O
Dr. Robson André fala sobre a substituição das amálgamas de prata, prejudiciais
à saúde, por alternativas livres de mercúrio para a restauração de dentes
As restaurações de amálgama de prata, aquelas com aparência metálica, já foram muito utilizadas na odontologia por ser um material restaurador de baixo custo, possuir ótima resistência e ter uma excelente longevidade, quando bem indicadas e executadas de forma correta. Porém, os dias das “estrelinhas” dentárias, como são popularmente conhecidas pelo aspecto prateado, estão contados.
O Dr. Robson André, especialista em odontologia estética revela os riscos à saúde oferecidos pelas restaurações de amálgama de prata: "esse material possui o mercúrio em sua composição, metal altamente tóxico. De acordo com o estudo Diagnóstico Preliminar sobre o Mercúrio no Brasil, a exposição a 1,2 mg de mercúrio por algumas horas pode causar bronquite química e fibrose pulmonar em seguida (Sigeyuki et al., 2000). O mercúrio pode ainda causar problemas ao sistema nervoso central e à tireoide, caso a exposição ao material ocorra por períodos longos”.
No Brasil está proibido o uso de mercúrio e liga de amálgama na forma não encapsulada em odontologia. A medida foi definida pela Resolução da Diretoria Colegiada – RDC 173/2017, que proíbe a fabricação, a importação, a comercialização e o uso, em serviços de saúde, dos elementos mercúrio e pó para liga de amálgama na forma não encapsulada e entrou em vigor janeiro de 2019. A decisão atende à Convenção de Minamata, um tratado global para proteger a saúde das pessoas e o meio ambiente dos efeitos negativos dessas substâncias. O compromisso foi assinado pelo Brasil e por mais 128 países em 2013.
Contudo, o especialista conta que não há motivo para preocupação: "a odontologia evoluiu muito desde a criação do amálgama e hoje em dia o dentista possui uma grande variedade de materiais restauradores que podem substituir as ‘estrelinhas’ . O melhor de tudo é que, seja com materiais cerâmicos ou resinosos, conseguimos preservar a estética dos dentes naturais, mantendo sua resistência e durabilidade, sem ameaçar a saúde de nosso paciente”, afirma o Dr. Robson André.
As restaurações de amálgama de prata, aquelas com aparência metálica, já foram muito utilizadas na odontologia por ser um material restaurador de baixo custo, possuir ótima resistência e ter uma excelente longevidade, quando bem indicadas e executadas de forma correta. Porém, os dias das “estrelinhas” dentárias, como são popularmente conhecidas pelo aspecto prateado, estão contados.
O Dr. Robson André, especialista em odontologia estética revela os riscos à saúde oferecidos pelas restaurações de amálgama de prata: "esse material possui o mercúrio em sua composição, metal altamente tóxico. De acordo com o estudo Diagnóstico Preliminar sobre o Mercúrio no Brasil, a exposição a 1,2 mg de mercúrio por algumas horas pode causar bronquite química e fibrose pulmonar em seguida (Sigeyuki et al., 2000). O mercúrio pode ainda causar problemas ao sistema nervoso central e à tireoide, caso a exposição ao material ocorra por períodos longos”.
No Brasil está proibido o uso de mercúrio e liga de amálgama na forma não encapsulada em odontologia. A medida foi definida pela Resolução da Diretoria Colegiada – RDC 173/2017, que proíbe a fabricação, a importação, a comercialização e o uso, em serviços de saúde, dos elementos mercúrio e pó para liga de amálgama na forma não encapsulada e entrou em vigor janeiro de 2019. A decisão atende à Convenção de Minamata, um tratado global para proteger a saúde das pessoas e o meio ambiente dos efeitos negativos dessas substâncias. O compromisso foi assinado pelo Brasil e por mais 128 países em 2013.
Contudo, o especialista conta que não há motivo para preocupação: "a odontologia evoluiu muito desde a criação do amálgama e hoje em dia o dentista possui uma grande variedade de materiais restauradores que podem substituir as ‘estrelinhas’ . O melhor de tudo é que, seja com materiais cerâmicos ou resinosos, conseguimos preservar a estética dos dentes naturais, mantendo sua resistência e durabilidade, sem ameaçar a saúde de nosso paciente”, afirma o Dr. Robson André.
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