos militares. O descontentamento dos militares brasileiros também ocorria em função dos rumores de corrupção existentes na corte. Além disso, a Classe média e os profissionais liberais desejavam mais liberdade política, por isso muitos aderiram ao movimento republicano. E, para concluir, a falta de apoio da elite agrária ao regime monárquico, pois seus integrantes queriam mais poder político.


O cenário da Proclamação

No Rio de Janeiro, então capital do País, em 15 de novembro de 1889, o Marechal Deodoro da Fonseca liderou um golpe militar que derrubou a Monarquia e instaurou a República Federativa e Presidencialista no Brasil. No mesmo dia foi instaurado o governo provisório em que o próprio Marechal assumiu a presidência da República.

Principal chefe militar do Império, Deodoro concordou em convocar a tropa e sair para a rua, à frente dos republicanos para derrubar o Imperador D. Pedro II, seu amigo. O gesto do Marechal levou o Imperador para o exílio.

O sentimento de Deodoro era parecido com o da maioria da população, que não tinha tanto interesse no fim da Monarquia e na implantação da República. O que mais afligia a população era a crise econômica e política que se arrastavam indefinidamente.

Deodoro foi aclamado como primeiro presidente da República e fez um governo desastrado. Doente e autoritário, mal acompanhou as articulações do Congresso que elaborou a primeira Constituição republicana, promulgada em 14 de fevereiro de 1891. Deodoro foi eleito presidente constitucional, deixando então a condição de chefe de um governo provisório. Poucos meses depois, em 3 de novembro, deu o primeiro golpe da República e se tornou ditador.

Ficou menos de três semanas nessa condição, vindo a renunciar no dia 23 pressionado por greves de trabalhadores, protestos de empresários e ameaça de revolta da Marinha. Quem assumiu a presidência foi o seu vice – Marechal Floriano Peixoto entre 1891 e 1894.





Fonte: grandeitu.com.br/






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