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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Insatisfação no trabalho: o que fazer quando você depende do salário



Ressignificar sua relação com o trabalho é uma eficiente maneira de contornar a insatisfação profissional.


Muitos profissionais exercem funções que não gostam de executar, o que faz com que eles percam a motivação e fiquem insatisfeitos com a vida profissional. 

Apesar da frustração, esse colaborador permanece onde está porque depende do salário para pagar as contas e cumprir suas responsabilidades familiares.

“Se você se sente assim, talvez seja hora de ressignificar sua permanência neste trabalho. Isso te ajudará a olhar para a situação com mais otimismo e plenitude, visualizando oportunidades para ascender profissionalmente e alçar novos voos em sua vida profissional”, explica José Roberto Marques, Master Coach Senior e Presidente do IBC.


Dicas para driblar a insatisfação no trabalho

- Trace planos para uma vida melhor do que a atual, sempre almejando o crescimento;

- Leia livros que possam ampliar seus conhecimentos;

- Mantenha amizade com pessoas que obtêm grandes resultados. Perceba como essas pessoas agem quando seus projetos dão certo e o que elas fazem quando os planos dão errado;

- Observe como é a mentalidade das pessoas nas quais você se espelha e, a partir daí, mude seu mindset.


Como mudar seu mindset?


Defina seus objetivos
Entenda o que você deseja: conseguir um novo emprego em uma nova empresa? Juntar dinheiro para abrir seu próprio negócio? Quitar as dívidas? Seja lá quais foram as suas metas, é de extrema importância que elas estejam definidas e bem alinhadas.

Foco no objetivo e paciência
Entenda que todas as suas realizações dependem de um primeiro passo. Dê um passo por vez e mantenha-se focado no seu objetivo principal. Isso requer paciência e perseverança.  

Invista em cursos
Enquanto a oportunidade para o emprego que você deseja não surge, invista na sua formação. Faça cursos que acrescentem conhecimentos importantes para a sua carreira.

Viu como é possível ampliar os horizontes? Se você está no seu trabalho apenas pelo salário, ressignifique isso em sua mente para que você aproveite o melhor desta situação. Acredite em seu potencial.




Seu filho está com dificuldades em aprender outro idioma? Saiba o que fazer



Especialistas ensinam como disciplinar e ao mesmo tempo apoiar o filho neste momento


Sabemos que as crianças de hoje não são mais como as de antigamente, pois a criança da era tecnológica (sec.XXI) nasce com smartphones e tablets em mãos. Não há dúvidas de que a geração atual terá muito mais conhecimento do que a geração X ou Y.

No entanto, essa aptidão para aprender coisas diferentes e mexer em aparelhos tecnológicos não corresponde a todas as crianças e adolescentes. E por isso, muitos que sentem dificuldades para acompanhar os colegas de turma, tanto na sala de aula tradicional como em cursos de idiomas, e acabam por perder a vontade de aprender e participar de algo novo.

“A criança assim como o adulto tem receio de errar e fracassar, para um adulto um dia ruim é o carro quebrado, uma bronca no trabalho. Entretanto, para a criança é uma briga com o coleguinha da escola, uma prova, uma nota vermelha, etc. São prioridades diferentes, são situações diferentes. E os pais precisam entender que toda criança passa por um período de adaptação escolar”, menciona a CEO da Rede Minds Idiomas, Leiza Oliveira, mãe de duas crianças.

Saber falar mais de um idioma hoje não é certeza de sucesso, mas antes de pressionar a criança que não está aprendendo, tente entender e achar em que parte do processo está o erro ou a dificuldade. “Quando forçamos a criança a aprender algo novo isso desenvolve o cérebro dela, mas se ela demonstrar dificuldade, e os pais ou professores ignorarem esse entrave, o aprendizado pode virar um trauma a longo prazo”, destaca a psicóloga e coach Alice Mello.


Confira abaixo o que fazer e como ajudar o seu filho neste momento: 

Organize uma rotina de estudos – Antes de começar a cobrar uma frequência maior de estudo, tente ajudá-lo. Sente-se com ele e antes de iniciar os estudos, organize as matérias e crie uma rotina de estudos.

Faça resumos – Algumas pessoas são mais auditivas, outras visuais e assim por diante. Escrever é uma ótima maneira de assimilar a informação, aprender ou gravar na memória. O resumo serve para facilitar a compreensão, ele faz o cérebro entender melhor a mensagem e relacionar com outras referências.

Seja compreensivo – Não adianta brigar com a criança por causa da dificuldade para aprender, pois ela já deve estar decepcionada consigo. Tente entender e amenizar a decepção e vergonha com conselhos e ideias de como solucionar o problema. “É preciso conversar com a criança, uma relação de respeito e amizade sem perder a autoridade e a responsabilidade que lhe cabe como pai ou mãe”, argumenta Leiza Oliveira.




domingo, 19 de fevereiro de 2017

Meu filho não se adaptou a escolha, e agora?





Especialista fala sobre o processo de adaptação e os cuidados que os pais devem tomar nesse caso 


As aulas começaram e uma das maiores preocupações dos pais e responsáveis é em relação à adaptação das crianças na escola. Afinal, estar adaptado ao meio é parte fundamental no processo de aprendizado dos pequenos. Uma criança adaptada não apresenta históricos de choro, insegurança ou queixas. Consegue permanecer no ambiente com os colegas e professores. Além disso, ela consegue contar com tranquilidade como foi seu dia quando perguntada. 

Segundo explica a psicopedagoga, especialista em educação especial e em gestão escolar, Ana Regina Caminha Braga, os responsáveis podem contribuir na adaptação dos filhos ao compreender as reações e atitudes que eles têm ao chegar à escola e encontrar a professora e os colegas. “É importante que os pais estejam atentos e transmitam segurança aos seus filhos neste momento, caso contrário, pode haver uma resistência em ficar sozinho e participar das atividades sugeridas na escola”, comenta.  

Para Ana Regina, os pais e responsáveis devem estar atentos às reações diárias da criança. O primeiro passo é conversar com a criança e entender o que ela passa de sentimentos sobres os dias na escola. Caso ela revele alguma queixa é válido conversar com a equipe pedagógica e verificar como isso pode ser resolvido. Agora, caso o problema não seja resolvido, ou a criança ainda assim, não consiga se adaptar ao ambiente, pode-se considerar a necessidade da mudança de escola. No entanto, a educadora alerta que tal decisão deve ser tomada com cuidado. 

“A mudança de escola deve ser pensada com cautela, todo o contexto deve ser analisado antes da tomada de decisão, pois se a criança já estabeleceu algum vínculo, por menor que seja, é preciso uma reflexão anterior. Antes de matricular os pequenos na escola, é relevante que os pais ou responsáveis, considerarem a metodologia e filosofia da instituição, se ela está de acordo com o que a família procura neste momento educacional para os seus filhos. Evitando ao máximo essa troca brusca de ambiente”, finaliza a especialista.






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